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J&aacute; a partir dos 5 anos, a metade de tempo de instru&ccedil;&atilde;o do aluno &eacute; em portugu&ecirc;s e a outra metade, na l&iacute;ngua inglesa. A coordenadora observa um crescimento do interesse de pais por esse tipo de ensino nos &uacute;ltimos anos.</p> <p class="texto">Al&eacute;m de proporcionar maiores oportunidades relacionadas &agrave; vida profissional do aluno, o ensino bil&iacute;ngue pode promover uma s&eacute;rie de benef&iacute;cios no desenvolvimento de crian&ccedil;as e adolescentes. &ldquo;H&aacute; v&aacute;rias pesquisas que mostram a quest&atilde;o da plasticidade do c&eacute;rebro, que a crian&ccedil;a fica mais habilidosa no racioc&iacute;nio l&oacute;gico, na resolu&ccedil;&atilde;o de problemas. Al&eacute;m disso, ela melhora as habilidades socioemocionais, torna-se mais criativa e consegue enxergar os problemas com v&aacute;rias solu&ccedil;&otilde;es ao mesmo tempo&rdquo;.</p> <p class="texto">A quest&atilde;o da multiculturalidade &eacute; outro benef&iacute;cio. &ldquo;O aluno se habitua desde pequeno a frequentar esses v&aacute;rios mundos e, tamb&eacute;m, amplia as fronteiras. O mundo se torna menor para ele&rdquo;, ressalta Silvia. De acordo com ela, mesmo que os pais n&atilde;o queiram que o filho fa&ccedil;a faculdade fora, ainda h&aacute; a possibilidade de uma oportunidade de emprego, est&aacute;gio ou curso em outro pa&iacute;s.</p> <h3>Adapta&ccedil;&atilde;o</h3> <p class="texto"><br />Para que o aluno se adapte ao ensino bil&iacute;ngue, Silvia Tzemos afirma que &eacute; necess&aacute;rio que a escola ofere&ccedil;a todo o e. Na Mapple Bear, no primeiro ano em que o aluno entra na escola, recebe aulas extras de ingl&ecirc;s e est&aacute; rodeado de pessoas que falam o idioma nativo dele, isto &eacute;, o portugu&ecirc;s, o que, na vis&atilde;o da educadora faz com que a crian&ccedil;a se sinta mais segura. O estudante tamb&eacute;m &eacute; acompanhado pela coordenadora, orientadora educacional, psic&oacute;loga escolar e por uma professora psicopedagoga que d&aacute; um apoio adicional dentro da sala de aula.</p> <p class="texto">Mas, de maneira geral, a diretora considera que o processo de adapta&ccedil;&atilde;o da crian&ccedil;a &eacute; bem r&aacute;pido. Por isso, quanto mais cedo ela come&ccedil;ar a aprender ingl&ecirc;s, maior &eacute; a velocidade do aprendizado. &ldquo;Mesmo um adolescente ainda est&aacute; preparado para ser bil&iacute;ngue. N&atilde;o &eacute; tarde para ele. Mas &eacute; claro que quanto mais jovem melhor.&rdquo;</p> <p class="texto">Muitas pessoas tamb&eacute;m imaginam que o ensino bil&iacute;ngue pode confundir a mente da crian&ccedil;a. Mas Silvia desconstr&oacute;i essa ideia: &ldquo;A mente de uma pessoa bil&iacute;ngue &eacute; dupla, ela tem o a vocabul&aacute;rios de dois idiomas. Ent&atilde;o, a partir de 5 anos a pessoa j&aacute; est&aacute; fluente nos dois idiomas. &Eacute; s&oacute; uma quest&atilde;o de adapta&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Isaac Dias, 5, come&ccedil;ou a aprender ingl&ecirc;s com 3 anos. A m&atilde;e, Rosimar Chaves, 43, conta que o processo de adapta&ccedil;&atilde;o dele superou as expectativas. Em pouco tempo, e de forma natural, ele estava incorporando o vocabul&aacute;rio, contando n&uacute;meros e recitando o alfabeto.</p> <p class="texto">Rosimar considera o aprendizado do ingl&ecirc;s importante para a nova gera&ccedil;&atilde;o. Como ela e o marido apresentam dificuldades com a l&iacute;ngua, eles querem que a experi&ecirc;ncia do filho seja diferente. &ldquo;Vejo que ele se sente muito confiante por aprender uma l&iacute;ngua estrangeira. O motivo decisivo para optarmos pelo m&eacute;todo bil&iacute;ngue foi o fato de ele dar muita autonomia e confian&ccedil;a &agrave; crian&ccedil;a. Acreditamos que o ingl&ecirc;s &eacute; importante n&atilde;o s&oacute; para morar fora do Brasil, mas para o sucesso profissional e pessoal tamb&eacute;m&rdquo;, destaca a m&atilde;e.</p> <p class="texto">Para a m&atilde;e, o mais interessante nesse processo &eacute; a invers&atilde;o de pap&eacute;is, pois &eacute; o pequeno Isaac que a ensina: &ldquo;Todas as atividades que v&ecirc;m da escola em ingl&ecirc;s ele faz sozinho, n&atilde;o precisa dos pais. Ele praticamente me ensina a fazer as atividades. Eu aprendo a l&iacute;ngua junto com ele&rdquo;.