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conheça Kamila Cardoso</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/cidades-df/2025/06/7162035-para-garantir-boas-praticas-iphan-cria-comite-tecnico-de-inovacao.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/06/01/whatsapp_image_2025_06_01_at_15_21_14-53185088.jpeg" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Brasil</strong> <span>Para garantir boas práticas, Iphan cria Comitê Técnico de Inovação</span> </div> </a> </li> </ul> </div></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/06/03/1200x801/1_viaturas_0b7b00809b-53285078.jpg?20250603081501?20250603081501", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/06/03/1000x1000/1_viaturas_0b7b00809b-53285078.jpg?20250603081501?20250603081501", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/06/03/800x600/1_viaturas_0b7b00809b-53285078.jpg?20250603081501?20250603081501" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Aline Gouveia", "url": "/autor?termo=aline-gouveia" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 6g551z

Operador da Al 622d2t Qaeda procurado pelo FBI lavava dinheiro para facção do RJ, diz Polícia Civil
RIO DE JANEIRO

Operador da Al-Qaeda procurado pelo FBI lavava dinheiro para facção do RJ, diz Polícia Civil 4k3310

Policiais cumprem mandados de busca e apreensão nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo 4v535z

Operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrada nesta terça-feira (3/6) para desarticular o núcleo financeiro da facção Comando Vermelho, responsável pela lavagem de mais de R$ 250 milhões, tem como um dos alvos um homem procurado pelo FBI por suspeita de atuar como operador de valores para o grupo terrorista Al-Qaeda.

Policiais cumprem mandados de busca e apreensão nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. A operação inclui ordens de bloqueio e indisponibilidade de bens e valores de 35 contas bancárias. Segundo a Polícia Civil, o esquema criminoso utilizava pessoas físicas e jurídicas para dissimular a origem ilícita dos valores.

A influenciadora digital e mulher de Poze do Rodo, Vivi Noronha, também é um dos alvos da operação. "Ela e sua empresa figuram como beneficiárias diretas de recursos oriundos da facção Comando Vermelho, recebidos por meio de pessoas interpostas ('laranjas') com o objetivo de ocultar a origem ilícita do dinheiro. As análises financeiras apontam que valores provenientes do tráfico de drogas e de operadores da lavagem de capitais da facção foram canalizados para contas bancárias ligadas à mulher, que ou a ser um dos focos centrais do inquérito", informou a Polícia Civil.

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Veja a nota da Polícia Civil na íntegra: 2j5j2u

Policiais civis da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) e do Departamento-Geral de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (DGCOR-LD) realizam, nesta terça-feira (03/06), uma operação para desarticular o núcleo financeiro do Comando Vermelho, responsável pela lavagem de mais de R$ 250 milhões. Os valores são oriundos do tráfico de drogas e da aquisição de armamentos de uso . Os agentes cumprem mandados de busca e apreensão nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo.

A ação inclui ainda ordens de bloqueio e indisponibilidade de bens e valores de 35 contas bancárias. O esquema criminoso utilizava pessoas físicas e jurídicas para dissimular a origem ilícita dos valores, promovendo o reinvestimento em fuzis, cocaína e na consolidação do poder territorial da facção em diversas comunidades.

As investigações identificaram Philip Gregório da Silva, o “Professor”, como uma das figuras centrais da engrenagem financeira do Comando Vermelho, responsável por eventos como o “Baile da Escolinha”, que funcionava como ferramenta de dominação cultural e captação de recursos para o tráfico de drogas e armas. O criminoso morreu neste domingo (01/06), mas este fato não compromete o andamento do inquérito, tampouco interfere nas medidas judiciais em curso. Mesmo com sua morte, permanece clara sua importância dentro do esquema, sobretudo na consolidação da cultura do tráfico e na estruturação de empresas de fachada para dar aparência de legalidade ao dinheiro sujo.

A apuração revelou outro nome de destaque, a influenciadora digital e esposa do cantor preso na última quinta-feira (29/05). Ela e sua empresa figuram como beneficiárias diretas de recursos oriundos da facção Comando Vermelho, recebidos por meio de pessoas interpostas (“laranjas”) com o objetivo de ocultar a origem ilícita do dinheiro. As análises financeiras apontam que valores provenientes do tráfico de drogas e de operadores da lavagem de capitais da facção foram canalizados para contas bancárias ligadas à mulher, que ou a ser um dos focos centrais do inquérito.

A posição dela, segundo os agentes, na estrutura criminosa é simbólica, pois representa o elo entre o tráfico e o universo do consumo digital, conferindo aparente legitimidade a valores oriundos do crime organizado e ampliando o alcance da narcocultura nas redes sociais.

As investigações apontam ainda que um restaurante situado estrategicamente em frente ao local onde é realizado o “Baila da Escolinha” funcionava como ponto de lavagem de dinheiro, movimentando recursos provenientes do tráfico sob a fachada de atividade empresarial lícita. O local era utilizado como polo logístico e símbolo de poder da facção, conectando a vida noturna da comunidade à engrenagem financeira do Comando Vermelho.

Outra empresa com papel relevante no esquema é uma produtora identificada como operadora de lavagem de dinheiro e fomentadora de bailes funk promovidos por integrantes da facção, que funcionavam como ponto de venda de drogas e difusão da narcocultura. As investigações revelaram que o responsável pela firma e a própria empresa figuram como destinatários diretos de recursos financeiros oriundos de operadores do Comando Vermelho, recebendo valores de pessoas físicas e jurídicas interpostas com o objetivo de ocultar a origem ilícita dos lucros do tráfico.

Entre os remetentes identificados nas análises financeiras, destacam-se um segurança pessoal do traficante Edgar Alves de Andrade, o “Doca”, chefe da facção no Complexo do Alemão, e outro indivíduo com histórico relevante no sistema financeiro informal ligado à facção, e procurado pelo FBI por suspeita de atuar como operador de valores para a Al-Qaeda, conforme dados de cooperação internacional.

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