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O p&uacute;blico estimado em cada uma delas foi da ordem de 3 mil pessoas. &ldquo;Seria muita gente reunida e aglomerada. Vamos torcer para que haja diminui&ccedil;&atilde;o de casos de covid at&eacute; agosto&rdquo;, disse Sylvia.<br /></p> <p class="texto">No Col&eacute;gio Marista Jo&atilde;o Paulo II, a festa Junina n&atilde;o vai ocorrer pelo terceiro ano consecutivo. O diretor geral da unidade, Luiz Mendes, informou que n&atilde;o h&aacute; espa&ccedil;o no calend&aacute;rio para realocar a festividade, que sempre acontece em uma ch&aacute;cara de Planaltina e costuma atrair mais de 3 mil pessoas. &ldquo;Percebemos nas &uacute;ltimas semana o aumento consider&aacute;vel de contamina&ccedil;&atilde;o de estudantes, familiares e colaboradores, algo que nos chamou muita aten&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse.<br /></p> <p class="texto">O aumento de casos de covid-19 naquela unidade do Marista for&ccedil;ou ainda o retorno de do modelo on-line. Segundo Mendes, at&eacute; o momento, quatro turmas voltaram a ter aulas remotas nesta semana, duas na quinta (2) e duas nesta sexta-feira (3). &ldquo;Estamos adotando a&ccedil;&otilde;es preventivas justamente para n&atilde;o precisar mandar outras turmas para o modelo online. Al&eacute;m disso, continuamos adotando todas as medidas de preven&ccedil;&atilde;o e acompanhando a situa&ccedil;&atilde;o epistemol&oacute;gica do coronav&iacute;rus em todo o Distrito Federal visando a sa&uacute;de e o bem-estar de toda a comunidade escolar", afirma.<br /></p> <h3>Alertas<br /></h3> <p class="texto">A assessoria do Col&eacute;gio Marista Asa Sul informou que vem notificando sistematicamente a vigil&acirc;ncia epidemiol&oacute;gica sobre todos os casos confirmados, assim que essas informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o readas pelas fam&iacute;lias e que tamb&eacute;m est&aacute; afastando alunos das atividades presenciais. O Col&eacute;gio Sigma informou que, apesar de seguir todos os protocolos sanit&aacute;rios, casos de covid continuam sendo registrados entre alunos, que imediatamente s&atilde;o afastados por dez dias. Em sua p&aacute;gina no Instagram, o Sigma alerta para o aumento da taxa de transmiss&atilde;o de covid-19, e chama a aten&ccedil;&atilde;o para a verifica&ccedil;&atilde;o dos sinais da doen&ccedil;a, assim como para a import&acirc;ncia dos cuidados individuais e coletivos.<br /> <br />Profesora do Centro Educacional 2 (CED 2) do Riacho Fundo, Solange Buosi Cardinale conta que ela e outras tr&ecirc;s colegas contra&iacute;ram covid nas duas &uacute;ltimas semanas e tiveram que abandonar as aulas por pelo menos dez dias. Ontem, foi a vez da professora de educa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica da unidade apresentar o exame positivo. Segundo ela, nos &uacute;ltimos dois meses o registro de doen&ccedil;as respirat&oacute;rias vem aumentando assustadoramente. &ldquo;Estamos desprotegidas. Lidamos com muitos alunos n&atilde;o vacinados por conta de quest&otilde;es familiares&rdquo;, disse.</p> <p class="texto">Segundo a diretora do Sinpro-Df, Luciana Cust&oacute;dio, h&aacute; duas semanas o sindicato vem refor&ccedil;ando &agrave;s secretarias de Sa&uacute;de e de Educa&ccedil;&atilde;o do GDF a necessidade da promo&ccedil;&atilde;o de a&ccedil;&otilde;es urgentes para conter o avan&ccedil;o da covid nas escolas. &ldquo;Precisamos, o quanto antes, de protocolos detalhados. Com a flexibiliza&ccedil;&atilde;o do uso de m&aacute;scaras, observamos um alto e crescente &iacute;ndice de casos. Agora, com a chegada do frio, n&atilde;o d&aacute; para naturalizar. O v&iacute;rus da covid-19 &eacute; uma roleta russa, e o marasmo do governo &eacute; tanto que nem o mapeamento dos casos est&aacute; sendo promovido &rdquo;, disse. Ela revela que no Centro de Educa&ccedil;&atilde;o Infantil do Parano&aacute; a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; t&atilde;o alarmante que a escola chegou a ser sanitizada durante as atividades rotineiras.</p> <p class="texto">A partir da pr&oacute;xima segunda-feira (6), o Sinpro inicia uma nova campanha institucional de conscientiza&ccedil;&atilde;o sobre a preven&ccedil;&atilde;o da covid-19 e a import&acirc;ncia da vacina&ccedil;&atilde;o. A realiza&ccedil;&atilde;o das festas juninas nas escolas da rede p&uacute;blica &eacute; mais um fator de preocupa&ccedil;&atilde;o extrema, segundo Luciana Cust&oacute;dio. &ldquo;N&atilde;o h&aacute; como viver o novo normal com esse aumento do n&uacute;mero de casos&rdquo;, diz.</p> <p class="texto">A Secretaria de Sa&uacute;de informou, por meio de sua assessoria, que segue monitorando todos os casos de covid-19 e demais s&iacute;ndromes respirat&oacute;rias agudas graves no DF e no entorno e que, desde o in&iacute;cio da pandemia, esses estudos s&atilde;o encaminhados ao GDF para que, com base nas evolu&ccedil;&otilde;es ou regress&otilde;es da doen&ccedil;a, as decis&otilde;es de intensifica&ccedil;&atilde;o ou relaxamento das medidas de distanciamento social sejam tomadas. 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Eu, Estudante 6rh50