</p> <h3>Escola de idiomas</h3> <p class="texto"><br />Outra possibilidade &eacute; matricular os filhos em escolas de idiomas no contraturno do per&iacute;odo escolar. Elas s&atilde;o especializadas no ensino de outros idiomas, como ingl&ecirc;s e espanhol, e oferecem algumas aulas semanais. Para Lucia Santos, da Casa Thomas Jefferson uma das principais vantagens de uma escola de idiomas &eacute; que o aluno consegue focar apenas no aprendizado do ingl&ecirc;s. &ldquo;Procuramos atualizar as t&eacute;cnicas de ensino e aprendizagem para fazer o aluno ler, escrever, compreender e falar ingl&ecirc;s com naturalidade e flu&ecirc;ncia.&rdquo; Al&eacute;m disso, a institui&ccedil;&atilde;o tem parcerias com algumas escolas de Bras&iacute;lia.</p> <p class="texto">Lucia aponta que n&atilde;o existe idade certa para ser introduzido a um novo idioma, mas destaca: &ldquo;Nos primeiros quatro anos de vida, h&aacute; uma janela important&iacute;ssima para se trabalhar a plasticidade cerebral nas crian&ccedil;as. Os circuitos de linguagem est&atilde;o em forma&ccedil;&atilde;o, e os neur&ocirc;nios fazem novas conex&otilde;es e especializa&ccedil;&otilde;es&rdquo;. Contudo, ela afirma que despertar um interesse genu&iacute;no dos alunos pela l&iacute;ngua &eacute; um desafio.</p> <p class="texto">Para acompanhar os novos tempos, assim como o interesse dos alunos, o Marista Jo&atilde;o Paulo II decidiu incorporar o ensino bil&iacute;ngue &agrave; proposta de ensino. &ldquo;O mundo hoje &eacute; conectado, integrado, e o pr&oacute;prio DNA da institui&ccedil;&atilde;o &eacute; internacional. Todo ano, temos estudantes buscando universidade internacionais, interc&acirc;mbio. Entendemos que, naturalmente, existe hoje uma necessidade pela aquisi&ccedil;&atilde;o da l&iacute;ngua inglesa&rdquo;, justifica o diretor-geral do Marista Jo&atilde;o Paulo II, Luiz Gustavo Mendes.</p> <p class="texto">A previs&atilde;o &eacute; que o projeto comece a ser implementado em 2022. O plano &eacute; oferecer aulas semanais de ingl&ecirc;s na forma tradicional, al&eacute;m do programa bil&iacute;ngue, como uma extens&atilde;o. Segundo Luiz, o programa conta com mais aulas e uma metodologia pr&oacute;pria. Quando estiver em curso, as aulas de ingl&ecirc;s v&atilde;o ser incorporadas &agrave; rotina escolar do estudante de forma pr&aacute;tica e din&acirc;mica.</p> <p class="texto">O diretor explica que a metodologia &eacute; baseada no desenvolvimento da l&iacute;ngua por meio de conte&uacute;dos de outras disciplinas, isto &eacute;, com um car&aacute;ter interdisciplinar: &ldquo;Em vez de estudar ingl&ecirc;s, o aluno estudar&aacute; conte&uacute;dos em ingl&ecirc;s, o que facilita a aquisi&ccedil;&atilde;o da l&iacute;ngua, v&atilde;o aprender de forma natural. Eles v&atilde;o desenvolver um projeto, por exemplo, sobre um assunto qualquer em l&iacute;ngua inglesa. V&atilde;o aproveitar os conhecimentos dos outros componentes curriculares e trazer isso para dentro da aula de ingl&ecirc;s.&rdquo;</p> <h3>Curr&iacute;culo duplo</h3> <p class="texto"><br />O Marista tamb&eacute;m conta com parcerias para incrementar o aprendizado de outros idiomas. Uma delas &eacute; o oferecimento do ingl&ecirc;s no contraturno, na pr&oacute;pria escola, com a metodologia trazida da Casa Thomas Jefferson. Outra possibilidade &eacute; que os alunos cursem o curr&iacute;culo oficial norte-americano de forma simult&acirc;nea ao brasileiro. A iniciativa com a Way American School &eacute; uma op&ccedil;&atilde;o a mais para os estudantes, que podem ter uma real imers&atilde;o na cultura americana no contraturno das aulas, de forma on-line e com professores nativos.</p> <p class="texto">Quem optou por esse projeto foi o estudante do 3&ordm; ano do ensino m&eacute;dio, Tiago Limoeiro, 17. Gra&ccedil;as ao contato com m&uacute;sicas, filmes e jogos eletr&ocirc;nicos, ele come&ccedil;ou a se interessar pelo ingl&ecirc;s desde cedo. &ldquo;Eu me senti compelido a aprender a l&iacute;ngua inglesa pelo menos para saber o significado das letras das m&uacute;sicas e entender os comandos dos jogos. E foi justamente por conta desse contato constante que acabei tendo mais facilidade para aprender e, tamb&eacute;m, melhorei muito a pron&uacute;ncia&rdquo;, conta.</p> <p class="texto">Depois, Tiago come&ccedil;ou a cursar aulas de ingl&ecirc;s, e o desejo de fazer faculdade fora do pa&iacute;s foi surgindo. Para tornar esse sonho poss&iacute;vel, decidiu cursar o curr&iacute;culo americano em paralelo com o nacional. &ldquo;&Eacute; bem dif&iacute;cil conciliar os dois. Para conseguir, tenho que organizar bem os meus hor&aacute;rios de estudo e de realiza&ccedil;&atilde;o de projetos. 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Eu, Estudante 6rh50

