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Nesse contexto, os testes vocacionais surgem como uma ferramenta para auxiliar na escolha de qual caminho seguir.&nbsp;Segundo Rafael Cunha, diretor da Microlins, empresa de cursos profissionalizantes que aplica esse tio de exame, as avalia&ccedil;&otilde;es s&atilde;o elaboradas com base em teorias cient&iacute;ficas de psicologia e avaliam aspectos pessoais, como tra&ccedil;os de personalidade, comportamento, atributos t&eacute;cnicos e prefer&ecirc;ncias individuais, sendo "ferramentas de autoconhecimento e orienta&ccedil;&atilde;o."</p> <p class="texto">Por outro lado,&nbsp;a psic&oacute;loga Val&eacute;ria Noronha, especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e mentoria de carreiras, alerta para os diferentes tipos de teste vocacional, afirmando que esse instrumento s&oacute; &eacute; considerado um "teste psicol&oacute;gico" quando aplicado exclusivamente por psic&oacute;logos. "Os testes psicol&oacute;gicos s&atilde;o de uso exclusivo do psic&oacute;logo. 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Procurado, o CFP n&atilde;o se manifestou sobre o assunto at&eacute; o fechamento desta mat&eacute;ria.</p> <h3>Escolha consciente</h3> <p class="texto">Rafael Cunha diz&nbsp;que a procura pelas avalia&ccedil;&otilde;es &eacute; mais comum entre jovens que est&atilde;o concluindo o ensino m&eacute;dio ou iniciando a gradua&ccedil;&atilde;o, mas observa que h&aacute; aumento na demanda por profissionais inseridos no mercado, a fim de fazer uma transi&ccedil;&atilde;o de carreira ou conciliar, mais adequadamente, interesses e habilidades.</p> <ul> <li><strong>Leia tamb&eacute;m:</strong>&nbsp;<a href="/euestudante/trabalho-e-formacao/2022/04/4999857-duvida-cruel.html">Saiba o que levar em considera&ccedil;&atilde;o na hora de escolher a carreira</a></li> </ul> <p class="texto">"Para os jovens que ainda est&atilde;o decidindo, eles oferecem insights (compreens&otilde;es) sobre &aacute;reas que combinam com seus talentos e gostos, reduzindo incertezas. 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Ela, ent&atilde;o, decidiu fazer um teste vocacional para ampliar as possibilidades no mercado de trabalho. "O teste me ajudou a ver uma luz no fim do t&uacute;nel, enxergar novas pot&ecirc;ncias e profiss&otilde;es que fariam sentido com o meu perfil", relata.&nbsp;</p> <p class="texto">J&aacute; a profissional de comunica&ccedil;&atilde;o Maria Fernanda Petrizzo, 22 anos,&nbsp;conta que sempre teve interesse pela &aacute;rea de linguagens, mas confessa que seus gostos eram "muito difusos", dividindo-se entre letras e psicologia. A indecis&atilde;o&nbsp;a levou a buscar orienta&ccedil;&atilde;o profissional, por meio da Vetor Editora, e fazer um teste vocacional: "Eram muitas op&ccedil;&otilde;es, e eu sentia que precisava de uma opini&atilde;o menos enviesada do que a minha pr&oacute;pria."</p> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/01/23/360x240/1_whatsapp_image_2025_01_22_at_17_02_44-45220926.jpeg" width="360" height="239" layout="responsive" alt="Danyelle Silva: &quot;Trabalhar com minhas duas paix&otilde;es&quot;"></amp-img> <figcaption>Arquivo pessoal - <b>Danyelle Silva: &quot;Trabalhar com minhas duas paix&otilde;es&quot;</b></figcaption> </div></p> <p class="texto">Segundo Maria&nbsp;Fernanda, em seu caso, os testes analisaram intelig&ecirc;ncias m&uacute;ltiplas e personalidade, e o relat&oacute;rio desenvolvido pelo psic&oacute;logo a ajudou a compreender melhor o mercado de trabalho e balancear suas op&ccedil;&otilde;es para al&eacute;m do &oacute;bvio. "Na medida em que as op&ccedil;&otilde;es eram apresentadas, eu precisava fazer um esfor&ccedil;o ativo para reconhecer melhor cada uma das &aacute;reas, das profiss&otilde;es e da ramifica&ccedil;&atilde;o de cada uma delas", lembra.