{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/esportes/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/esportes/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/esportes/", "name": "Esportes", "description": "Confira as últimas novidades do mundo esportivo: futebol, basquete, vôlei e demais modalidades ", "url": "/esportes/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/esportes/2021/08/4942103-brasil-bate-recorde-de-medalhas-nos-jogos-olimpicos-de-toquio-2020.html", "name": "Brasil bate recorde de medalhas nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020", "headline": "Brasil bate recorde de medalhas nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020", "description": "", "alternateName": "Medalhas", "alternativeHeadline": "Medalhas", "datePublished": "2021-08-06-0310:37:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">O Brasil supera a melhor campanha olímpica do país nos Jogos Olímpicos de Tóquio, após a classificação da Seleção feminina de vôlei para a final, na manhã desta sexta-feira (6/8), a delegação verde-amarela garantiu a 20ª medalha olímpica, superando as 19 conquistadas nos Jogos do Rio-2016.</p> <p class="texto">Por ter sediado os Jogos da Rio-2016, o Brasil teve direito a muitas vagas olímpicas de forma automática, sendo representado por 465 participantes. Cinco anos depois, a delegação do Brasil levou 302 competidores para o Japão, o maior número do país em Olimpíadas no exterior.</p> <p class="texto">Os primeiros Jogos Olímpicos sediados em solo brasileiro marcaram o período de maior investimento esportivo do país. Assim como ocorreu com outros anfitriões do maior evento esportivo do mundo, o Brasil continua colhendo os frutos no ciclo olímpico seguinte. Diretor do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Rogério Sampaio creditou a alta quantidade de atletas aos investimentos feitos no Brasil em razão das Olimpíadas de 2016.<br /></p> <p class="texto">Outro fator que deu uma ajudinha considerável para o recorde da presença de brasileiros no pódio dos Jogos Olímpicos de Tóquio foram as modalidades estreantes, que renderam quatro medalhistas para o Brasil. Foram três medalhas de prata no skate, com Kelvin Hoefler, Rayssa Leal e Pedro Barros, e um ouro no surfe, com Ítalo Ferreira.</p> <p class="texto">No Japão, o brasil efetivou 16 medalhas, até o momento. Mas já tem outras quatro garantidas, restando apenas definir a cor. Bia Ferreira e Hebert Sousa disputam a final no boxe, a Seleção masculina de futebol buscará o bicampeonato olímpico contra a Espanha e a equipe feminina de vôlei enfrentará Estados Unidos x Sérvia pelo terceiro ouro nas Olimpíadas. E ainda tem margem para ampliar a conta, com Isaquias Queiroz na canoagem e vôlei masculino na disputa do bronze.</p> <p class="texto"> </p> <p class="texto"><strong>Brasil nos Jogos da Rio-2016:</strong> 7 ouros, 6 pratas e 6 bronzes = 19 no total.</p> <p class="texto"><strong>Brasil nos Jogos de Tóquio-2020:</strong> 4 ouros, 4 pratas e 8 bronzes = 16 efetivados + 4 finais<br /></p> <h4><br /><strong>Ítalo Ferreira - ouro no surfe</strong></h4> <p class="texto">Da Baía Formosa para o mundo. O potiguar chegou em Tóquio como atual campeão mundial de surfe e despediu-se da capital japonesa como o <a href="/esportes/2021/07/4939968-onda-dourada--italo-ferreira-conquista-ouro-no-surfe-nos-jogos-de-toquio.html">primeiro campeão olímpico da modalidade</a>, que estreou nesta edição dos Jogos. Na final, o brasileiro viveu momentos de tensão, porque a prancha dele quebrou ao pegar uma onda no início da bateria. Mas deu tempo de Ítalo pegar outra e correr atrás do prejuízo para vencer o japonês Kanoa Igarashi, que havia avançado nas semifinais sobre Gabriel Medina, em decisão polêmica dos juízes.