ESCOLHA A ESCOLA DO SEU FILHO

Aprender um segundo idioma é importante para o futuro do estudante 6b1x6a

O domínio de outras línguas é cada vez mais valorizado no mundo globalizado e interconectado. Saiba quais as vantagens de um ensino bilíngue e de uma escola de idiomas no contraturno das aulas 534u4u

Quando chega a hora de introduzir o filho ao ensino de uma segunda língua, é comum que uma dúvida venha à mente dos pais: ensino bilíngue ou escola de idiomas no contraturno? No mundo globalizado em que vivemos, aprender uma língua estrangeira, com destaque para o inglês, desde os primeiros anos de vida, torna-se um diferencial importante que poderá abrir portas profissionais e pessoais no futuro.

Saiba Mais 321468

Um levantamento da British Council sobre as habilidades profissionais mais importantes para o mercado apurou que 48% das empresas consideram o domínio do inglês como uma competência básica essencial para exercer atividades dentro das instituições. Isso demonstra que a fluência no idioma não é apenas um diferencial, mas um requisito para a rotina de trabalho de muitas empresas, inclusive dentro do território brasileiro.

A diretora-executiva da Casa Thomas Jefferson, Lucia Santos, concorda que o inglês está sendo cada vez mais requisitado. “Facilita viagens e aumenta as chances de se conseguir um bom emprego. Além disso, crianças e jovens que aprendem sobre uma nova cultura desenvolvem uma visão de mundo mais ampla e se tornam cidadãos mais tolerantes às diversidades”, comenta.

O aprendizado de uma segunda língua pode ser oferecido tanto no contraturno da grade escolar, quanto incorporado à proposta da escola, como é o caso do ensino bilíngue — em que o colégio trabalha com uma proposta acadêmica em duas línguas diferentes. Ou seja, as duas convivem no ambiente escolar e têm o mesmo peso na grade curricular.

