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Um trecho de 30 quilômetros recebeu a ação preventiva e agora está protegido de queimadas. A atividade recebeu o apoio de vários órgãos distritais e federais, sob a coordenação da Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (DPCIF) do instituto. A medida integra o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (PPCIF) da Secretaria de Meio Ambiente (Sema).</div><div> </div><div>A APA Gama e Cabeça de Veado envolvem diversas unidades de conservação, como o Jardim Botânico de Brasília, a fazenda Água Limpa, da Universidade de Brasília (UnB), e a Reserva Ecológica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), além de áreas da Marinha e parte do Parque Ecológico do Tororó. Essas áreas de proteção ambiental reúnem cerca de 25 mil hectares de preservação.</div><div> </div><div>De acordo com o diretor do DPCIF, Pedro Paulo Cardoso, a cada ano é feito o aceiro negro nesta área devido à sua vulnerabilidade aos incêndios florestais. “A função deste método preventivo é retirar o material combustível que, no caso, é o mato seco, impedindo assim a possibilidade de fogo pegar ou se alastrar”, destaca.</div><div> </div><div>O diretor lembra que são necessários três componentes para o fogo: combustível, calor e oxigênio, que formam o chamado “triângulo do fogo”. “Por isso, para acabar com essa possibilidade, precisamos tirar um desses três elementos. 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Reservas ambientais recebem ações de prevenção de incêndio s3t3s
Cidades

Reservas ambientais recebem ações de prevenção de incêndio q86e

Realizadas pelo Brasília Ambiental, as ações consistem em retirar material que possa sofrer combustão e provocar incêndios nas reservas e parques 1r4v2f

O Brasília Ambiental finalizou nesta última quarta-feira (15/7) três dias de execução de aceiro negro na Área de Proteção Ambiental (APA) Gama e Cabeça de Veado, nas proximidades da DF-001. Um trecho de 30 quilômetros recebeu a ação preventiva e agora está protegido de queimadas. A atividade recebeu o apoio de vários órgãos distritais e federais, sob a coordenação da Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (DPCIF) do instituto. A medida integra o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (PPCIF) da Secretaria de Meio Ambiente (Sema).
 
A APA Gama e Cabeça de Veado envolvem diversas unidades de conservação, como o Jardim Botânico de Brasília, a fazenda Água Limpa, da Universidade de Brasília (UnB), e a Reserva Ecológica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), além de áreas da Marinha e parte do Parque Ecológico do Tororó. Essas áreas de proteção ambiental reúnem cerca de 25 mil hectares de preservação.
 
De acordo com o diretor do DPCIF, Pedro Paulo Cardoso, a cada ano é feito o aceiro negro nesta área devido à sua vulnerabilidade aos incêndios florestais. “A função deste método preventivo é retirar o material combustível que, no caso, é o mato seco, impedindo assim a possibilidade de fogo pegar ou se alastrar”, destaca.
 
O diretor lembra que são necessários três componentes para o fogo: combustível, calor e oxigênio, que formam o chamado “triângulo do fogo”. “Por isso, para acabar com essa possibilidade, precisamos tirar um desses três elementos. O calor tira com a água, o oxigênio com o abafador e o material combustível com execução de aceiros”, explica.
 
O Brasília Ambiental tem feito tanto o aceiro mecânico como o negro em parques e unidades de conservação sob sua responsabilidade, nesse período de prevenção aos incêndios florestais. O primeiro utiliza tratores e o segundo a roçagem e a queima do mato seco, que ocorre nas bordas das unidades. Ambos promovem faixas de segurança entre esses espaços de preservação e seus os, impedindo que o fogo chegue ou se alastre.
 

Tororó 662v63

 
Apesar de integrar a APA, esta é a primeira vez que o Parque Ecológico do Tororó recebeu o aceiro. “O material combustível do parque nunca tinha sido retirado, estava muito denso. Se não executássemos o aceiro com muito cuidado, o fogo poderia ter fugido do controle. Mas deu tudo certo. A equipe é muito capacitada. O desempenho foi excelente”, comemora Pedro Paulo.
 
Neste ano, o Brasília Ambiental já executou aceiro negro na Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae) e finaliza planejamento para execuções em outras unidades de preservação nesta segunda quinzena de julho, quando chega ao fim esta fase de prevenção. Além da parceria com a Sema, o órgão de meio ambiente conta com o apoio do Jardim Botânico de Brasília, do IBGE, da Ala 01 da Aeronáutica, do Corpo de Bombeiros (CBMDF), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF), da Estação de Rádio da Marinha, da Fazenda Água Limpa (UnB) e da Escola Superior de Guerra.

 
*Com informações da Agência Brasília