{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/brasil/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/brasil/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/", "name": "Brasil", "description": "Acompanhe o que ocorre no país em tempo real: notícias e análises ", "url": "/brasil/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/brasil/2022/10/5044945-trabalhar-com-publico-e-castigo-de-deus-prints-de-vendedores-viralizam.html", "name": "'Trabalhar com público é castigo de Deus': prints de vendedores viralizam", "headline": "'Trabalhar com público é castigo de Deus': prints de vendedores viralizam", "description": "", "alternateName": "VIRALIZOU", "alternativeHeadline": "VIRALIZOU", "datePublished": "2022-10-17-0319:24:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">Quem ou as redes sociais nesta segunda-feira (17/10), se deparou com a expressão “Sr. Bosta” nos assuntos mais comentados. Trata-se de uma publicação que reúne um compilado de grosserias que vendedores aram.<br /></p> <blockquote class="twitter-tweet"> <p dir="ltr" lang="pt">trabalhar com publico é castigo de deus <a href="https://t.co/pImqdklpJy">pic.twitter.com/pImqdklpJy</a></p> — massushi (@joaovms__) <a href="https://twitter.com/joaovms__/status/1581845911399206912?ref_src=twsrc%5Etfw">October 17, 2022</a></blockquote> <p class="texto">Na imagem, o vendedor pergunta o nome do cliente, que se nega a informar. O atendente explica que precisa do nome para o pedido e pergunta como identificar o consumidor. “Põe bosta”, responde o cliente que não quis se identificar. O vendedor então o chama de “sr. Bosta”, deixando o consumidor irado: “Que ridículo. Falta de educação com o cliente”.<br /></p> <p class="texto">Ao todo, são quatro conversas, que foram compartilhadas no perfil de João Victor Massudi, natural de Fortaleza, no Ceará. Ele explica que os prints não são dele. "Apenas fui coletando em um grupo do Facebook, compilei e postei", afirma, ressaltando que nem se lembra de qual grupo retirou os prints.</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> </ul> </div></p> <p class="texto">João conta que também é vendedor mas que suas histórias não chegam nem perto das publicadas por ele. Mas ele compartilhou sua experiência vendendo tendas artesanais para crianças, no ano ado. Ele conta que, um dia, uma cliente foi até sua loja e perguntou o preço de uma das cabanas, que era de R$ 349, divididos em até 10 vezes. Revoltada, a mulher disse: "R$ 349 por esses cabos de vassoura velhos e meio metro de pano que você está colocando aí? Vou fazer uma e trazer para você vender para mim".</p> <p class="texto">Cinco dias depois, ela voltou e trouxe sua versão da tenda, que não estava lá essas coisas. A mãe de João, que não sabia do começo da história, ficou sem entender nada e rejeitou a oferta de revender a versão alternativa da cabana. "A senhora ficou brava, tacou a cabana capenga no chão e gritou: 'Então, pega esses paus de vassoura e levanta voo' e saiu andando", relembra João.</p> <h3>Outras histórias de vendedores indignados<br /></h3> <p class="texto">Em uma outra conversa do post que viralizou, um cliente reclama de ter recebido 398 doces, em vez dos 400 encomendados. O vendedor se desculpa e se prontifica a enviar 10 doces como cortesia, mas o cliente insiste que teve prejuízo e pede o dinheiro de volta.<br /></p> <p class="texto">Na imagem seguinte, o vendedor dá um orçamento errado e corrige em seguida, explicando que o sistema garante o preço correto. Nisso, o cliente o chama de burro e acusa o vendedor de tentar extorqui-lo.<br /></p> <p class="texto">Em outro diálogo, o cliente manda comandos como se estivesse conversando com um assistente virtual e, ao ser confrontado pelo vendedor que diz não entender o que ele queria, diz: “Que dificuldade para enviar a m**** do cardápio. Quer vender, não”.</p> <p class="texto">Na legenda, ele diz que “trabalhar com público é castigo de Deus”. Nos comentários, outros usuários das redes sociais compartilham suas experiências ruins com o atendimento ao cliente</p> <blockquote class="twitter-tweet"> <p dir="ltr" lang="pt">Eu tenho certeza que quando morrer vou ir para o céu, com tanta humilhação que o KKKK <a href="https://t.co/fyq7H7M2hP">pic.twitter.com/fyq7H7M2hP</a></p> — Miih (@Miih_Ap) <a href="https://twitter.com/Miih_Ap/status/1581998033058689024?ref_src=twsrc%5Etfw">October 17, 2022</a></blockquote> <blockquote class="twitter-tweet"> <p dir="ltr" lang="pt">Esses dias um cliente me tratou super mal porque eu não tinha troco (não tinha mesmo) e ele tava com dinheiro trocadinho na mão mas queria me dar 50,00 pra tirar 7,00<br />Daí começou a gritar e disse que não voltaria mais. É cada uma ????????‍??</p> — lari (@larinandescrf) <a href="https://twitter.com/larinandescrf/status/1582015582295449600?ref_src=twsrc%5Etfw">October 17, 2022</a></blockquote> <p class="twitter-tweet"><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></p> <blockquote class="twitter-tweet"> <p dir="ltr" lang="pt">Sei bem como é <a href="https://t.co/mNwTUnTikN">pic.twitter.com/mNwTUnTikN</a></p> — Araldi ???????? (@wagneraraldi) <a href="https://twitter.com/wagneraraldi/status/1582001134679400448?ref_src=twsrc%5Etfw">October 17, 2022</a></blockquote> <p class="twitter-tweet"><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></p> <p class="texto"><script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></p> <h3>Cobertura do Correio Braziliense</h3> <p class="texto">Quer ficar por dentro sobre as principais notícias do Brasil e do mundo? Siga o <strong>Correio Braziliense</strong> nas redes sociais. Estamos no <a href="https://twitter.com/correio" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Twitter</a>, no <a href="https://www.facebook.com/correiobraziliense" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Facebook</a>, no <a href="https://www.instagram.com/correio.braziliense/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Instagram</a>, no <a href="https://www.tiktok.com/@correio.braziliense" target="_blank" rel="noopener noreferrer">TikTok</a> e no <a href="https://www.youtube.com/channel/UCK3U5q7b8U8yffUlblyrpRQ" target="_blank" rel="noopener noreferrer">YouTube</a>. Acompanhe!<br /><br /></p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> </ul> </div></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/png/2022/10/17/1200x800/1_mensagem-26658703.png?20221017192705?20221017192705", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/png/2022/10/17/1000x1000/1_mensagem-26658703.png?20221017192705?20221017192705", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/png/2022/10/17/820x547/1_mensagem-26658703.png?20221017192705?20221017192705" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Maria Dulce Miranda - Estado de Minas", "url": "/autor?termo=maria-dulce-miranda---estado-de-minas" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 6e6q2y

