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Eu, Estudante 6rh50

Greve dos educadores

Sinpro-DF diz que manterá greve de professores e acusa o GDF de coação 372m3e

Comando de greve dos professores se reunirá na noite de quarta (10/5) e uma assembleia geral da categoria está marcada para a quinta (11/5). Sinpro enfatiza que recorrerá de decisões judiciais 133x38

Em nota do comando de greve do Sinpro-DF, tornada pública neste domingo (7/5), sob título que enfatiza reincidência do GDF em ação de "truculência contra a categoria (dos professores)", a entidade detalha a manutenção do calendário de mobilização. Desta segunda-feira (8/5) até quarta-feira (10/5), haverá piquetes (bloqueio de os); às 16h da segunda-feira está programada panfletagem na Rodoviária do Plano Piloto. Ainda sem local determinado, a assembleia geral da categoria será na quinta (11/5), às 9h30. Na noite anterior, o comando de greve voltará a se reunir.

Ressaltando o ineditismo frente a outros governadores (abertos a negociações), o documento destaca que o governador "Ibaneis Rocha se exime de responsabilidade e se dirige à Justiça para não ter que negociar". A nota menciona "um elemento de coação", como é interpretada a cobrança de uma multa de R$ 3 milhões, referente à última greve de professores e orientadores educacionais (de 2017). O comando não reconhece a consolidação da cobrança, uma vez que se encontra "pendente de julgamento".

O documento confere "ilegalidade" à situação que cerca o governo incapaz de "cumprir a a Lei do Piso Nacional do Magistério, e a meta 17 do Plano Distrital de Educação". Com o argumento de que o Sinpro teria protocolado sete ofícios (em 2023) solicitando audiência com o governador, sem sucesso, há contestação de que houvesse "negociação em curso". Além disso o Sinpro diz não ter sido notificado judicialmente de decisão deste domingo (7/5) do desembargador Roberto Freitas Filho, que declara ilegal a greve de professores e orientadores educacionais do DF.

Para além da afirmativa de recorrer da decisão do desembargador, o Sinpro reitera que a "greve é justa" e que quem "define o fim" dela são as trabalhadoras e trabalhadores reunidos em sua assembleia geral.

No teor do documento, se expõe o enfrentamento de oito anos de congelamento salarial, a degradação das condições de trabalho, e ainda se reforça a situação de que, em quatro anos e meio de governo Ibaneis, esta greve se afirma como a primeira da categoria.