<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/10/18/502754/20151016151151342719o.jpg" alt="Ao Correio, a artista falou sobre as referências musicais, a força da matriz amapaense, os ritmos do Norte e a Lei do Silêncio, entre outros assuntos" /></p><p class="texto"><span style="font-style: italic">Emília Monteiro Andrade colocou os ritmos do Norte no caldeirão musical candango. Nascida em Poços de Caldas, Minas Gerais, por um capricho do destino, ela mora em Brasília desde os anos 1980 e se considera amapaense de coração e de alma. Cresceu numa casa em que os pais sempre cultivaram a cultura, o afeto e os valores da terra de origem. Toda a família é do Amapá e do Pará. Em Brasília, ela aprendeu a viver a diversidade cultural e a intensificar a sua singularidade. Foi muita influenciada pelo rock dos anos 1980 e tem se destacado em shows como os do projeto Cena Contemporânea. Nesta entrevista, Emília fala sobre as referências musicais, a força da matriz amapaense, os ritmos do Norte, o impacto de Brasília e a Lei do Silêncio, entre outros assuntos.</span><br /><br /><span style="font-weight: bold; font-style: italic">;Eu fiz parte da companhia dos Menestréis de Oswaldo Montenegro, de 1998 a 2000, onde cantava e atuava. Foi lá que percebi o bem que cantar fazia para a alma, a minha e a de quem me ouvia;</span><br /><br /><span style="font-weight: bold; font-style: italic">;O marabaixo, o batuque, o carimbó, nos representam tanto quanto o samba, o frevo, o xote, o baião, o forro, mas ainda não foram reconhecidos como tal;</span><br /><br /><span style="font-weight: bold">De onde vêm suas referências musicais