</p> <p class="texto"> </p> <h4><strong>Rebeca Andrade - ouro na ginástica artística</strong></h4> <p class="texto">Depois de fazer o país se emocionar com a medalha de prata conquistada no individual geral, Rebeca repetiu a dose ao sagrar-se <a href="/esportes/2021/07/4940517-prata-de-rebeca-andrade--vem-com-superacao-pessoal-e-redencao-do-pais.html">campeã olímpica no salto sobre a mesa</a>, com nota média de 15.083 pontos, nos Jogos de Tóquio-2020. O pódio foi completado com a americana Mykayla Skinner, com a prata, e a sul-coreana Seojeong Yeo, com o bronze. Com o feito duplo, a ginasta de Guarulhos (SP) tornou-se a primeira brasileira a ganhar duas medalhas em uma mesma edição olímpica.</p> <p class="texto"> </p> <h4>Martine Grael e Kahena Kunze - ouro na vela (49er FX)</h4> <p class="texto">Nem elas mesmas pareciam acreditar. São duas participações em Jogos Olímpicos e dois ouros na classe 49er FX da vela. <a href="/esportes/2021/08/4941553-medalhas-de-grael-e-kunze-e-33-ouro-do-brasil-em-jogos-veja-todos-os-campeoes-olimpicos-do-pais.html">Martine e Kahena</a> chegaram na medal race dos jogos de Tóquio dependendo apenas de si para tornarem-se bicampeãs olímpicas A dupla de velejadoras de 30 anos do Brasil terminou na terceira colocação, com larga vantagem sobre as adversárias diretas, somando 76 pontos, seguidas pelas alemãs Tina Lutz e Susann Beucke, com 83, e pelas holandesas Annemiek Bekkering e Annete Duetz, com 88.</p> <p class="texto"> </p> <h4><strong>Ana Marcela Cunha - ouro na maratona aquática</strong></h4> <p class="texto">A baiana tem um arsenal tão grande de títulos na carreira que aos 19 anos já é um dos principais nomes da história da maratona aquática. Mas faltava uma medalha em olimpíadas. E não podia ter cor melhor. Na terceira participação dela no evento, <a href="/esportes/2021/08/4941585-e-ouro--ana-marcela-cunha-ganha-a-unica-medalha-que-faltava-em-toquio.html">Ana Marcela</a> completou a prova de 10km com um corpo na frente, batendo na placa da linha de chegada em prmeiro lugar, com o tempo de 1hora59min30seg8. A prata ficou com a holandesa Sharonvan Rouwendaal e o bronze com a australiana Kareena Lee.<br /></p> <p class="texto"> </p> <h4><strong>Rebeca Andrade - prata na ginástica artística</strong></h4> <p class="texto">Aos 22 anos, Rebeca fez história ao conquistar a primeira medalha olímpica da ginástica feminina do Brasil. Embalada ao som de Baile de favela, ela ganhou a medalha de prata no individual geral, prova que engloba os quatro aparelhos (solo, trave, salto sobre o cavalo e barras paralelas). No centro de ginástica de Ariake, em Tóquio, a brasileira ficou atrás apenas da americana Sunisa Lee na disputa que não contou com Simone Biles, que desistiu de competir a final por causa de problemas relacionados à saúde menta.</p> <p class="texto"> </p> <h4><strong>Kelvin Hoefler - prata no skate street</strong></h4> <p class="texto">O skate foi outra modalidade que estreou nos Jogos Olímpicos e conquistou os brasileiros. Aos 27 anos, <a href="/esportes/2021/07/4939644-primeira-medalha-do-brasil-vem-do-skate-kelvin-hoefler-ganha-prata.html">Kelvin Hoefler</a> esbanjou categoria nas manobras e tornou-se o primeiro medalhista do Brasil no skate. O paulista de Guarujá faturou a medalha de prata na categoria street nos Jogos de Tóquio-2020, ficando atrás apenas do japonês Yuto Horigomi. O americano Jagger Eaton completou o pódio.</p> <p class="texto"> </p> <h4><strong>Rayssa Leal - prata no skate street</strong></h4> <p class="texto">O primeiro dia do skate nas Olimpíadas já havia agradado a torcida brasileira, que vibrou com a medalha de prata de Kelvin Hoefler. No dia seguinte, foi a vez de ser encantador com a <a href="/esportes/2021/07/4939746-e-do-brasil--rayssa-leal-aos-13-anos-e-medalha-de-prata-no-skate.html">Fadinha do skate</a>. Com apenas 13 anos, a menina de Imperatriz, no Maranhão, tornou-se a mais jovem medalhista olímpica do Brasil. Rayssa Leal levou a prata no skate street, sendo superada apenas pela japonesa Momiji Nishiya, também de 13 anos.