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Comunidades quilombolas têm evasão de integrantes para grandes cidades 5t3412
Brasil

Comunidades quilombolas têm evasão de integrantes para grandes cidades 1l2j11

Estudo inédito aponta condições socioeconômicas de integrantes das comunidades quilombolas da Amazônia 3h5u

Uma pesquisa que envolve 107 comunidades em 6 estados brasileiros traçou o perfil socioeconômico dos quilombolas que vivem nestas regiões. A intenção do estudo é nortear reivindicações de direitos e a promoção de políticas públicas neste público. 

 

De acordo com um trecho do estudo, no qual o Correio teve o, 37% das famílias quilombolas tem um membro morando fora da comunidade, o que aponta um cenário de evasão dos integrantes para as grandes cidades do país. Destes, a maioria sai para trabalhar, estudar, ou ambas as coisas.

 

Os levantamentos dos dados e as análises do material coletado foram realizados pelas próprias comunidades, com o auxílio de uma equipe técnica formada por geógrafos, historiadores e especialistas em análise de dados. A iniciativa surgiu da parceria entre Ecam, da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (CONAQ), do Google Earth Solidário e da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID).

 

O estudo completo, com dados mais aprofundados será apresentado em um evento online transmitido pela página no Facebook da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq - https://www.facebook.com/conaquilombos/), às 15 horas desta quinta-feira (2/7).

 

O estudo foi realizado no Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Tocantins, que fazem parte da Amazônia Legal. A pesquisa contou com a participação da geógrafa e mestre em Gestão Ambiental e Territorial, Meline Machado, coordenadora dos projetos “Programas Novas Tecnologias e Povos Tradicionais” e “Compartilhando Mundos” da Ecam. “Precisamos entender melhor as diferentes realidades das comunidades tradicionais da Amazônia. Cada uma delas possui especificidades e, ouvi-las, permite pensar em como melhor apoiá-las no seu desenvolvimento sustentável e autônomo”, disse Meline.

 

As informações também podem auxiliar no combate a pandemia de coronavírus, que também afeta os quilombolas e ameaça esses povos. “Assim, é possível que comunidades tenham mais conhecimento sobre sua atual situação, podendo apoiar também na reivindicação de direitos”, ressalta Meline.