</p> <p class="texto">Al&eacute;m de confirmar seus interesses,&nbsp;ela&nbsp;descreve que o&nbsp;resultado foi surpreendente, porque mostrou profiss&otilde;es que ela nunca imaginou que poderia seguir, como engenharias e ci&ecirc;ncias biol&oacute;gicas. Entre as op&ccedil;&otilde;es, ela decidiu pelo jornalismo, &aacute;rea em que pretende se especializar.</p> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/01/23/360x240/1_whatsapp_image_2025_01_23_at_19_29_29-45220928.jpeg" width="360" height="239" layout="responsive" alt="Maria Fernanda Petrizzo: &quot;Compreender o mercado de trabalho e balancear op&ccedil;&otilde;es&quot;"></amp-img> <figcaption>Arquivo pessoal - <b>Maria Fernanda Petrizzo: &quot;Compreender o mercado de trabalho e balancear op&ccedil;&otilde;es&quot;</b></figcaption> </div></p> <p class="texto">Danyelle Silva, 21, tamb&eacute;m teve d&uacute;vidas sobre qual caminho seguir. Ela sempre soube que gostaria de trabalhar com leitura e escrita, e foi orientada pela professora de literatura do ensino m&eacute;dio a fazer a avalia&ccedil;&atilde;o vocacional. Ela seguiu o conselho "de forma despretensiosa, mas acabou sendo um grande acerto".&nbsp;Hoje, ela est&aacute; cursando jornalismo no Centro Universit&aacute;rio de Bras&iacute;lia (Ceub) e estagia na &aacute;rea de assessoria.</p> <p class="texto">"O resultado do teste foi certeiro, e a decis&atilde;o pelo meu curso foi instant&acirc;nea a partir da&iacute;. Um m&ecirc;s antes de terminar o ensino m&eacute;dio, eu j&aacute; estava matriculada na faculdade", exp&otilde;e. Ap&oacute;s concluir a faculdade, os pr&oacute;ximos os de Danyelle s&atilde;o atuar com jornalismo pol&iacute;tico e ser assessora de imprensa: "Quero trabalhar com minhas duas paix&otilde;es."</p> <h3>"Fotografia de momento"</h3> <p class="texto">Apesar das contribui&ccedil;&otilde;es dos testes vocacionais, em&nbsp;conformidade com as orienta&ccedil;&otilde;es do CFP, Rafael alerta: "Os resultados s&atilde;o mais efetivos quando combinados com acompanhamento profissional e reflex&atilde;o pessoal". O professor de sociologia Bruno Borges concorda, observando que os testes s&atilde;o limitados quando aplicados de forma isolada, o que pode, equivocadamente, simplificar o processo de escolha profissional.</p> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/01/23/360x240/1_rafael_cunha_diretor_microlins_creditos_divulgacao-45220934.jpg" width="360" height="240" layout="responsive" alt="Diretor da Microlins, Rafael Cunha: &quot;Escolha profissional mais consciente e informada&quot; "></amp-img> <figcaption> Divulga&ccedil;&atilde;o - <b>Diretor da Microlins, Rafael Cunha: &quot;Escolha profissional mais consciente e informada&quot; </b></figcaption> </div></p> <p class="texto">"O teste estabelece par&acirc;metros gen&eacute;ricos e consegue atestar tra&ccedil;os dos jovens, mas apenas isso n&atilde;o &eacute; suficiente para determinar suas trajet&oacute;rias. &Eacute; importante que eles saibam que se trata de um instrumento de car&aacute;ter objetivo e que pode sinalizar indicadores importantes sobre a identidade profissional, mas n&atilde;o pode ser encarado como definitivo e &uacute;nico nesse processo complexo de escolha do futuro", defende Borges.