</p> <h4><strong>Pedro Barros - prata no skate park</strong></h4> <p class="texto">O maior nome do <a href="/esportes/2021/08/4941883-pedro-barros-conquista-terceira-medalha-de-prata-do-skate-brasileiro.html">skate park</a> do Brasil foi responsável pela terceira medalha na modalidade do Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Aos 26 anos, o catarinense de Florianópolis ganhou a medalha de prata, com 86,14 pontos. O ouro ficou com o australiano Keegan Palmer, com 95,83 pontos, e o bronze com o norte-americano Cory Juneau, com 84,13.</p> <p class="texto"><br /></p> <h4><strong>Daniel Cargnin, bronze no judô</strong></h4> <p class="texto">O gaúcho de Porto Alegre foi responsável pela segunda medalha do Brasil nos Jogos de Tóquio. Aos 23 anos, ele levou o bronze no peso meio-leve (até 66kg), conquistando a 23ª medalha do judô brasileiro em Olimpíadas. Na campanha, o atleta da Sogipa ou pelo italiano Manuel Lombardo, o número 1 do mundo da categoria, mas perdeu para o japonês Hifumi Abe, que terminou com o ouro. Na disputa pelo bronze, Daniel Cargnin venceu o israelense Baruch Shmailov com um waza-ari e garantiu um lugar no pódio.</p> <p class="texto"> </p> <h4><strong>Mayra Aguiar, bronze no judô</strong></h4> <p class="texto">A gaúcha de 29 ano, chegou em Tóquio após um combo de incertezas, com lesões e a sétima cirurgia da carreira. Mas deixou a capital japonesa como a primeira mulher do Brasil a conquistar três medalhas olímpicas em modalidades individuais. Em Tóquio, Mayra repetiu os bronzes dos Jogos de Londres-2012 e do Rio-2012. Na campanha, a brasileira venceu a israelense Inbar Lanir nas oitavas de final, mas perdeu na sequência para a alemã Anna-Maria Wagner, atual campeã mundial. Na repescagem, ou pela russa Aleksandra Babintseva e garantiu a medalha sobre a sul-coreana Hyunji Yoon.</p> <p class="texto"> </p> <h4><strong>Laura Pigossi e Luisa Stefani - bronze no tênis de duplas</strong></h4> <p class="texto">As duas foram confirmadas nas Olimpíadas apenas uma semana antes do início do evento, após uma realocação feita pela federação internacional da modalidade. Ainda assim, a dupla paulistana levou a primeira medalha olímpica do tênis brasileiro. Laura e Luisa começaram bem no torneio, mas perderem para a dupla da Suíça na semifinal. Na briga pelo bronze, conseguiram uma virada histórica sobre as russas Veronika Kudermetova e Elena Vesnina. As brasileiras salvaram quatro match points e venceram, por 2 sets a 1.</p> <p class="texto"> </p> <h4><strong>Fernando Scheffer - bronze na natação</strong></h4> <p class="texto">Na sua primeira participação olímpica, o gaúcho de 23 anos nadou a final dos 200m livres na raia 8, no Centro Aquático de Tóquio, mas surpreendeu ao terminar na terceira colocação, com o tempo de 1min44s66, estabelecendo o recorde sul-americano. Tom Dean e Duncan Scott completaram o pódio nos Jogos Olímpicos.</p> <p class="texto"> </p> <h4><strong>Bruno Fratus - bronze na natação</strong></h4> <p class="texto">"Finalmente, finalista olímpico", foi assim que Bruno Fratus comemorou a conquista do bronze nos 50m livre da natação nos Jogos de Tóquio na terceira participação na final da prova olímpica. Na edição de Pondres-2012, o brasileiro terminou na quarta colocação e na Rio-2016, ficou com o sexto lugar. Com 32 anos, o velocista que mais vezes nadou abaixo de 22 segundos no mundo, terminou a prova na capital japonesa com o terceiro melhor tempo (21s55), atrás do norte-americano Caeleb Dressel e do francês Florent Manadou.