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No mês de maio, os dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) registram o maior percentual desde de novembro de 2022, com 78,8%, o mesmo percentual de junho de 2024. 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novidade anunciada pelo BC</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2024/07/6891781-deputados-devem-tirar-viagra-e-incluir-absorventes-na-lista-de-imposto-zero.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/07/04/img20240704122750011med-38704071.jpg" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>Deputados devem tirar Viagra e incluir absorventes na lista de imposto zero</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2024/07/6891748-cade-vai-investigar-meta-por-usar-dados-de-s-para-treinar-ia.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/03/05/instagram_e_facebook-35296209.jpg?20240704162243" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>Cade vai investigar Meta por usar dados de usuários para treinar IA</span> </div> </a> </li> <li> <a 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Número de brasileiros endividados não cresce 3qk4a mas permanece alto
CNC

Número de brasileiros endividados não cresce, mas permanece alto 175e5j

Percentual do CNC mostra que 78,8% dos brasileiros estão endividados, o mesmo do mês de maio 4k5e23

Após três meses de alta, o percentual de brasileiros endividados em junho de 2024 permanece estável, mas o número continua alto. No mês de maio, os dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) registram o maior percentual desde de novembro de 2022, com 78,8%, o mesmo percentual de junho de 2024. A Conferência Nacional do Comércio de Bens, Serviço e Turismo (CNC) aponta que, apesar do resultado otimista, o endividamento deve continuar no segundo semestre. 

O presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, entende que a manutenção do percentual reflete a preocupação e cautela das famílias para não acumular dívidas. “A manutenção do índice de endividamento revela certa preocupação com a inadimplência por parte das famílias, que têm aproveitado o momento para amenizar as dívidas, em vez de fazer novos compromissos”, disse. 

A pesquisa mostra que os impactos do desastre no Rio Grande do Sul influenciaram no aumento do percentual do endividamento. O estado representa 0,4 pontos percentuais do endividamento das famílias brasileiras. Sem o estado, as contas em atraso teriam aumentado em 0,1 p.p., o que mostra, segundo a CNC, que metade do aumento apresentado nos dados nacionais de inadimplência (0,2 p.p) foi causado pela demanda de crédito para as famílias gaúchas.  

Mesmo representando a alta nos pontos percentuais, o economista-chefe da CNC Felipe Tavares aponta o compromisso das famílias gaúchas no pagamento das contas. “Apesar da alta de 0,4 p.p. do endividamento no Rio Grande do Sul, a inadimplência no Estado diminuiu 0,2 p.p. no mês, mostrando que, mesmo com a tragédia, as famílias continuaram com capacidade de honrar os seus compromissos. Esse efeito indica que as medidas de apoio ao Estado começaram a surtir efeito na prática, trazendo algum alívio ao orçamento das famílias gaúchas”, destaca. 

O perfil do crédito das famílias brasileiras apresentou melhora no mês de junho: caiu em 0,6 p.p. as famílias que se consideram “muito endividadas” (17,2%), enquanto a faixa de “pouco endividada” aumentou 0,6 p.p. (33,7%). Os atrasos das dívidas, no entanto, apresentaram um aumento de 0,2 p.p. (28,8%) em comparação ao mês ado. Além do aumento de 0,3 p.p. de dívidas com mais de 90 dias, que representam 47,6%, o maior percentual de endividados de 2024.   

Tavares avalia que os atrasos revelam dificuldade nos pagamentos das dívidas e medo de novos parcelamentos pelas famílias. “Os atrasos estão perdurando por mais tempo, o que revela certa dificuldade de honrar os compromissos, deixando as famílias mais receosas em fazer novos parcelamentos no momento”, avalia Felipe Tavares.

*Estagiária sob supervisão de Talita de Souza

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