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Mercado Financeiro

Dólar fecha em R$ 6,26, no maior valor da história, após alta de 2,82% 696e3u

Câmbio no Brasil sofreu com política de juros nos EUA e indecisão sobre o cenário fiscal. Desta vez, o Banco Central resolveu não interferir no mercado 6t2p6t

O dólar não para de subir. Nesta quarta-feira (18/12), o valor nominal do câmbio atingiu o maior patamar da história, em um dia em que a divisa avançou 2,82%. Durante a tarde, a cotação da moeda norte-americana atingiu R$ 6,27 — a maior de todos os tempos — e encerrou no valor de fechamento mais alto desde a criação do real, em 1994, cotado a R$ 6,26.

Além dos fatores já conhecidos, como incertezas sobre o cenário fiscal e a repercussão da última ata do Comitê de Política Monetária (Copom), que reforçou a tendência de dois novos aumentos de um ponto percentual na taxa Selic nas próximas reuniões, o dólar foi impactado diretamente pela decisão do Federal Reserve (Fed) – o Banco Central dos EUA – de cortar os juros em 0,25 pontos percentuais.

O presidente do Fed, Jerome Powell, foi mais cauteloso na nota emitida pela autoridade monetária e considera que o cenário econômico internacional é de cautela. “A partir daqui, é uma nova fase, vamos ter mais cuidado com novos cortes”, afirmou.

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Por conta disso, o valor do dólar no mercado internacional também disparou e o Índice DXY, que mede a força da divisa em relação a outras moedas, teve alta de 0,9%. Para o especialista em mercado da Star Desk Felipe Sant’Anna, o fato de o Banco Central não ter agido nesta quarta-feira para conter o dólar pressionou ainda mais o câmbio.

“O dólar ganhou força no mundo todo e quando chega ao Brasil e encontra a bolsa de mau humor, ganha ainda mais força na aversão ao risco. Até o momento, o Banco Central não entrou vendendo dólares à vista, portanto, R$ 6,30 é logo ali”, avalia.

Já na avaliação do CEO do Edan Finance Group, Eduardo Silva, ainda há uma pressão das contas públicas do governo, que até o momento não adotou nenhuma ação efetiva no pacote fiscal em relação à redução de gastos ou corte de gastos do governo, para o especialista.

“E a gente tem pela frente, ainda, uma tendência que gera uma expectativa grande de aumento da taxa de juros pelo Federal Reserve, nos Estados Unidos, o que traz novamente uma pressão da fuga de capital do mercado brasileiro para o mercado internacional”, destaca.

 

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