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Françualdo foi assassinado no dia em que faria uma reunião para tratar sobre as <a href="/cidades-df/2024/01/6781540-funcionarios-teriam-tramado-morte-de-policial-penal.html">questões financeiras</a> do estabelecimento, em 27 de novembro do ano ado.</p> <p class="texto">As reuniões ao final do mês eram de praxe e funcionavam como uma espécie de fiscalização do núcleo financeiro da empresa. Há cerca de seis meses, o agente desconfiou de um suposto desvio de dinheiro por parte dos funcionários e chegou a desabafar com um dos familiares. Braço-direito de Françualdo, Manelito de Lima Júnior, preso pelo assassinato do patrão, era quem cuidava do financeiro: sacava dinheiro e efetuava pagamentos. “Ele chegava a guardar em casa cerca de R$ 150 mil da loja. Era uma pessoa de extrema confiança”, disse, ao Correio, José Wagner, um dos irmãos de Françualdo.</p> <p class="texto"> <div class="galeria-cb"> <amp-carousel class="carousel1" layout="fixed-height" height="300" type="slides"> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/01/07/whatsapp_image_2024_01_06_at_22_39_47-33973918.jpeg?20240107083416" class="contain" layout="fill" alt="Manelito é considerado mentor do crime" width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Ed Alves/CB.D.A Press - <b></b> </figcaption> </div> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/01/07/whatsapp_image_2024_01_06_at_22_39_48__1_-33973924.jpeg?20240107083416" class="contain" layout="fill" alt="Daniel Amorim, um dos assassinos" width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Ed Alves/CB.D.A Press - <b></b> </figcaption> </div> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/01/07/whatsapp_image_2024_01_06_at_22_39_48-33973931.jpeg?20240107083416" class="contain" layout="fill" alt="Duas pessoas tiveram as prisões requeridas" width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Ed Alves/CB.D.A Press - <b></b> </figcaption> </div> <amp-embed width=100 height=100 type=taboola layout=responsive data-publisher='diariosassociados-correiobraziliense' data-mode='thumbnails-a-photogallery' data-placement='taboola-widget-0-photo-gallery AMP' data-target_type='mix' data-article='auto' data-url=''> </amp-embed> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/01/07/whatsapp_image_2024_01_06_at_22_41_25__1_-33973941.jpeg?20240107083416" class="contain" layout="fill" alt="José Wagner, irmão de Françualdo" width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Ed Alves/CB.D.A Press - <b></b> </figcaption> </div> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/01/06/whatsapp_image_2024_01_06_at_21_10_29__1_-33973568.jpeg?20240107083417" class="contain" layout="fill" alt="Manelito de Lima teria assassinado seu patrão a tiros e queimado seu carro, segundo a polícia" width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> PMGO/Divulgação - <b></b> </figcaption> </div> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/01/06/1_jose_2_32690579_32714477-33964179.jpg?20240107083431" class="contain" layout="fill" alt="José Françualdo" width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Material cedido ao Correio - <b></b> </figcaption> </div> <amp-embed width=100 height=100 type=taboola layout=responsive data-publisher='diariosassociados-correiobraziliense' data-mode='thumbnails-a-photogallery' data-placement='taboola-widget-1-photo-gallery AMP' data-target_type='mix' data-article='auto' data-url=''> </amp-embed> </amp-carousel> </div></p> <p class="texto">Para o irmão, Manelino, Daniel Amorim Rosa de Oliveira e Felipe Nascimento dos Santos, todos funcionários, souberam que Françualdo havia descoberto os desvios e se associaram para ceifar a vida do patrão. No dia do crime, em 27 de novembro, o agente convocou a reunião na chácara em que morava, em Águas Lindas, e chegou a fazer um churrasco para receber os empregados. Em um sobrado da residência, um deles sacou a arma e efetuou quatro disparos contra a vítima, sendo um tiro nas costas e três no peito, segundo as investigações.</p> <p class="texto">De acordo com a apuração policial, Daniel e Felipe ficaram encarregados de desovar o corpo em uma estrada de terra, na área rural de Cocalzinho de Goiás, e, depois, queimá-lo. Manelito permaneceu na casa, limpou toda a cena do crime para não deixar nenhum vestígio e saiu levando um colar, uma pulseira de ouro e a pistola da vítima.</p> <h3>Buscas</h3> <p class="texto"><br />Em depoimento prestado à polícia no começo das investigações, Manelito contou uma versão falsa dos fatos e afirmou que Françualdo havia saído de Águas Lindas com destino a Brasília para buscar R$ 140 mil com uma pessoa. Em 28 de novembro, a caminhonete da vítima foi captada por imagens das câmeras de segurança de uma via do Paranoá. Horas depois, o veículo foi localizado carbonizado.</p> <p class="texto">As investigações constataram que tudo foi articulado previamente pelos criminosos. Uma das pessoas suspeitas de participação no homicídio é Deivid Amorim Rosa, irmão de Daniel, e Marinalda Mendes, mulher de Manelito. A mulher teria auxiliado na queima do veículo da vítima.</p> <p class="texto">Dias depois, policiais e bombeiros encontraram o boné da vítima com a logo do sistema penal em um córrego de Planaltina de Goiás. 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Saiba quem são</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/cidades-df/2024/01/6781540-funcionarios-teriam-tramado-morte-de-policial-penal.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/01/06/whatsapp_image_2024_01_06_at_21_10_29__1_-33973568.jpeg?20240107083417" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Cidades DF</strong> <span>Funcionários de loja articularam assassinato de policial penal</span> </div> </a> </li> </ul> </div></p> <p class="texto">Após cometerem o crime, os acusados continuaram a trabalhar normalmente e Manelito se mudou de Águas Lindas para o DF, o que chamou a atenção da família. O irmão de Françualdo conta que o agente mantinha uma amizade de mais de 15 anos com Daniel e Manelito. “Ele confiava mais neles do que em nós (irmãos). A gente não consegue acreditar que eles foram capazes disso.”</p> <p class="texto">A reportagem conversou com a advogada de Manelito e Daniel. 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Assassinos de policial penal eram amigos de mais de 15 anos da vítima 561u6g
Investigação