</p> <p class="texto"> </p> <h4><strong>Alison dos Santos, o “Piu” - bronze nos 400 metros com barreiras</strong></h4> <p class="texto">Com 21 anos e 2,00m de altura, <a href="/esportes/2021/08/4941421--piuday-alison-dos-santos-voa-para-fazer-historia-e-levar-bronze-em-toquio.html">Alison dos Santos</a> torunou-se o primeiro medalhista olímpico do Brasil na prova de 400 metros rasos com barreira. O Piu, como é chamado, terminou na terceira colocação com 46seg72, batendo recorde sul-americano, em uma final estremamente forte. O norueguês Karsten Warholm levou o ouro e ainda estbeleceu o novo recorde mundial, com 45seg94. O americano Rai Benjamin ficou com a prata.</p> <p class="texto"> </p> <h4><strong>Thiago Braz - bronze no salto com vara</strong></h4> <p class="texto">Campeão olímpico na Rio-2016, o paulista de 27 anos voltou a subir no pódio em Tóquio. O brasileiro chegou ao salto de 5m87cm e ficou em terceiro lugar. A prata ficou com o norte-americano Christopher Nilsen, com 5m97cm. E o ouro terminou com o favorito Armand Duplantis, que nasceu nos Estados Unidos e compete pela Suécia, com a marca de 6,02 metros. Mas o recorde olímpico de 6,03 metros permaneceu com Thiago Braz, estabelecido na edição olímpica anterior em solo brasileiro.</p> <p class="texto"> </p> <h4><strong>Abner Teixeira - bronze no boxe</strong></h4> <p class="texto">De Osasco, o pugilista chegou nos Jogos Olímpicos de Tóquio confiante em conquistar uma medalha para um dia realizar o sonho de comprar uma casa para a mãe. No peso pesado, o brasileiro venceu o britânico Cheavon Clarke nas oitavas de final. Depois, ou pelo Hussein Ishaish, da Jordânia, nas quartas, garantindo a sonhada medalha olímpica. Na semifinal, Abner perdeu para o cubano Julio César de la Cruz, terminando com o bronze, porque não há disputa de terceiro lugar no boxe.</p> <p class="texto"> </p> <h4><strong>Beatriz Ferreira - ouro ou prata no boxe</strong></h4> <p class="texto">A baiana subiu no ringue como grande favorita do peso leve. Campeã mundial e Pan-Americana em 2019, Bia Ferreira confirmou a expectativa ao garantir uma medalha olímpica. Na campanha, a brasileira superou Wu Shih-yi, de Taiwan, nas oitavas de final e, na sequência, eliminou a uzbeque Raykhona Kodirova. Todos os triunfos da pugilista até aqui foram convincentes e por unanimidade dos árbitros. Na semifinal, venceu a finlandesa Johanna Potkonen.</p> <p class="texto"> </p> <h4><strong>Hebert Sousa - ouro ou prata no boxe - 3h18</strong></h4> <p class="texto">Também da Bahia, o pugilista do peso médio é dono de uma medalha de bronze no Campeonato Mundial de Boxe Amador de 2019, em Ecaterimburgo, resultado que garantiu a vaga olímpica. Em Tóquio, Hebert venceu por decisão dividia (3 votos a 2) sobre o chinês Erbieke Tuoheta e o cazaque Abilkhan Amankul. Na semifinal, venceu o Gleb Bakshi, do Comitê Olímpico Russo (ROC).</p> <p class="texto"> </p> <h4><strong>Futebol masculino - ouro ou prata</strong></h4> <p class="texto">A Seleção Brasileira masculina d efutebol chegou à final dos Jogos Olímpicos de Tóquio de forma invicta. Foram três vitórias e dois empate. Mas isso não significa que a trajetória não teve emoção. O elenco comandado por André Jardine avaçou como primeiro do Grupo D. Depois, venceu o Egito, por 1 x 0, ou pelo México na decisão nos pênaltis por 4 x 1, após empate sem gols no tempo normal.</p> <p class="texto"> </p> <h4><strong>Vôlei feminino - ouro ou prata</strong></h4> <p class="texto"><br /></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2021/08/04/1200x800/1_000_9hz7ud-6790689.jpg?20221027152023?20221027152023", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2021/08/04/1000x1000/1_000_9hz7ud-6790689.jpg?20221027152023?20221027152023", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2021/08/04/820x547/1_000_9hz7ud-6790689.jpg?20221027152023?20221027152023" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Maíra Nunes", "url": "/autor?termo=maira-nunes" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 45331z

