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O presidente da Funarte foi além e afirmou que, atualmente, o preconceito maior está junto às empresas.</div><div><br /></div><div>"Existe preconceito da empresa principalmente do setor contábil. O contador fica com medo", comentou. "Eu já ouvi muitos departamentos contábeis reclamarem disso, que tem medo de patrocinar e dar problema contábil."</div><div><br /></div><div>Ainda segundo Mantovani, "o governo vê com muitos bons olhos empresas que aportam recursos à lei". "E empresário que faz isso ganha uma publicidade tremenda", considerou.</div><h3>Metas</h3><div>A Funarte terá à disposição este ano R$ 38 milhões para serem investidos. O montante deverá ser utilizado para tocar pelo menos 14 grandes projetos - ou, pelo menos, dar início a eles.</div><div><br /></div><div>O programa estabelecido pela entidade prevê desde a criação de um Sistema Nacional de Orquestras Sociais e de uma rede federal de conservatórios até projetos de inclusão. 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Presidente da Funarte 2c3h46 Bolsonaro valoriza a arte 'como nunca antes no País'
Brasil

Presidente da Funarte: Bolsonaro valoriza a arte 'como nunca antes no País' 165y57

Dante Mantovani ainda defendeu o uso da Lei Rouanet. Para ele, a tradicional lei de incentivo à cultura sofre preconceitos e, por isso, precisa ser aprimorada 6bc3j

O presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte), Dante Mantovani, defendeu fez nesta quinta-feira (16/1), o uso da Lei Rouanet e disse que o presidente da República Jair Bolsonaro "está valorizando a arte como nunca antes na história do País". Para Dante, a tradicional lei de incentivo à cultura sofre preconceitos e, por isso, precisa ser aprimorada.

Bolsonaro sempre foi um crítico da Lei Rouanet. Em março, ele a classificou como "uma desgraça" por, supostamente, servir para captar "a classe artística e pessoas famosas para apoiar o governo". No mês seguinte, o governo federal apresentou mudanças na lei e reduziu o valor máximo possível de ser captado de R$ 60 milhões para R$ 1 milhão, permitindo, contudo, que o teto fosse de R$ 10 milhões anuais para proponentes com até 16 projetos.

Nesta quinta, Dante Mantovani elogiou a lei e a postura do governo federal junto à cultura. "A Lei Rouanet é boa. Ela tem que ser aprimorada, como está sendo. Foi ampliado o teto de captação, como nunca antes, para R$ 10 milhões. A istração Bolsonaro está valorizando a arte como nunca antes na história do Brasil", sustentou, durante apresentação do plano de metas da entidade para este ano.

Saiba Mais 321468

Mantovani declarou ainda que existiu muito preconceito contra a lei "por causa de alguns erros", mas complementou que, "não é por causa disso que temos que acabar com a lei". O presidente da Funarte foi além e afirmou que, atualmente, o preconceito maior está junto às empresas.

"Existe preconceito da empresa principalmente do setor contábil. O contador fica com medo", comentou. "Eu já ouvi muitos departamentos contábeis reclamarem disso, que tem medo de patrocinar e dar problema contábil."

Ainda segundo Mantovani, "o governo vê com muitos bons olhos empresas que aportam recursos à lei". "E empresário que faz isso ganha uma publicidade tremenda", considerou.

Metas 65c3m

A Funarte terá à disposição este ano R$ 38 milhões para serem investidos. O montante deverá ser utilizado para tocar pelo menos 14 grandes projetos - ou, pelo menos, dar início a eles.

O programa estabelecido pela entidade prevê desde a criação de um Sistema Nacional de Orquestras Sociais e de uma rede federal de conservatórios até projetos de inclusão. Parte dos recursos também serão utilizados para a restauração de prédios da Funarte.

Para conseguir colocar tudo em prática, contudo, a fundação irá penar. Isso porque os R$ 38 milhões parecem poucos para a grandeza dos projetos. Uma das intenções de Mantovani, por exemplo, é criar orquestras sociais em todos os 5.570 municípios do Brasil. "É um pouco megalomaníaco", ele itiu.