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Interfarma nega extensão de patentes, mas pede agilidade na concessão

Declaração foi feita pelo presidente da Interfarma, Renato Porto, durante seminário sobre propriedade intelectual no auditório do Correio

Renato Porto, presidente-executivo da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) -  (crédito: ED Alves/CB/DaPress)
Renato Porto, presidente-executivo da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) - (crédito: ED Alves/CB/DaPress)

O presidente da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), Renato Porto, disse concordar com o período de 20 anos, previsto em lei, para que uma patente seja considerada propriedade intelectual.

"A Interfarma defende os 20 anos de validade da patente. Isso não está em discussão. O que defendemos, porém, é que haja adequação do tempo de análise para a concessão de parente", esclareceu Porto.

O presidente da associação participa, nesta terça-feira (29/4), do seminário "Propriedade Intelectual: desafios e avanços na proteção e inovação". O evento ocorre no auditório Correio em parceria com a Interfarma.

No seminário, Renato Porto é um dos participantes do sobre como superar os desafios à inovação do setor de saúde brasileiro.

Além dele participam da discussão Julio Cesar Castelo Branco Reis Moreira, presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industria (INPI), além de Gustavo Morais, engenheiro eletricista e advogado com especialização em propriedade intelectual obtida no Franklin Pierce Law Center (EUA), e o deputado federal Júlio Lopes (PP-RJ).

postado em 29/04/2025 12:37
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