{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/colunistas/fabiano-moraes/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/colunistas/fabiano-moraes/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/colunistas/fabiano-moraes/", "name": "Colunistas#Fabiano Moraes", "description": "Fabiano moraes, 50 anos, publicitário, empresário, atua com mkt digital e publicidade há mais de 15 anos. Já trabalhou com a Adriane Galisteu, Rodrigo Faro entre outros ", "url": "/colunistas/fabiano-moraes/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/colunistas/fabiano-moraes/2024/08/6928393-dra-vanessa-medina-desafios-e-avancos-no-tratamento-de-doencas-raras-na-fonoaudiologia.html", "name": "Dra. Vanessa Medina: Desafios e avanços no tratamento de doenças raras na Fonoaudiologia", "headline": "Dra. Vanessa Medina: Desafios e avanços no tratamento de doenças raras na Fonoaudiologia", "description": "", "alternateName": "", "alternativeHeadline": "", "datePublished": "2024-08-26T20:59:00Z", "articleBody": "<p class="s3" style="text-align: justify;">A <span class="s2">Dra. Vanessa Medina</span> é uma fonoaudióloga renomada e pesquisadora especializada em doenças raras, desempenhando um papel fundamental no avanço dos tratamentos dessas condições tanto no Brasil quanto internacionalmente. Atualmente, ela coordena o Grupo de Trabalho de Doenças Neurogenéticas e Raras da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa) e lidera a Rara Reabilitação, uma empresa que oferece capacitações, consultorias e serviços especializados em todo o país.</p> <p class="s3" style="text-align: justify;">De acordo com um especialista, os pacientes com doenças raras enfrentam grandes desafios no diagnóstico e tratamento de suas condições, muitas vezes resultando em atrasos na intervenção adequada. <span class="s4">“As doenças raras são caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais e sintomas, que variam não só de doença para doença, mas também de pessoa para pessoa acometida pela mesma condição”, </span>explica. Conforme o Ministério da Saúde, essas doenças podem ser degenerativas ou proliferativas, afetando até 65 pessoas em cada 100.000 indivíduos, o que equivale a 1,3 pessoas para cada 2.000 indivíduos.</p> <p class="s3" style="text-align: justify;">Dra. Vanessa Medina relata que, entre as áreas mais afetadas pelas doenças raras, estão as habilidades comunicativas, deglutição e funções motoras orofaciais. Além disso, ela observa a falta de protocolos de atendimento específicos para esses pacientes, o que exige a uniformidade e a eficácia das intervenções fonoaudiológicas. “<span class="s4">A ausência de uma abordagem especializada pode agravar essas dificuldades, comprometendo ainda mais o desenvolvimento e a socialização, especialmente em crianças”,</span> alerta.</p> <p class="s3" style="text-align: justify;">A atuação do fonoaudiólogo é essencial no manejo dessas condições complexas, que exigem procedimentos personalizados. <span class="s4">“Uma intervenção precoce pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes, complicações associadas à alimentação e comunicação”,</span> afirma ela. No entanto, a falta de protocolos específicos e a dificuldade de monitoramento no Sistema Único de Saúde (SUS) agravam os desafios enfrentados por pacientes e profissionais.</p> <p class="s3" style="text-align: justify;">Para o futuro, Dra. Vanessa Medina espera que, com a criação e implementação de diretrizes claras e políticas públicas mais robustas, esses desafios possam ser superados, ampliando o o a diagnósticos e tratamentos especializados em todo o país.</p> <p class="s3" style="text-align: justify;">No manejo de pacientes com doenças raras, a fonoaudiologia desempenha um papel vital, especialmente em áreas como comunicação, deglutição e funções motoras orofaciais. <span class="s4">“Meu compromisso é identificar precocemente essas dificuldades que podem comprometer a alimentação, a fala e a interação social do paciente”, e</span>xplica.</p> <p class="s3" style="text-align: justify;">Além disso, Dra. Vanessa Medina destacou a importância do rastreamento neonatal na identificação precoce de doenças raras que afetam a comunicação e a deglutição. “<span class="s4">Uma intervenção precoce é essencial para maximizar o potencial de tratamento e garantir uma melhor qualidade de vida a longo prazo”,</span> sublinha.</p> <p class="s3" style="text-align: justify;">Ela também defende uma abordagem multidisciplinar no tratamento de doenças raras, que envolve a colaboração de diversos especialistas. <span class="s4">“Essas condições afetam múltiplos sistemas do corpo e alteram a colaboração de uma equipe diversificada de profissionais de saúde”,</span> ressalta. No que diz respeito à colaboração com outros profissionais, Dra. Vanessa Medina enfatiza que sua função vai além da comunicação e deglutição, integrando-se com as áreas de outros especialistas, como nutricionistas e fisioterapeutas. <span class="s4">“Por isso, participe da investigação de casos, elabore planos de tratamento integrados e monitore continuamente o progresso dos pacientes”, e</span>xplica.</p> <p class="s3" style="text-align: justify;">A experiência pessoal e profissional da Dra. Vanessa Medina tem sido um diferencial significativo no atendimento aos seus pacientes. <span class="s4">“Minha empatia e dedicação me motivam a buscar sempre o melhor para meus pacientes, colaborando com suas famílias e outros profissionais para oferecer um cuidado que vai além do tratamento técnico, focando também nos aspectos emocionais e sociais”,</span> conclui a especialista.</p> <p class="s3" style="text-align: justify;">Para saber mais, siga <span class="s2">@fonovanessamedina</span></p> <p class="s3" style="text-align: justify;"> </p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/png/2024/08/26/1200x801/1_captura_de_tela_2024_08_26_a__s_20_57_12-39622504.png?20240826210047?20240826210047", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/png/2024/08/26/1000x1000/1_captura_de_tela_2024_08_26_a__s_20_57_12-39622504.png?20240826210047?20240826210047", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/png/2024/08/26/800x600/1_captura_de_tela_2024_08_26_a__s_20_57_12-39622504.png?20240826210047?20240826210047" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Fabiano Moraes", "url": "/autor?termo=fabiano-moraes" } , { "@type": "Person", "name": "Fabiano Moraes", "url": "/autor?termo=fabiano-moraes" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 6n4d1w

