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A Praça da Bíblia é palco de celebração do Sarau z2su Vá
Música

A Praça da Bíblia é palco de celebração do Sarau-Vá 3i316m

Sarau-Vá completa 10 anos com celebração na Praça da Bíblia, em Ceilândia. DJ Pops, o cortejo brincante de encantarias Onça Yayá e grupo Coco de Quebrada participam da programação 2n3934

A Praça da Bíblia, ambiente histórico de Ceilândia, será palco da celebração dos 10 anos de Sarau-Vá, o tradicional movimento cultural que reúne a poesia marginal com o hip-hop e a cultura popular. Para comemorar uma década de encontros memoráveis, o festival Sarau-Vá, vai promover, neste sábado (6/4) e no domingo (7/4), a partir das 16h, uma programação potente e plural. Ao todo, o evento promoverá dezenas de apresentações e artistas em mais de 15 horas de festa. A entrada é gratuita.

No primeiro dia de evento o DJ Pops, o cortejo brincante de encantarias Onça Yayá e grupo Coco de Quebrada abrem os caminhos para os shows da noite. A partir das 20h, as pernambucanas Jéssica Caitano e Alessandra Leão, cantora indicada ao Grammy Latino em 2019 com o álbum Macumbas e Catimbós, assumem o palco. Às 23h, após a roda de poesia, o coletivo premiado como melhor grupo regional no prêmio da música brasileira, o Ponto Br (PE/MA/SP), promete uma performance encantadora.

A festa continua no segundo dia com o repertório dançante da DJ Jake. Às 17h, Glória Bonfim (RJ) e Filhos de Dona Maria sobem ao palco juntos. Logo após a roda de poesia, às 20h30, o duo Surra de Rima (PE) compartilha a cena musical com o rapper Rapadura Xique-Chico (CE). A partir das 21h30, a DJ Odara prepara o público para receber os baianos do Ministereo Público Sound System que encerram o Festival ao lado das cantoras Laady B e Negra Eve.

Desde a primeira edição, em 2014, o objetivo principal do Sarau Vá era proporcionar o encontro entre amigos e trocas poéticas. As reuniões eram realizadas em um bar, muitas vezes, sem os equipamentos técnicos necessários, mas o anseio de ter um espaço para ver, ouvir e compartilhar os versos, fez com que mais pessoas se identificassem e fizessem o Sarau ganhar essa força e expressão atual.

De lá para cá, foram mais de 500 edições que inspiraram e seguem fomentando outros movimentos. Segundo Guilherme Azevedo, idealizador do Sarau-Vá, a expectativa é que este Festival se torne um marco para Ceilândia. A programação foi pensada e criada com o objetivo de representar a pluralidade cultural da região istrativa, tida por muitos como um dos grandes polos de arte do DF.

DJ Raiz, um dos integrantes do Ministereo Público Sound System, destaca que o trio baiano está muito feliz de tocar pela primeira vez no DF. "Tenho uma memória afetiva de uma história que meu pai conta de estar entre uma das primeiras equipes de instalação telefónica na construção da cidade. Eu achava o máximo quando era criança", conta. O artista ressalta o sentimento de se apresentar na Ceilândia. "É o local do povo que construiu Brasília, não é atoa que é um polo cultural. Estamos muito animados para conhecer os movimentos urbanos e as pessoas", diz em entrevista ao Correio.

Considerada uma das figurinhas carimbadas do festival, o rapper Rapadura Zique-Chico se orgulha de fazer parte do movimento desde o início. "Para mim, é um grande prazer. Sempre estive lá, apoiando meus amigos, e é incrível ver esse movimento crescer e se tornar gigante como ele é, abraçar tanta gente e tanta gente o abraçar, como a poesia que é, de fato, a poesia da quebrada, essa diversidade linda que começou ali bem tímida e se tornou a voz de tanta gente. É um espaço onde as pessoas podem ser o que elas são e podem libertar tudo aquilo que as aprisionam. Esse é o Sarau Vá", relata o artista.

Apesar de uma das principais características do Sarau ser a declamação de poesias, o que não faltará no evento é a música. Éder Rocha, baterista do Grupo Ponto BR,  enfatiza a presença das canções nesse espaço. "Eu tenho a poesia como expressão de um povo. A poesia não está só nas palavras, mas nos quadros, na dança e em vários lugares", opina o músico.

O trio dos filhos de Dona Maria chega para representar a capital no line up do festival. Khalil cavaquinista e vocalista do grupo chama a atenção para a importância de festivais com artistas e gêneros tão diversos "É sempre muito bem-vindo. Principalmente para artistas, grupos e coletivos que estão fora do mainstream", conta. O músico relata como é se apresentar na Ceilândia, um dos grandes polos culturais do DF. "Acreditamos que a diversidade do lineup representa bem a riqueza cultural que a Ceilândia tem", completa.

*Estagiário sob supervisão de Severino Francisco

Festival Sarau-Vá

Hoje e amanhã, na Praça da Bíblia (Ceilândia), às 16h. A entrada é gratuita.

Cei pelas lentes do Correio

Além de muita poesia e música, o festival vai realizar uma exposição fotográfica em parceria com o Correio Braziliense. As imagens expostas apresentam os grandes nomes artísticos e folclóricos da cidade, que foram clicados pelas lentes dos fotógrafos Minervino Júnior, Matheus Barros, Marcelo Ferreira, Gustavo Moreno, Diego Ponce e Carlos Vieira. Ao todo, será montado um acervo de nove imagens das personalidades ceilandenses

 


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