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Exclusivo 163q63 mãe e tia de Thalita Berquó dizem que amigos omitiram informações
Crime brutal

Exclusivo: mãe e tia de Thalita Berquó dizem que amigos omitiram informações r6b15

Familiares descobriram que os amigos sabiam de detalhes que poderiam ter ajudado a encontrá-la rapidamente, mas não compartilharam os dados com a família ou com a polícia w544n

Familiares de Thalita Marques Berquó, 36 anos, falaram pela primeira vez sobre a morte da mulher, que foi esquartejada e teve partes de seu corpo espalhadas por diversos pontos de Brasília. Em entrevista ao Correio, a mãe e a tia da vítima revelaram que, ao longo das investigações, entraram em contato com amigos de Thalita que estiveram com ela nos dias que antecederam o crime e descobriram que eles sabiam de detalhes que poderiam ter ajudado a encontrá-la mais rápido, mas não compartilharam os dados com a família ou a polícia.

Apesar de terem detalhes sobre a rotina da moça antes de ser assassinada, em vez de informarem imediatamente sobre o que sabiam, permaneceram em silêncio, dificultando as buscas.

A família lamenta a omissão e acredita que uma atitude diferente poderia ter evitado dias de angústia e incerteza sobre o paradeiro da vítima. “Entrei em contato diversas vezes, mas nunca davam informações concretas. Um deles até chegou a dizer que ela havia ligado, dizendo que chegou bem, mas era mentira”, disse a mãe.

A família, no entanto, elogiou o trabalho da polícia. "Desde o início trataram o caso com bastante cuidado e sensibilidade, nos mantendo a par de tudo e estando atentos para que nenhuma informação sensível fosse divulgada indevidamente. Além disso, sem a dedicação deles esse caso não seria resolvido tão rápido", ressaltou a tia.

O crime 213z8

Thalita Marques Berquó Ramos, de 36 anos, foi morta em 13 de janeiro, num caso envolto em mistério. Os criminosos esfaquearam Thalita e jogaram uma pedra sobre seu rosto. Em seguida, esquartejaram o corpo e o descartaram em diferentes pontos da cidade. A cabeça e uma perna foram encontradas em 14 de janeiro, na Estação de Tratamento de Esgoto da Companhia Ambiental de Saneamento do DF (Caesb), na Avenida das Nações. Já em 17 de março, o tronco e a outra perna foram localizados enterrados em uma área de mata no Parque Ezequias, no Guará 2. O crime chocou a capital pela violência e pela forma como o corpo da vítima foi descartado.

O assassinato permaneceu sem respostas concretas ao longo de quase três meses, tempo que a Polícia Civil (PCDF), por meio da 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), levou para chegar aos assassinos: um homem de 36 anos e dois adolescentes, de 15 e 17 anos, envolvidos no homicídio, ocorrido no Guará. Um dos menores foi apreendido em 28 de março, enquanto o outro segue foragido. O maior de idade já estava preso no Complexo Penitenciário da Papuda por outro homicídio, cometido em dezembro, e teve um novo mandado de prisão expedido pelo assassinato de Thalita.

Segundo a investigação, o crime ocorreu, após um desentendimento com os suspeitos. No fim de semana anterior, ela participou de festividades com amigos no Guará e, na segunda-feira de manhã, pegou um transporte por aplicativo até um prédio no Guará 2. Segundo as investigações, a mulher foi até uma área de invasão para comprar drogas. Durante a transação, entregou o celular como forma de pagamento, mas, ao pedir o aparelho de volta, houve um desentendimento que culminou em sua morte.

As confissões dos envolvidos permitiram que os investigadores localizassem o restante do corpo da vítima. A PCDF acredita que Thalita foi brutalmente espancada antes de ser morta e esquartejada. A cabeça dela apresentava pelo menos seis facadas no rosto, além de hematomas e outras lesões.

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