Dra. Vanessa Medina 5n1q6s Desafios e avanços no tratamento de doenças raras na Fonoaudiologia

Dra. Vanessa Medina: Desafios e avanços no tratamento de doenças raras na Fonoaudiologia 2g691t

4t6y3z

A Dra. Vanessa Medina é uma fonoaudióloga renomada e pesquisadora especializada em doenças raras, desempenhando um papel fundamental no avanço dos tratamentos dessas condições tanto no Brasil quanto internacionalmente. Atualmente, ela coordena o Grupo de Trabalho de Doenças Neurogenéticas e Raras da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa) e lidera a Rara Reabilitação, uma empresa que oferece capacitações, consultorias e serviços especializados em todo o país.

De acordo com um especialista, os pacientes com doenças raras enfrentam grandes desafios no diagnóstico e tratamento de suas condições, muitas vezes resultando em atrasos na intervenção adequada. “As doenças raras são caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais e sintomas, que variam não só de doença para doença, mas também de pessoa para pessoa acometida pela mesma condição”, explica. Conforme o Ministério da Saúde, essas doenças podem ser degenerativas ou proliferativas, afetando até 65 pessoas em cada 100.000 indivíduos, o que equivale a 1,3 pessoas para cada 2.000 indivíduos.

Dra. Vanessa Medina relata que, entre as áreas mais afetadas pelas doenças raras, estão as habilidades comunicativas, deglutição e funções motoras orofaciais. Além disso, ela observa a falta de protocolos de atendimento específicos para esses pacientes, o que exige a uniformidade e a eficácia das intervenções fonoaudiológicas. “A ausência de uma abordagem especializada pode agravar essas dificuldades, comprometendo ainda mais o desenvolvimento e a socialização, especialmente em crianças”, alerta.

A atuação do fonoaudiólogo é essencial no manejo dessas condições complexas, que exigem procedimentos personalizados. “Uma intervenção precoce pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes, complicações associadas à alimentação e comunicação”, afirma ela. No entanto, a falta de protocolos específicos e a dificuldade de monitoramento no Sistema Único de Saúde (SUS) agravam os desafios enfrentados por pacientes e profissionais.

Para o futuro, Dra. Vanessa Medina espera que, com a criação e implementação de diretrizes claras e políticas públicas mais robustas, esses desafios possam ser superados, ampliando o o a diagnósticos e tratamentos especializados em todo o país.

No manejo de pacientes com doenças raras, a fonoaudiologia desempenha um papel vital, especialmente em áreas como comunicação, deglutição e funções motoras orofaciais. “Meu compromisso é identificar precocemente essas dificuldades que podem comprometer a alimentação, a fala e a interação social do paciente”, explica.

Além disso, Dra. Vanessa Medina destacou a importância do rastreamento neonatal na identificação precoce de doenças raras que afetam a comunicação e a deglutição. “Uma intervenção precoce é essencial para maximizar o potencial de tratamento e garantir uma melhor qualidade de vida a longo prazo”, sublinha.

Ela também defende uma abordagem multidisciplinar no tratamento de doenças raras, que envolve a colaboração de diversos especialistas. “Essas condições afetam múltiplos sistemas do corpo e alteram a colaboração de uma equipe diversificada de profissionais de saúde”, ressalta. No que diz respeito à colaboração com outros profissionais, Dra. Vanessa Medina enfatiza que sua função vai além da comunicação e deglutição, integrando-se com as áreas de outros especialistas, como nutricionistas e fisioterapeutas. “Por isso, participe da investigação de casos, elabore planos de tratamento integrados e monitore continuamente o progresso dos pacientes”, explica.

A experiência pessoal e profissional da Dra. Vanessa Medina tem sido um diferencial significativo no atendimento aos seus pacientes. “Minha empatia e dedicação me motivam a buscar sempre o melhor para meus pacientes, colaborando com suas famílias e outros profissionais para oferecer um cuidado que vai além do tratamento técnico, focando também nos aspectos emocionais e sociais”, conclui a especialista.

Para saber mais, siga @fonovanessamedina

 

Mais Lidas 72595f