Quarta Onda

Escolas retomam atividades remotas e cancelam festas juninas 214o5y

Aumento do número de casos de covid-9 no DF coloca unidades de ensino públicas e particulares em alerta. Turmas inteiras estão sendo sendo suspensas 5w4r37

A quarta onda de covid-19 no Distrito Federal está afetando em cheio a rotina das escolas públicas e também particulares. Além de suspender turmas inteiras, instituições de ensino particulares decidiram retomar o ensino a distância e até mesmo adiar a realização de festas juninas, na tentativa de conter a propagação do vírus. O Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF), afirma que a nova onda da doença “instalou o caos nas escolas”. A inércia do GDF diante da situação levou a força-tarefa de enfrentamento a covid do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) a requisitar à Casa Civil do Executivo informações sobre as medidas para enfrentamento do aumento de casos e da taxa de transmissão.

De acordo com o Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinproep-DF), somente nesta semana turmas inteiras foram suspensas na Escola Canadense, Colégio Marista João Paulo II, Rede de Ensino Certo, União Brasileira de Educação Católica (UBEC) e Sigma.

Os relatos crescentes de casos da doença encaminhados ao Sinproep-DF e também ao Sinpro-DF levaram as duas entidades a buscar orientações e apoio nas secretarias de Saúde e de Educação e também a adotar medidas por conta própria, como a promoção de campanhas de esclarecimento nas escolas.

Saiba Mais 321468

De acordo com o vice-presidente do Sinproep, Trajano Jardim, o alerta encaminhado às secretarias de Educação e de Saúde no início desta semana foi ignorado pelas duas pastas. “A cada dia somos notificados sobre o aumento de casos e suspensão de turmas inteiras em função de surtos de contaminação. A impressão que temos é que o governo está banalizando a situação, que adotou a estratégia de atuar a serviço do capital”, disse.

A diretora de ission da Escola Canadense, Sylvia Tzemos, disse que apesar dos protocolos rígidos de segurança implementados desde o início da pandemia, o número de casos voltou a crescer com a flexibilização das medidas pelo GDF, no início de março, se agravando com o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção. “Sempre que é necessário suspendemos aulas, como ocorreu na semana ada e também nesta”, disse, revelando que somente nesta semana, cinco turmas foram suspensas apenas na unidade do Sudoeste. Somadas as três da semana ada, foram afetados mais de 160 alunos.

Ainda segundo ela, desde que foi abolida a obrigatoriedade do uso de máscaras pelo governo, muitos alunos aram a frequentar as aulas sem o ório básico para evitar a proliferação da covid-19. “Encaminhamos mensagens aos pais recomendando o uso de máscaras e a manutenção das medidas preventivas, mas muitos ignoraram essa orientação”, disse.