Segundo a diretora de issions da Mapple Bear, Silvia Tzemos, a escola oferece uma imersão no inglês e no português. O modelo de ensino foge do tradicional à medida que as aulas são mais dinâmicas, estimulam a participação dos estudantes, além do desenvolvimento de projetos em grupos.

“A nossa proposta traz tudo de bom que é a criança ser bilíngue e vivenciar uma metodologia internacional, mas, ao mesmo tempo, os conteúdos ensinados são oferecidos tanto em português quanto em inglês”, explica Silvia.

Dependendo da faixa etária, a dinâmica de ensino muda um pouco. De 1 a 4 anos de idade, todas as aulas e atividades são 100% em inglês. Já a partir dos 5 anos, a metade de tempo de instrução do aluno é em português e a outra metade, na língua inglesa. A coordenadora observa um crescimento do interesse de pais por esse tipo de ensino nos últimos anos.

Além de proporcionar maiores oportunidades relacionadas à vida profissional do aluno, o ensino bilíngue pode promover uma série de benefícios no desenvolvimento de crianças e adolescentes. “Há várias pesquisas que mostram a questão da plasticidade do cérebro, que a criança fica mais habilidosa no raciocínio lógico, na resolução de problemas. Além disso, ela melhora as habilidades socioemocionais, torna-se mais criativa e consegue enxergar os problemas com várias soluções ao mesmo tempo”.

A questão da multiculturalidade é outro benefício. “O aluno se habitua desde pequeno a frequentar esses vários mundos e, também, amplia as fronteiras. O mundo se torna menor para ele”, ressalta Silvia. De acordo com ela, mesmo que os pais não queiram que o filho faça faculdade fora, ainda há a possibilidade de uma oportunidade de emprego, estágio ou curso em outro país.

Adaptação 6a5149


Para que o aluno se adapte ao ensino bilíngue, Silvia Tzemos afirma que é necessário que a escola ofereça todo o e. Na Mapple Bear, no primeiro ano em que o aluno entra na escola, recebe aulas extras de inglês e está rodeado de pessoas que falam o idioma nativo dele, isto é, o português, o que, na visão da educadora faz com que a criança se sinta mais segura. O estudante também é acompanhado pela coordenadora, orientadora educacional, psicóloga escolar e por uma professora psicopedagoga que dá um apoio adicional dentro da sala de aula.

Mas, de maneira geral, a diretora considera que o processo de adaptação da criança é bem rápido. Por isso, quanto mais cedo ela começar a aprender inglês, maior é a velocidade do aprendizado. “Mesmo um adolescente ainda está preparado para ser bilíngue. Não é tarde para ele. Mas é claro que quanto mais jovem melhor.”

Muitas pessoas também imaginam que o ensino bilíngue pode confundir a mente da criança. Mas Silvia desconstrói essa ideia: “A mente de uma pessoa bilíngue é dupla, ela tem o a vocabulários de dois idiomas. Então, a partir de 5 anos a pessoa já está fluente nos dois idiomas. É só uma questão de adaptação”. Isaac Dias, 5, começou a aprender inglês com 3 anos. A mãe, Rosimar Chaves, 43, conta que o processo de adaptação dele superou as expectativas. Em pouco tempo, e de forma natural, ele estava incorporando o vocabulário, contando números e recitando o alfabeto.

Rosimar considera o aprendizado do inglês importante para a nova geração. Como ela e o marido apresentam dificuldades com a língua, eles querem que a experiência do filho seja diferente. “Vejo que ele se sente muito confiante por aprender uma língua estrangeira. O motivo decisivo para optarmos pelo método bilíngue foi o fato de ele dar muita autonomia e confiança à criança. Acreditamos que o inglês é importante não só para morar fora do Brasil, mas para o sucesso profissional e pessoal também”, destaca a mãe.

Para a mãe, o mais interessante nesse processo é a inversão de papéis, pois é o pequeno Isaac que a ensina: “Todas as atividades que vêm da escola em inglês ele faz sozinho, não precisa dos pais. Ele praticamente me ensina a fazer as atividades. Eu aprendo a língua junto com ele”.

