{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/cidades-df/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/cidades-df/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/cidades-df/", "name": "Cidades DF", "description": "Cidades é o principal canal de últimas notícias do DF, previsão do tempo, resultados da loteria, diversão e arte ", "url": "/cidades-df/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/cidades-df/2022/03/4993556-justica-do-df-julga-improcedente-acusacao-contra-ex-corregedor.html", "name": "Justiça do DF julga improcedente acusação contra ex-corregedor", "headline": "Justiça do DF julga improcedente acusação contra ex-corregedor", "description": "", "alternateName": "Processo", "alternativeHeadline": "Processo", "datePublished": "2022-03-16-0317:43:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">O juiz titular da 2º Vara de Fazenda Pública do Distrito Federal, Daniel Eduardo Branco Carnacchioni, julgou improcedente a ação de <a href="/politica/2021/09/4952494-senado-aprova-projeto-que-enfraquece-lei-de-improbidade-istrativa.html">improbidade istrativa</a> contra o ex-secretário e ex-corregedor-geral do Distrito Federal, Roberto Eduardo Ventura Giffoni, por falta de provas.</p> <p class="texto">Na ação civil pública, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) acusa Roberto de ter adquirido patrimônio incompatível com sua remuneração como agente público, e de participar de organização criminosa investigada pela Operação Caixa de Pandora.</p> <p class="texto">Segundo a <a href="/brasil/2022/03/4992231-processado-em-mais-de-170-acoes-judiciais-ex-prefeito-e-preso.html">acusação</a>, Durval Barbosa contou que o principal papel de Giffoni era o de providenciar os chamados “reconhecimentos de dívida” — modalidade de fraude a licitações públicas na qual a empresa presta serviços ao Governo do Distrito Federal (GDF), sem amparo contratual e sem a realização de licitação prévia.</p> <p class="texto">Em sua defesa, o ex-corregedor alegou que nunca cometeu nenhum ato de improbidade e que o fato de terem descoberto patrimônio não declarado não implica em ato de improbidade.</p> <p class="texto">Ao analisar o caso, o magistrado entendeu que não existem provas de que o réu recebeu os valores informados pelo <a href="/politica/2021/10/4958395-bolsonaro-sanciona-o-projeto-que-afrouxa-a-lei-de-improbidade-istrativa.html">Ministério Público</a>. Da decisão, cabe recurso.</p> <p class="texto">“Além de a parte autora não comprovar que o réu efetivamente participou dos esquemas de corrupção, integrando a organização criminosa como um dos responsáveis pela liberação dos recursos públicos para pagamento de reconhecimentos de dívida, também não demonstrou que o suposto envolvimento do requerido nestes esquemas de enriquecimento ilícito ensejou aumento patrimonial a descoberto”, consta na sentença.</p> <p class="texto"><em>Com informações do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT)</em></p> <p class="texto"><em><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> </ul> </div></em></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2021/11/16/1200x800/1_imagem_ilustrativa_juiz_batendo_o_martelo_e_assinando_documento_1_608776-7065229.jpg?20230520195914?20230520195914", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2021/11/16/1000x1000/1_imagem_ilustrativa_juiz_batendo_o_martelo_e_assinando_documento_1_608776-7065229.jpg?20230520195914?20230520195914", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2021/11/16/800x600/1_imagem_ilustrativa_juiz_batendo_o_martelo_e_assinando_documento_1_608776-7065229.jpg?20230520195914?20230520195914" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Correio Braziliense", "url": "/autor?termo=correio-braziliense" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 3e3o

Justiça do DF julga improcedente acusação contra ex r6lt corregedor
Processo

Justiça do DF julga improcedente acusação contra ex-corregedor 5f2h2g

Roberto Eduardo Ventura Giffoni foi acusado pelo MPDFT de cometer improbidade istrativa 6i141k

O juiz titular da 2º Vara de Fazenda Pública do Distrito Federal, Daniel Eduardo Branco Carnacchioni, julgou improcedente a ação de improbidade istrativa contra o ex-secretário e ex-corregedor-geral do Distrito Federal, Roberto Eduardo Ventura Giffoni, por falta de provas.

Na ação civil pública, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) acusa Roberto de ter adquirido patrimônio incompatível com sua remuneração como agente público, e de participar de organização criminosa investigada pela Operação Caixa de Pandora.

Segundo a acusação, Durval Barbosa contou que o principal papel de Giffoni era o de providenciar os chamados “reconhecimentos de dívida” — modalidade de fraude a licitações públicas na qual a empresa presta serviços ao Governo do Distrito Federal (GDF), sem amparo contratual e sem a realização de licitação prévia.

Em sua defesa, o ex-corregedor alegou que nunca cometeu nenhum ato de improbidade e que o fato de terem descoberto patrimônio não declarado não implica em ato de improbidade.

Ao analisar o caso, o magistrado entendeu que não existem provas de que o réu recebeu os valores informados pelo Ministério Público. Da decisão, cabe recurso.

“Além de a parte autora não comprovar que o réu efetivamente participou dos esquemas de corrupção, integrando a organização criminosa como um dos responsáveis pela liberação dos recursos públicos para pagamento de reconhecimentos de dívida, também não demonstrou que o suposto envolvimento do requerido nestes esquemas de enriquecimento ilícito ensejou aumento patrimonial a descoberto”, consta na sentença.

Com informações do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT)

Saiba Mais 321468