Na noite desta segunda-feira (26), André Horta, Ademar Arrais e Leonardo Iespa se encontraram para conversar sobre a eleição que formará a nova diretoria do Fluminense, que será realizada em novembro deste ano. Os três nomes se destacam na oposição à atual gestão do clube.
“Pensamos muito parecido, então a conversa flui com tranquilidade. Até porque existe uma amizade. Vamos ter outras conversas. Mas o saldo foi positivo”, disse André Horta, filho de Francisco Horta, presidente do clube nos anos 1970, período da histórica Máquina Tricolor.
Daqui a pouco mais de cinco meses, o Fluminense definirá quem será o presidente do clube no triênio 2026-2027-2028. Mário Bittencourt, atual mandatário, não poderá concorrer, uma vez que foi reeleito ao cargo em 2022. Contudo, ele deve apoiar algum nome. Na oposição, algumas pré-candidaturas já surgiram. A falta de união entre esses nomes vem sendo criticada por torcedores e observadores deste cenário eleitoral.
Questionado se o encontro desta segunda-feira seria para formar uma chapa para as eleições de novembro, Horta respondeu: “Vamos continuar conversando. Como disse, existe uma amizade ali e como não tem ego, facilita a conversa. Foi o pontapé inicial para um entendimento.
Nomes como Celso Barros, Pedro Antônio Ribeiro, Edilson Silva, Luis Monteagudo, Sérgio Poggi, entre outros, também são citados como possíveis futuros candidatos às eleições de novembro.
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