Brasil bate recorde de medalhas nos Jogos Olímpicos de Tóquio 6m512f 2020
Medalhas

Brasil bate recorde de medalhas nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 3h3c42

Delegação brasileira chega à 20ª medalha nas Olimpíadas de Tóquio, ultraando a marca da Rio-2019 em que o país subiu ao pódio 19 vezes 2h1c2a

O Brasil supera a melhor campanha olímpica do país nos Jogos Olímpicos de Tóquio, após a classificação da Seleção feminina de vôlei para a final, na manhã desta sexta-feira (6/8), a delegação verde-amarela garantiu a 20ª medalha olímpica, superando as 19 conquistadas nos Jogos do Rio-2016.

Por ter sediado os Jogos da Rio-2016, o Brasil teve direito a muitas vagas olímpicas de forma automática, sendo representado por 465 participantes. Cinco anos depois, a delegação do Brasil levou 302 competidores para o Japão, o maior número do país em Olimpíadas no exterior.

Os primeiros Jogos Olímpicos sediados em solo brasileiro marcaram o período de maior investimento esportivo do país. Assim como ocorreu com outros anfitriões do maior evento esportivo do mundo, o Brasil continua colhendo os frutos no ciclo olímpico seguinte. Diretor do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Rogério Sampaio creditou a alta quantidade de atletas aos investimentos feitos no Brasil em razão das Olimpíadas de 2016.

Outro fator que deu uma ajudinha considerável para o recorde da presença de brasileiros no pódio dos Jogos Olímpicos de Tóquio foram as modalidades estreantes, que renderam quatro medalhistas para o Brasil. Foram três medalhas de prata no skate, com Kelvin Hoefler, Rayssa Leal e Pedro Barros, e um ouro no surfe, com Ítalo Ferreira.

No Japão, o brasil efetivou 16 medalhas, até o momento. Mas já tem outras quatro garantidas, restando apenas definir a cor. Bia Ferreira e Hebert Sousa disputam a final no boxe, a Seleção masculina de futebol buscará o bicampeonato olímpico contra a Espanha e a equipe feminina de vôlei enfrentará Estados Unidos x Sérvia pelo terceiro ouro nas Olimpíadas. E ainda tem margem para ampliar a conta, com Isaquias Queiroz na canoagem e vôlei masculino na disputa do bronze.

 

Brasil nos Jogos da Rio-2016: 7 ouros, 6 pratas e 6 bronzes = 19 no total.

Brasil nos Jogos de Tóquio-2020: 4 ouros, 4 pratas e 8 bronzes = 16 efetivados + 4 finais

Ítalo Ferreira - ouro no surfe 405v4

Da Baía Formosa para o mundo. O potiguar chegou em Tóquio como atual campeão mundial de surfe e despediu-se da capital japonesa como o primeiro campeão olímpico da modalidade, que estreou nesta edição dos Jogos. Na final, o brasileiro viveu momentos de tensão, porque a prancha dele quebrou ao pegar uma onda no início da bateria. Mas deu tempo de Ítalo pegar outra e correr atrás do prejuízo para vencer o japonês Kanoa Igarashi, que havia avançado nas semifinais sobre Gabriel Medina, em decisão polêmica dos juízes.

 

Rebeca Andrade - ouro na ginástica artística 1z453d

Depois de fazer o país se emocionar com a medalha de prata conquistada no individual geral, Rebeca repetiu a dose ao sagrar-se campeã olímpica no salto sobre a mesa, com nota média de 15.083 pontos, nos Jogos de Tóquio-2020. O pódio foi completado com a americana Mykayla Skinner, com a prata, e a sul-coreana Seojeong Yeo, com o bronze. Com o feito duplo, a ginasta de Guarulhos (SP) tornou-se a primeira brasileira a ganhar duas medalhas em uma mesma edição olímpica.

 

Martine Grael e Kahena Kunze - ouro na vela (49er FX) 2r3b2f

Nem elas mesmas pareciam acreditar. São duas participações em Jogos Olímpicos e dois ouros na classe 49er FX da vela. Martine e Kahena chegaram na medal race dos jogos de Tóquio dependendo apenas de si para tornarem-se bicampeãs olímpicas A dupla de velejadoras de 30 anos do Brasil terminou na terceira colocação, com larga vantagem sobre as adversárias diretas, somando 76 pontos, seguidas pelas alemãs Tina Lutz e Susann Beucke, com 83, e pelas holandesas Annemiek Bekkering e Annete Duetz, com 88.

 

Ana Marcela Cunha - ouro na maratona aquática 2s1h5g

A baiana tem um arsenal tão grande de títulos na carreira que aos 19 anos já é um dos principais nomes da história da maratona aquática. Mas faltava uma medalha em olimpíadas. E não podia ter cor melhor. Na terceira participação dela no evento, Ana Marcela completou a prova de 10km com um corpo na frente, batendo na placa da linha de chegada em prmeiro lugar, com o tempo de 1hora59min30seg8. A prata ficou com a holandesa Sharonvan Rouwendaal e o bronze com a australiana Kareena Lee.

