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Ela confessou o assassinato.<br /></p> <p class="texto">Em coletiva realizada hoje (30/1), Ingrid Estevam, delegada da PCMG, informou que o casal vivia junto há cerca de 18 anos e que tinham três filhos, de 9, 13 e 17 anos. De acordo com a delegada, a vítima sofria violências frequentes no relacionamento. Marcos tinha um porte físico mais franzino, enquanto a suspeita era mais forte e se valia disso para agredi-lo.<br /></p> <h3>O assassinato</h3> <p class="texto">A delegada informou que o motivo das agressões frequentes era, principalmente, ciúmes, e que a mulher sempre ia atrás de informações sobre possíveis traições do marido. Familiares da vítima classificaram como “perseguição” a forma com que a suspeita agia.</p> <p class="texto">No dia do crime, a suspeita teria conseguido ar o celular do marido e não teria gostado do conteúdo de algumas mensagens encontradas. 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Voltando da igreja e sentindo-se perdoada, a suspeita decidiu concretar o corpo debaixo para impedir que este fosse encontrado.<br /></p> <h3>Dormindo sobre o cadáver<br /></h3> <p class="texto">Depois de concretar o corpo de Marcos Antônio embaixo da cama do casal, a mulher continuou dormindo no local por cerca de uma semana. Um filho da vítima começou, então, a questionar o paradeiro de seu pai, que havia sumido por alguns dias. A mulher então fugiu, deixou seus filhos aos cuidados do avô.</p> <p class="texto">O corpo do homem foi encontrado pelo pai da suspeita quando foi até a casa da mulher para buscar roupas para as crianças, deixadas às pressas aos seus cuidados.</p> <p class="texto">Mas conforme o estado de decomposição do corpo foi avançando, o cadáver começou a inchar e quebrar a estrutura de concreto formada sobre o homem, o que causou mau cheiro e atraiu grande quantidade de moscas para o local, o que foi percebido pelo pai da suspeita.</p> <p class="texto">Quando ele foi procurar a origem do odor, encontrou o corpo do genro concretado embaixo do cama do casal.<br /></p> <h3>Participação de terceiros<br /></h3> <p class="texto">De acordo com a delegada Ingrid Estevam, está descartada a participação de terceiros no assassinato e ocultação do cadáver. 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Mulher teria enforcado e concretado marido debaixo da cama 6w441

Jornal Correio Braziliense t5d1w

CRIME BÁRBARO

Mulher teria enforcado e concretado marido debaixo da cama 563w4h

Mulher teria estrangulado o homem após uma discussão causada por ciúmes; o corpo foi encontrado pelo pai da suspeita, que ficou quase três meses foragida 4p5s5p

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu, no último dia 25 de janeiro, a mulher suspeita de ter matado seu marido, Marcos Antônio Soares, e concretado seu corpo embaixo da cama do casal. O crime aconteceu em 6 de novembro de 2022, na Ocupação Rosa Leão, Bairro Granja Werneck, Região Norte de Belo Horizonte. Ela confessou o assassinato.

Em coletiva realizada hoje (30/1), Ingrid Estevam, delegada da PCMG, informou que o casal vivia junto há cerca de 18 anos e que tinham três filhos, de 9, 13 e 17 anos. De acordo com a delegada, a vítima sofria violências frequentes no relacionamento. Marcos tinha um porte físico mais franzino, enquanto a suspeita era mais forte e se valia disso para agredi-lo.

O assassinato 3f5dw

A delegada informou que o motivo das agressões frequentes era, principalmente, ciúmes, e que a mulher sempre ia atrás de informações sobre possíveis traições do marido. Familiares da vítima classificaram como “perseguição” a forma com que a suspeita agia.

No dia do crime, a suspeita teria conseguido ar o celular do marido e não teria gostado do conteúdo de algumas mensagens encontradas. Ela então questionou a vítima sobre a situação, o que iniciou uma discussão.

A delegada informou que o motivo das agressões frequentes era, principalmente, ciúmes, e que a mulher sempre ia atrás de informações sobre possíveis traições do marido. Familiares da vítima classificaram como “perseguição” a forma com que a suspeita agia.

No dia do crime, a suspeita teria conseguido ar o celular do marido e não teria gostado do conteúdo de algumas mensagens encontradas. Ela então questionou a vítima sobre a situação, o que iniciou uma discussão.

Edesio Ferreira/EM/D.A Press - A Polícia Civil de Minas Gerais concedeu entrevista coletiva para falar sobre o crime e a prisão da suspeita

‘Perdão’ na igreja 4f3w4u

Segundo a PC, logo após o homicídio, a mulher colocou o corpo do marido debaixo da cama do casal e foi para uma igreja. Voltando da igreja e sentindo-se perdoada, a suspeita decidiu concretar o corpo debaixo para impedir que este fosse encontrado.

Dormindo sobre o cadáver 2y6o1b

Depois de concretar o corpo de Marcos Antônio embaixo da cama do casal, a mulher continuou dormindo no local por cerca de uma semana. Um filho da vítima começou, então, a questionar o paradeiro de seu pai, que havia sumido por alguns dias. A mulher então fugiu, deixou seus filhos aos cuidados do avô.

O corpo do homem foi encontrado pelo pai da suspeita quando foi até a casa da mulher para buscar roupas para as crianças, deixadas às pressas aos seus cuidados.

Mas conforme o estado de decomposição do corpo foi avançando, o cadáver começou a inchar e quebrar a estrutura de concreto formada sobre o homem, o que causou mau cheiro e atraiu grande quantidade de moscas para o local, o que foi percebido pelo pai da suspeita.

Quando ele foi procurar a origem do odor, encontrou o corpo do genro concretado embaixo do cama do casal.

Participação de terceiros co3p

De acordo com a delegada Ingrid Estevam, está descartada a participação de terceiros no assassinato e ocultação do cadáver. Isso porque levando-se em conta o porte físico dos envolvidos, é plausível que ela tenha agido sozinha.

Apesar disso, a PC está investigando pessoas que abrigam a mulher durante o período durante os três meses em que ou foragida da Justiça. Ela foi presa na última quarta-feira (25/1), na casa de seu pai, em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

A mulher foi presa temporariamente e responderá por homicídio duplamente qualificado, pela forma cruel com que cometeu o assassinato e pela impossibilidade de defesa da vítima.

De acordo com a delegada, ela não demonstrou arrependimento pelo crime e culpou a vítima por, supostamente, ter sido infiel.