Com o intuito de oferecer educação profissional e estimular os alunos a usarem a tecnologia em um formato acadêmico, a nova Escola Técnica do Paranoá pretende atender cerca de mil estudantes de toda Região Leste. Localizado ao lado do Estádio JK Paranoá, o colégio, já construído e estruturado, se prepara para atender a comunidade nos turnos matutino, vespertino e noturno. A inauguração da escola está prevista para agosto deste ano.
Com cerca de 30 professores para 16 turmas, a escola oferece quatro cursos de qualificação profissional: assistente istrativo, profissional em programação de sistema iniciante (lógica), Língua Brasileira de Sinais – Libras básico e operador de computador. Em 2025, a instituição disponibilizará cursos técnicos nos eixos de produção cultural e design, e de infraestrutura.
Pensando na abertura de portas para o mercado de trabalho com os cursos técnicos, a coordenadora da Regional de Ensino do Itapoã/Paranoá, Tatiane Resende, descreve a importância de um curso profissionalizante no currículo. “Essa questão é muito séria. A escola técnica vem para facilitar a entrada no mercado de trabalho. Tem muita gente desempregada porque falta a capacitação e o colégio traz essa possibilidade, com a graduação de um curso técnico em nossa instituição”, enfatizou.
Estrutura e inclusão
Foram investidos cerca de R$ 13,2 milhões na obra, provenientes do Orçamento da Secretaria de Educação (SEEDF) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Além das 12 salas de aula ando até 30 alunos, o colégio também conta com cinco laboratórios, auditório, biblioteca, ginásio coberto, depósito de materiais, secretaria, recepção, sala dos professores e de coordenação, diretoria, refeitório e vestiários, além de jardim, estacionamento com 192 vagas, subestação de energia e sistema de reúso de água.
A escola conta com uma infraestrutura de 5.577,39 metros quadrados, propondo espaços de ibilidade para cadeirantes, com rampas dando o às salas de aula no andar superior e um elevador na biblioteca. Com todo esse espaço acadêmico disponível, o local pode sediar eventos, desde que autorizado previamente pela SEEDF.
A estrutura física é semelhante à de outras escolas técnicas já existentes no DF. O que diferencia as escolas são os cursos ofertados. Segundo o Regional do Paranoá, Wellington Santana, os cursos podem ser alterados no decorrer do tempo. “Eles podem ser revistos para incluir cursos que atendam os anseios da comunidade. De acordo com a procura ou necessidade que identificarmos, novos cursos podem ser alterados”, explicou.
Convocação
Os alunos podem ingressar na escola técnica por três modelos de ensino: o concomitante, para os estudantes que entraram no ensino médio ou estejam cursando; subsequente, sendo cursos exclusivos para quem já terminou o ensino médio; e para quem concluiu o EJA (Educação de Jovens e Adultos).
O colégio atende alunos da rede pública e privada, desde que tenham os pré -requisitos para o ingresso no curso desejado. A convocação dos estudantes deve ocorrer em agosto, com matrículas na própria secretaria da escola, nos três períodos disponíveis. O alunos receberão o lanche no padrão da SEEDF nos três turnos.
Estagiário sob a supervisão de Eduardo Pinho
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