'Trabalhar com público é castigo de Deus' e2q3z prints de vendedores viralizam
VIRALIZOU

'Trabalhar com público é castigo de Deus': prints de vendedores viralizam 3w1g4i

Nas conversas, clientes destratam os vendedores de doces e até chegam a chamá-los de burros; desabafo levou outras pessoas a compartilharem suas histórias 4b5016

Quem ou as redes sociais nesta segunda-feira (17/10), se deparou com a expressão “Sr. Bosta” nos assuntos mais comentados. Trata-se de uma publicação que reúne um compilado de grosserias que vendedores aram.

Na imagem, o vendedor pergunta o nome do cliente, que se nega a informar. O atendente explica que precisa do nome para o pedido e pergunta como identificar o consumidor. “Põe bosta”, responde o cliente que não quis se identificar. O vendedor então o chama de “sr. Bosta”, deixando o consumidor irado: “Que ridículo. Falta de educação com o cliente”.

Ao todo, são quatro conversas, que foram compartilhadas no perfil de João Victor Massudi, natural de Fortaleza, no Ceará. Ele explica que os prints não são dele. "Apenas fui coletando em um grupo do Facebook, compilei e postei", afirma, ressaltando que nem se lembra de qual grupo retirou os prints.

Saiba Mais 321468

João conta que também é vendedor mas que suas histórias não chegam nem perto das publicadas por ele. Mas ele compartilhou sua experiência vendendo tendas artesanais para crianças, no ano ado. Ele conta que, um dia, uma cliente foi até sua loja e perguntou o preço de uma das cabanas, que era de R$ 349, divididos em até 10 vezes. Revoltada, a mulher disse: "R$ 349 por esses cabos de vassoura velhos e meio metro de pano que você está colocando aí? Vou fazer uma e trazer para você vender para mim".

Cinco dias depois, ela voltou e trouxe sua versão da tenda, que não estava lá essas coisas. A mãe de João, que não sabia do começo da história, ficou sem entender nada e rejeitou a oferta de revender a versão alternativa da cabana. "A senhora ficou brava, tacou a cabana capenga no chão e gritou: 'Então, pega esses paus de vassoura e levanta voo' e saiu andando", relembra João.

Outras histórias de vendedores indignados 5r3a2z

Em uma outra conversa do post que viralizou, um cliente reclama de ter recebido 398 doces, em vez dos 400 encomendados. O vendedor se desculpa e se prontifica a enviar 10 doces como cortesia, mas o cliente insiste que teve prejuízo e pede o dinheiro de volta.

Na imagem seguinte, o vendedor dá um orçamento errado e corrige em seguida, explicando que o sistema garante o preço correto. Nisso, o cliente o chama de burro e acusa o vendedor de tentar extorqui-lo.

Em outro diálogo, o cliente manda comandos como se estivesse conversando com um assistente virtual e, ao ser confrontado pelo vendedor que diz não entender o que ele queria, diz: “Que dificuldade para enviar a m**** do cardápio. Quer vender, não”.

Na legenda, ele diz que “trabalhar com público é castigo de Deus”. Nos comentários, outros usuários das redes sociais compartilham suas experiências ruins com o atendimento ao cliente

Cobertura do Correio Braziliense 5f31

Quer ficar por dentro sobre as principais notícias do Brasil e do mundo? Siga o Correio Braziliense nas redes sociais. Estamos no Twitter, no Facebook, no Instagram, no TikTok e no YouTube. Acompanhe!

Saiba Mais 321468