Escola de idiomas w4136


Outra possibilidade é matricular os filhos em escolas de idiomas no contraturno do período escolar. Elas são especializadas no ensino de outros idiomas, como inglês e espanhol, e oferecem algumas aulas semanais. Para Lucia Santos, da Casa Thomas Jefferson uma das principais vantagens de uma escola de idiomas é que o aluno consegue focar apenas no aprendizado do inglês. “Procuramos atualizar as técnicas de ensino e aprendizagem para fazer o aluno ler, escrever, compreender e falar inglês com naturalidade e fluência.” Além disso, a instituição tem parcerias com algumas escolas de Brasília.

Lucia aponta que não existe idade certa para ser introduzido a um novo idioma, mas destaca: “Nos primeiros quatro anos de vida, há uma janela importantíssima para se trabalhar a plasticidade cerebral nas crianças. Os circuitos de linguagem estão em formação, e os neurônios fazem novas conexões e especializações”. Contudo, ela afirma que despertar um interesse genuíno dos alunos pela língua é um desafio.

Para acompanhar os novos tempos, assim como o interesse dos alunos, o Marista João Paulo II decidiu incorporar o ensino bilíngue à proposta de ensino. “O mundo hoje é conectado, integrado, e o próprio DNA da instituição é internacional. Todo ano, temos estudantes buscando universidade internacionais, intercâmbio. Entendemos que, naturalmente, existe hoje uma necessidade pela aquisição da língua inglesa”, justifica o diretor-geral do Marista João Paulo II, Luiz Gustavo Mendes.

A previsão é que o projeto comece a ser implementado em 2022. O plano é oferecer aulas semanais de inglês na forma tradicional, além do programa bilíngue, como uma extensão. Segundo Luiz, o programa conta com mais aulas e uma metodologia própria. Quando estiver em curso, as aulas de inglês vão ser incorporadas à rotina escolar do estudante de forma prática e dinâmica.

O diretor explica que a metodologia é baseada no desenvolvimento da língua por meio de conteúdos de outras disciplinas, isto é, com um caráter interdisciplinar: “Em vez de estudar inglês, o aluno estudará conteúdos em inglês, o que facilita a aquisição da língua, vão aprender de forma natural. Eles vão desenvolver um projeto, por exemplo, sobre um assunto qualquer em língua inglesa. Vão aproveitar os conhecimentos dos outros componentes curriculares e trazer isso para dentro da aula de inglês.”

Currículo duplo 3w6t42


O Marista também conta com parcerias para incrementar o aprendizado de outros idiomas. Uma delas é o oferecimento do inglês no contraturno, na própria escola, com a metodologia trazida da Casa Thomas Jefferson. Outra possibilidade é que os alunos cursem o currículo oficial norte-americano de forma simultânea ao brasileiro. A iniciativa com a Way American School é uma opção a mais para os estudantes, que podem ter uma real imersão na cultura americana no contraturno das aulas, de forma on-line e com professores nativos.

Quem optou por esse projeto foi o estudante do 3º ano do ensino médio, Tiago Limoeiro, 17. Graças ao contato com músicas, filmes e jogos eletrônicos, ele começou a se interessar pelo inglês desde cedo. “Eu me senti compelido a aprender a língua inglesa pelo menos para saber o significado das letras das músicas e entender os comandos dos jogos. E foi justamente por conta desse contato constante que acabei tendo mais facilidade para aprender e, também, melhorei muito a pronúncia”, conta.

Depois, Tiago começou a cursar aulas de inglês, e o desejo de fazer faculdade fora do país foi surgindo. Para tornar esse sonho possível, decidiu cursar o currículo americano em paralelo com o nacional. “É bem difícil conciliar os dois. Para conseguir, tenho que organizar bem os meus horários de estudo e de realização de projetos. O que facilita é que os conteúdos se relacionam bastante em vários momentos”, avalia.

Na visão do estudante, o ensino de uma segunda língua nas escolas é essencial, pois possibilita a comunicação em viagens a países estrangeiros, além da compreensão de livros e artigos acadêmicos: “É imprescindível que as escolas invistam no aprendizado bilíngue porque o inglês estará cada vez mais interligado com o meio acadêmico e vai ser cada vez mais útil para qualquer carreira profissional, além das várias utilidades do dia a dia”.

*Estagiária sob a supervisão de Sibele Negromonte

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