 

Rebeca Andrade - prata na ginástica artística 2x1b19

Aos 22 anos, Rebeca fez história ao conquistar a primeira medalha olímpica da ginástica feminina do Brasil. Embalada ao som de Baile de favela, ela ganhou a medalha de prata no individual geral, prova que engloba os quatro aparelhos (solo, trave, salto sobre o cavalo e barras paralelas). No centro de ginástica de Ariake, em Tóquio, a brasileira ficou atrás apenas da americana Sunisa Lee na disputa que não contou com Simone Biles, que desistiu de competir a final por causa de problemas relacionados à saúde menta.

 

Kelvin Hoefler - prata no skate street 196o6l

O skate foi outra modalidade que estreou nos Jogos Olímpicos e conquistou os brasileiros. Aos 27 anos, Kelvin Hoefler esbanjou categoria nas manobras e tornou-se o primeiro medalhista do Brasil no skate. O paulista de Guarujá faturou a medalha de prata na categoria street nos Jogos de Tóquio-2020, ficando atrás apenas do japonês Yuto Horigomi. O americano Jagger Eaton completou o pódio.

 

Rayssa Leal - prata no skate street 4ar6l

O primeiro dia do skate nas Olimpíadas já havia agradado a torcida brasileira, que vibrou com a medalha de prata de Kelvin Hoefler. No dia seguinte, foi a vez de ser encantador com a Fadinha do skate. Com apenas 13 anos, a menina de Imperatriz, no Maranhão, tornou-se a mais jovem medalhista olímpica do Brasil. Rayssa Leal levou a prata no skate street, sendo superada apenas pela japonesa Momiji Nishiya, também de 13 anos.

Pedro Barros - prata no skate park 624047

O maior nome do skate park do Brasil foi responsável pela terceira medalha na modalidade do Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Aos 26 anos, o catarinense de Florianópolis ganhou a medalha de prata, com 86,14 pontos. O ouro ficou com o australiano Keegan Palmer, com 95,83 pontos, e o bronze com o norte-americano Cory Juneau, com 84,13.


Daniel Cargnin, bronze no judô 524w4n

O gaúcho de Porto Alegre foi responsável pela segunda medalha do Brasil nos Jogos de Tóquio. Aos 23 anos, ele levou o bronze no peso meio-leve (até 66kg), conquistando a 23ª medalha do judô brasileiro em Olimpíadas. Na campanha, o atleta da Sogipa ou pelo italiano Manuel Lombardo, o número 1 do mundo da categoria, mas perdeu para o japonês Hifumi Abe, que terminou com o ouro. Na disputa pelo bronze, Daniel Cargnin venceu o israelense Baruch Shmailov com um waza-ari e garantiu um lugar no pódio.

 

Mayra Aguiar, bronze no judô 91g6p

A gaúcha de 29 ano, chegou em Tóquio após um combo de incertezas, com lesões e a sétima cirurgia da carreira. Mas deixou a capital japonesa como a primeira mulher do Brasil a conquistar três medalhas olímpicas em modalidades individuais. Em Tóquio, Mayra repetiu os bronzes dos Jogos de Londres-2012 e do Rio-2012. Na campanha, a brasileira venceu a israelense Inbar Lanir nas oitavas de final, mas perdeu na sequência para a alemã Anna-Maria Wagner, atual campeã mundial. Na repescagem, ou pela russa Aleksandra Babintseva e garantiu a medalha sobre a sul-coreana Hyunji Yoon.

 

Laura Pigossi e Luisa Stefani - bronze no tênis de duplas 5m6o38

As duas foram confirmadas nas Olimpíadas apenas uma semana antes do início do evento, após uma realocação feita pela federação internacional da modalidade. Ainda assim, a dupla paulistana levou a primeira medalha olímpica do tênis brasileiro. Laura e Luisa começaram bem no torneio, mas perderem para a dupla da Suíça na semifinal. Na briga pelo bronze, conseguiram uma virada histórica sobre as russas Veronika Kudermetova e Elena Vesnina. As brasileiras salvaram quatro match points e venceram, por 2 sets a 1.

