Correio Braziliense
postado em 11/05/2020 22:18

Conforme ofício da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, o ministério deve enviar o currículo de Larissa, o diploma de graduação e de cursos de pós-graduação, formulário de comprovação de cumprimento dos critérios elencados no Decreto nº 9.727/19 "ou ato do ministro de Estado que demonstre a conveniência de se dispensar esses critérios", conforme excepcionalidade prevista em um dos artigos.
O decreto em questão, de março do ano ado e assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, "dispõe sobre os critérios, o perfil profissional e os procedimentos gerais a serem observados para a ocupação dos cargos em comissão" na istração federal. O governo tem cinco dias para enviar os documentos.
No último dia 6 de maio, o MPF enviou um ofício solicitando informações sobre 17 pessoas nomeadas a cargos do Iphan em 11 unidades federativas: Amapá, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Roraima.
Saiba Mais
A presidência do Iphan estava desocupada desde dezembro do ano ado, quando o governo nomeou a arquiteta Luciana Rocha Feres, mas cancelou o ato no dia seguinte. Antes de Luciana, a presidente do Iphan era a historiadora Kátia Santos Bogéa, que estava no cargo desde junho de 2016.

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