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Celebração da solidariedade 3a6k39 veja a crítica do filme E a festa continua
Crítica

Celebração da solidariedade: veja a crítica do filme E a festa continua 5p4231

Uma crônica de problemas familiares é mesclada à problemática da moradia, neste filme do engajado Robert Guédiguian 6h1527

Crítica // E a festa continua! ★★★

Valores algo démodé, mas extremamente pertinentes movem o cinema do diretor Robert Guédiguian, cada vez mais próximo ao cinema do colega canadense Denys Arcand, notável por longas críticos, como As invasões bárbaras (2003). Depois de filmar Armênia (2006), um reencontro de raízes, Guédiguian explora uma família de imigrantes abrigados em Marselha (a cidade natal dele e a cidade mais antiga da França).

Abaixo do busto de Homero, o poeta grego "cego, mas não surdo", o diretor dá palanque para seus personagens e discurso no qual ecoa a solidariedade, frente a fator verídico: o impacto das mortes, em 5 de novembro 2018, ocorridas na rua Aubagne, e decorrentes das calamitosas vivências em precários prédios da região. Em coro, muitos protestam contra tratamentos desumanos — uma das vozes alarmantes é a de Alice (Lola Naymark), filha de Henri (Jean-Pierre Darroussin); ele, pretendente de Rosa (Ariane Ascaride), pela vez, mãe de Sarkis (Robinson Stévenin), namorado de Alice.

Rosa é uma matriarca, convicta da futura estafa, pela lida com as limitações do cargo de enfermeira, que começa a pensar na aposentadoria e boa na balança o peso do ativismo. Além de um tio mulherengo Gérard Meylan (da trupe do diretor, desde o engajado Marius e Jeannette, em 1997), completam a fauna de tipos, Minas (Grégoire Leprince-Ringuet, outro filho de Rosa) e Laetitia (Alice da Luz Gomes, que fez Mali Twist com o mesmo cineasta), uma sufocada agente do sistema de saúde.

Crises individuais desfilam entre os personagens, a maioria ciente da sinergia necessária para o altruísmo, e revoltada com o encaminhamento dado a dilemas sociais. Egoísmo, senso comunitário e alguns dados nada encorajadores, mesmo com as associações afirmadas entre a galeria de personagens abastecem o filme vigoroso do mesmo diretor de A cidade está tranquila (2000), algo esperançoso.

 

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