Para evitar o pior, a rede transferiu a realização da festa junina nas unidades Sudoeste e de Águas Claras. O evento foi transferido, inicialmente, para 14 de agosto, quando é comemorado o Dia dos Pais. A festa estava prevista para ocorrer em 11 de junho no Sudoeste e no dia 25 em Águas Claras. O público estimado em cada uma delas foi da ordem de 3 mil pessoas. “Seria muita gente reunida e aglomerada. Vamos torcer para que haja diminuição de casos de covid até agosto”, disse Sylvia.

No Colégio Marista João Paulo II, a festa Junina não vai ocorrer pelo terceiro ano consecutivo. O diretor geral da unidade, Luiz Mendes, informou que não há espaço no calendário para realocar a festividade, que sempre acontece em uma chácara de Planaltina e costuma atrair mais de 3 mil pessoas. “Percebemos nas últimas semana o aumento considerável de contaminação de estudantes, familiares e colaboradores, algo que nos chamou muita atenção”, disse.

O aumento de casos de covid-19 naquela unidade do Marista forçou ainda o retorno de do modelo on-line. Segundo Mendes, até o momento, quatro turmas voltaram a ter aulas remotas nesta semana, duas na quinta (2) e duas nesta sexta-feira (3). “Estamos adotando ações preventivas justamente para não precisar mandar outras turmas para o modelo online. Além disso, continuamos adotando todas as medidas de prevenção e acompanhando a situação epistemológica do coronavírus em todo o Distrito Federal visando a saúde e o bem-estar de toda a comunidade escolar", afirma.

Alertas 332x6l

A assessoria do Colégio Marista Asa Sul informou que vem notificando sistematicamente a vigilância epidemiológica sobre todos os casos confirmados, assim que essas informações são readas pelas famílias e que também está afastando alunos das atividades presenciais. O Colégio Sigma informou que, apesar de seguir todos os protocolos sanitários, casos de covid continuam sendo registrados entre alunos, que imediatamente são afastados por dez dias. Em sua página no Instagram, o Sigma alerta para o aumento da taxa de transmissão de covid-19, e chama a atenção para a verificação dos sinais da doença, assim como para a importância dos cuidados individuais e coletivos.

Profesora do Centro Educacional 2 (CED 2) do Riacho Fundo, Solange Buosi Cardinale conta que ela e outras três colegas contraíram covid nas duas últimas semanas e tiveram que abandonar as aulas por pelo menos dez dias. Ontem, foi a vez da professora de educação física da unidade apresentar o exame positivo. Segundo ela, nos últimos dois meses o registro de doenças respiratórias vem aumentando assustadoramente. “Estamos desprotegidas. Lidamos com muitos alunos não vacinados por conta de questões familiares”, disse.

Segundo a diretora do Sinpro-Df, Luciana Custódio, há duas semanas o sindicato vem reforçando às secretarias de Saúde e de Educação do GDF a necessidade da promoção de ações urgentes para conter o avanço da covid nas escolas. “Precisamos, o quanto antes, de protocolos detalhados. Com a flexibilização do uso de máscaras, observamos um alto e crescente índice de casos. Agora, com a chegada do frio, não dá para naturalizar. O vírus da covid-19 é uma roleta russa, e o marasmo do governo é tanto que nem o mapeamento dos casos está sendo promovido ”, disse. Ela revela que no Centro de Educação Infantil do Paranoá a situação é tão alarmante que a escola chegou a ser sanitizada durante as atividades rotineiras.

A partir da próxima segunda-feira (6), o Sinpro inicia uma nova campanha institucional de conscientização sobre a prevenção da covid-19 e a importância da vacinação. A realização das festas juninas nas escolas da rede pública é mais um fator de preocupação extrema, segundo Luciana Custódio. “Não há como viver o novo normal com esse aumento do número de casos”, diz.

A Secretaria de Saúde informou, por meio de sua assessoria, que segue monitorando todos os casos de covid-19 e demais síndromes respiratórias agudas graves no DF e no entorno e que, desde o início da pandemia, esses estudos são encaminhados ao GDF para que, com base nas evoluções ou regressões da doença, as decisões de intensificação ou relaxamento das medidas de distanciamento social sejam tomadas. Também por meio de nota, a Secretaria de Educação informou que "mantém os protocolos em toda rede de apoio, por meio dos interlocutores centrais, regionais e das unidades escolares, e que a Nota Técnica 1/2022, do Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública, que rege as relações de afastamento deve ser seguida pelas escolas da rede".