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IPCA 625b1j 15: prévia da inflação indica nova queda de preços em julho
Inflação

IPCA-15: prévia da inflação indica nova queda de preços em julho y452

Segundo os dados divulgados pelo IBGE, a deflação foi influenciada por queda da energia elétrica 235h69

prévia da inflação indica nova queda nos preços. Segundo o levantamento divulgado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) nesta terça-feira (25/7), no mês de julho houve uma queda de 0,07% no indicador — em junho, houve deflação de 0,08%. No ano, há alta acumulada de 3,09% e em 12 meses, de 3,19%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento também mostra que houve queda de 0,11 ponto percentual em relação à taxa do mês anterior (0,04%). O principal impacto para o resultado veio da retração nos preços da energia elétrica residencial (-3,45%), após a incorporação do Bônus de Itaipu, creditado nas faturas de julho.

Além da energia elétrica residencial (-3,45%), a queda nos preços do botijão de gás (-2,10%) influenciou a retração do grupo Habitação (-0,94%), um dos que mais impactaram o índice geral. Já a taxa de água de esgoto (0,20%) está entre os itens que subiram. A alta foi consequência dos reajustes realizados em três áreas: de 8,33% em Belém (3,18%), a partir de 28 de maio; de 3,45% em uma das concessionárias em Porto Alegre (0,77%), a partir de 1º de julho; e de 8,20% em Curitiba (0,25%), a partir de 17 de maio.

Entre os grupos analisados pela pesquisa, a outra maior influência sobre o índice geral veio de Alimentação e bebidas (-0,40%), cujo resultado é relacionado à deflação de alimentação no domicílio (-0,72%). Entre os alimentos com preços em queda, destacam-se o feijão carioca (-10,20%), o óleo de soja (-6,14%), o leite longa vida (-2,50%) e as carnes (-2,42%). Por outro lado, a batata inglesa (10,25%) e o alho (3,74%) ficaram mais caros neste mês.

Entre as altas, o destaque foi o grupo de Transportes (0,63%). O avanço é explicado pelo aumento nos preços da gasolina (2,99%), que teve o maior impacto positivo (0,14 p.p.) entre os subitens pesquisados. O gás veicular também subiu (0,06%), enquanto o óleo diesel (-3,48%) e etanol (-0,70%) tiveram deflação. Com esses resultados, os combustíveis tiveram alta de 2,28% em julho.

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