 

Fernando Scheffer - bronze na natação 536c6r

Na sua primeira participação olímpica, o gaúcho de 23 anos nadou a final dos 200m livres na raia 8, no Centro Aquático de Tóquio, mas surpreendeu ao terminar na terceira colocação, com o tempo de 1min44s66, estabelecendo o recorde sul-americano. Tom Dean e Duncan Scott completaram o pódio nos Jogos Olímpicos.

 

Bruno Fratus - bronze na natação 1x303z

"Finalmente, finalista olímpico", foi assim que Bruno Fratus comemorou a conquista do bronze nos 50m livre da natação nos Jogos de Tóquio na terceira participação na final da prova olímpica. Na edição de Pondres-2012, o brasileiro terminou na quarta colocação e na Rio-2016, ficou com o sexto lugar. Com 32 anos, o velocista que mais vezes nadou abaixo de 22 segundos no mundo, terminou a prova na capital japonesa com o terceiro melhor tempo (21s55), atrás do norte-americano Caeleb Dressel e do francês Florent Manadou.

 

Alison dos Santos, o “Piu” - bronze nos 400 metros com barreiras 3870n

Com 21 anos e 2,00m de altura, Alison dos Santos torunou-se o primeiro medalhista olímpico do Brasil na prova de 400 metros rasos com barreira. O Piu, como é chamado, terminou na terceira colocação com 46seg72, batendo recorde sul-americano, em uma final estremamente forte. O norueguês Karsten Warholm levou o ouro e ainda estbeleceu o novo recorde mundial, com 45seg94. O americano Rai Benjamin ficou com a prata.

 

Thiago Braz - bronze no salto com vara 3x2d6h

Campeão olímpico na Rio-2016, o paulista de 27 anos voltou a subir no pódio em Tóquio. O brasileiro chegou ao salto de 5m87cm e ficou em terceiro lugar. A prata ficou com o norte-americano Christopher Nilsen, com 5m97cm. E o ouro terminou com o favorito Armand Duplantis, que nasceu nos Estados Unidos e compete pela Suécia, com a marca de 6,02 metros. Mas o recorde olímpico de 6,03 metros permaneceu com Thiago Braz, estabelecido na edição olímpica anterior em solo brasileiro.

 

Abner Teixeira - bronze no boxe 5n4dk

De Osasco, o pugilista chegou nos Jogos Olímpicos de Tóquio confiante em conquistar uma medalha para um dia realizar o sonho de comprar uma casa para a mãe. No peso pesado, o brasileiro venceu o britânico Cheavon Clarke nas oitavas de final. Depois, ou pelo Hussein Ishaish, da Jordânia, nas quartas, garantindo a sonhada medalha olímpica. Na semifinal, Abner perdeu para o cubano Julio César de la Cruz, terminando com o bronze, porque não há disputa de terceiro lugar no boxe.

 

Beatriz Ferreira - ouro ou prata no boxe 5j3t58

A baiana subiu no ringue como grande favorita do peso leve. Campeã mundial e Pan-Americana em 2019, Bia Ferreira confirmou a expectativa ao garantir uma medalha olímpica. Na campanha, a brasileira superou Wu Shih-yi, de Taiwan, nas oitavas de final e, na sequência, eliminou a uzbeque Raykhona Kodirova. Todos os triunfos da pugilista até aqui foram convincentes e por unanimidade dos árbitros. Na semifinal, venceu a finlandesa Johanna Potkonen.

 

Hebert Sousa - ouro ou prata no boxe - 3h18 l6c5k

Também da Bahia, o pugilista do peso médio é dono de uma medalha de bronze no Campeonato Mundial de Boxe Amador de 2019, em Ecaterimburgo, resultado que garantiu a vaga olímpica. Em Tóquio, Hebert venceu por decisão dividia (3 votos a 2) sobre o chinês Erbieke Tuoheta e o cazaque Abilkhan Amankul. Na semifinal, venceu o Gleb Bakshi, do Comitê Olímpico Russo (ROC).

 

Futebol masculino - ouro ou prata 3x531q

A Seleção Brasileira masculina d efutebol chegou à final dos Jogos Olímpicos de Tóquio de forma invicta. Foram três vitórias e dois empate. Mas isso não significa que a trajetória não teve emoção. O elenco comandado por André Jardine avaçou como primeiro do Grupo D. Depois, venceu o Egito, por 1 x 0, ou pelo México na decisão nos pênaltis por 4 x 1, após empate sem gols no tempo normal.

 

Vôlei feminino - ouro ou prata 21l3g