Assassinos de policial penal eram amigos de mais de 15 anos da vítima 22a1r

José Françualdo foi assassinado em 27 de novembro do ano ado. No mesmo dia, ele convocou uma reunião e fez um churrasco para tratar sobre questões financeiras da loja 6aec

Os homens acusados de ass o policial penal do Estado de Goiás José Françualdo Leite Nóbrega, 36 anos, eram pessoas de confiança da vítima e prestavam serviço na empresa gerenciada pelo agente, uma loja de aluguel de materiais de construção localizada em Águas Lindas de Goiás. Françualdo foi assassinado no dia em que faria uma reunião para tratar sobre as questões financeiras do estabelecimento, em 27 de novembro do ano ado.

As reuniões ao final do mês eram de praxe e funcionavam como uma espécie de fiscalização do núcleo financeiro da empresa. Há cerca de seis meses, o agente desconfiou de um suposto desvio de dinheiro por parte dos funcionários e chegou a desabafar com um dos familiares. Braço-direito de Françualdo, Manelito de Lima Júnior, preso pelo assassinato do patrão, era quem cuidava do financeiro: sacava dinheiro e efetuava pagamentos. “Ele chegava a guardar em casa cerca de R$ 150 mil da loja. Era uma pessoa de extrema confiança”, disse, ao Correio, José Wagner, um dos irmãos de Françualdo.

Ed Alves/CB.D.A Press -
Ed Alves/CB.D.A Press -
Ed Alves/CB.D.A Press -
Ed Alves/CB.D.A Press -
PMGO/Divulgação -
Material cedido ao Correio -

Para o irmão, Manelino, Daniel Amorim Rosa de Oliveira e Felipe Nascimento dos Santos, todos funcionários, souberam que Françualdo havia descoberto os desvios e se associaram para ceifar a vida do patrão. No dia do crime, em 27 de novembro, o agente convocou a reunião na chácara em que morava, em Águas Lindas, e chegou a fazer um churrasco para receber os empregados. Em um sobrado da residência, um deles sacou a arma e efetuou quatro disparos contra a vítima, sendo um tiro nas costas e três no peito, segundo as investigações.

De acordo com a apuração policial, Daniel e Felipe ficaram encarregados de desovar o corpo em uma estrada de terra, na área rural de Cocalzinho de Goiás, e, depois, queimá-lo. Manelito permaneceu na casa, limpou toda a cena do crime para não deixar nenhum vestígio e saiu levando um colar, uma pulseira de ouro e a pistola da vítima.

Buscas 1g2070


Em depoimento prestado à polícia no começo das investigações, Manelito contou uma versão falsa dos fatos e afirmou que Françualdo havia saído de Águas Lindas com destino a Brasília para buscar R$ 140 mil com uma pessoa. Em 28 de novembro, a caminhonete da vítima foi captada por imagens das câmeras de segurança de uma via do Paranoá. Horas depois, o veículo foi localizado carbonizado.

As investigações constataram que tudo foi articulado previamente pelos criminosos. Uma das pessoas suspeitas de participação no homicídio é Deivid Amorim Rosa, irmão de Daniel, e Marinalda Mendes, mulher de Manelito. A mulher teria auxiliado na queima do veículo da vítima.

Dias depois, policiais e bombeiros encontraram o boné da vítima com a logo do sistema penal em um córrego de Planaltina de Goiás. O objeto também teria sido “plantado” pelos executores para despistar a polícia.

Após cometerem o crime, os acusados continuaram a trabalhar normalmente e Manelito se mudou de Águas Lindas para o DF, o que chamou a atenção da família. O irmão de Françualdo conta que o agente mantinha uma amizade de mais de 15 anos com Daniel e Manelito. “Ele confiava mais neles do que em nós (irmãos). A gente não consegue acreditar que eles foram capazes disso.”

A reportagem conversou com a advogada de Manelito e Daniel. Tereza Jacinto diz ter o ao processo para se manifestar, mas que requereu que os dois fossem transferidos ao presídio estadual da cidade por questões de segurança.

 

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