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por Maraci Sant'Ana,

psicóloga clínica

O uso de telas faz parte da vida moderna e não devemos tentar fugir disso. No entanto, o uso excessivo delas em um cérebro em desenvolvimento, como o de crianças e adolescentes, pode ser prejudicial, pois restringe o contato social físico, que é muito mais enriquecedor. Além disso, as crianças tendem a utilizar as telas para jogos, muitos dos quais são extremamente violentos e, por vezes, elas não conseguem distinguir claramente entre o que é fictício e o que é real. Outro ponto preocupante é o uso de redes sociais, que frequentemente oferecem conteúdo de baixa qualidade e fake news, estimulados por algoritmos que prendem a atenção das crianças por longos períodos, podendo até gerar dependência psicológica.

Em geral, os jovens não utilizam esses dispositivos para estudar, mas sim para se divertir, o que acaba roubando deles um tempo precioso. Isso é similar ao que acontecia antigamente, quando as crianças chegavam da escola e corriam para brincar com os amigos na rua, deixando de lado as tarefas de casa, ou avam a aula inteira planejando o que fariam durante o recreio.

Qualquer criança que utiliza dispositivos de tela enfrenta enorme dificuldade em parar, não apenas porque o que veem nas telas é projetado para prender sua atenção, mas também porque essas atividades geram prazer imediato. Com isso, elas acabam se tornando reféns dessas tecnologias. O uso prolongado das telas, além de prejudicar a visão, causa cansaço mental, estresse e irritabilidade. Esse efeito é ainda mais prejudicial em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou Transtorno de Deficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH).

O uso de dados móveis dentro da sala de aula também pode prejudicar a interação social entre os alunos. Muitas vezes, uma criança está rodeada de outras, mas não as enxerga, pois está interagindo com alguém através da tela. Isso empobrece o ambiente escolar e impede que elas vivenciem juntas momentos importantes da vida, dificultando a construção de relações que podem ser levadas para a vida adulta.

Portanto, é fundamental restringir o uso de dispositivos nas escolas e explicar às crianças o motivo dessas restrições. A tecnologia é fantástica, desde que seja bem utilizada. A criança precisa ser ensinada a usar a tecnologia de forma consciente, e não ser usada por ela. Ela deve entender o que realmente está por trás de jogos e redes sociais, para não ser transformada em refém dessas ferramentas. E elas têm capacidade para compreender isso.

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