</p> <ul> <li><strong><strong>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;</strong></strong><a href="/euestudante/trabalho-e-formacao/2024/12/7014914-profissoes-carreiras-e-qualificacao-o-que-esperar-do-mercado-de-trabalho-em-2025.html">Profiss&otilde;es, carreiras e qualifica&ccedil;&atilde;o: o que esperar do mercado de trabalho em 2025</a></li> </ul> <p class="texto">Outra quest&atilde;o levantada pelo professor relaciona-se &agrave; captura de uma "fotografia de momento", ou seja, os testes avaliam perspectivas dos jovens na hora em que respondem as perguntas, sem que se analise o seu desenvolvimento ao longo do tempo. Por isso, ele compara as trajet&oacute;rias de vida a um filme, em que diferentes elementos participam, evidenciando que o acompanhamento profissional cont&iacute;nuo &eacute; essencial.</p> <p class="texto">"As respostas t&ecirc;m como base sentimentos, impress&otilde;es e elementos que marcaram determinada semana, m&ecirc;s ou ano que ou. E vale lembrar que a trajet&oacute;ria de uma pessoa n&atilde;o &eacute; s&oacute; uma fotografia, mas tamb&eacute;m um filme. Ent&atilde;o, a orienta&ccedil;&atilde;o profissional tende a complexificar esse debate, dialogando com os gostos e refer&ecirc;ncias constru&iacute;das ao longo da vida dos jovens", explica.&nbsp;</p> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/01/23/360x240/1_whatsapp_image_2025_01_23_at_20_22_40-45220932.jpeg" width="360" height="239" layout="responsive" alt="Professor de sociologia Bruno Borges: &quot;Acompanhamento das trajet&oacute;rias &eacute; essencial&quot;"></amp-img> <figcaption>Arquivo pessoal - <b>Professor de sociologia Bruno Borges: &quot;Acompanhamento das trajet&oacute;rias &eacute; essencial&quot;</b></figcaption> </div></p> <p class="texto">Pensando nisso, Bruno Borges &eacute; um dos professores que faz atendimentos individuais sobre carreira no Servi&ccedil;o de Orienta&ccedil;&atilde;o ao Vestibulando (SOV) do col&eacute;gio Leonardo da Vinci, proporcionando um espa&ccedil;o aberto aos alunos para tirar d&uacute;vidas. Em alguns casos, as reuni&otilde;es contam com profissionais que seguiram determinada &aacute;rea de interesse dos estudantes, para uma troca de experi&ecirc;ncias. De acordo com o professor, foram feitos mais de 1.200 atendimentos no ano ado, percebendo que "refletir sobre o futuro traz significado para o presente."</p> <h3>Autoconhecimento</h3> <p class="texto">Val&eacute;ria Noronha refor&ccedil;a que a escolha da profiss&atilde;o &eacute; um processo que vai al&eacute;m de um simples question&aacute;rio, ressaltando a import&acirc;ncia de conhecer a si mesmo. "Os testes s&atilde;o instrumentos que podem ser aplicados n&atilde;o apenas por psic&oacute;logos, mas tamb&eacute;m por professores e psicopedagogos. Na pr&aacute;tica cl&iacute;nica, esses testes n&atilde;o podem ser utilizados como base &uacute;nica para fazer diagn&oacute;sticos, por exemplo. O autoconhecimento e o alinhamento entre valores pessoais e objetivos s&atilde;o fundamentais."&nbsp;&nbsp;</p> <p class="texto">A psic&oacute;loga&nbsp;sugere&nbsp;que os testes&nbsp;podem ser&nbsp;complementados por sess&otilde;es de psicoterapia ou mentoria. "Nesse caso, seriam menos sess&otilde;es, mais direcionadas para a carreira. &Eacute; importante entender as motiva&ccedil;&otilde;es e os objetivos da pessoa, al&eacute;m de avaliar poss&iacute;veis vieses na forma como ela responde."&nbsp;</p> <p class="texto">Para quem n&atilde;o tem o &agrave; psicoterapia, Val&eacute;ria sugere alternativas pr&aacute;ticas. Al&eacute;m de conversar com pessoas que atuam na profiss&atilde;o de interesse,&nbsp;com trocas de perspectivas, experi&ecirc;ncias e poss&iacute;veis dores, &eacute; poss&iacute;vel fazer uma atividade chamada "balan&ccedil;a decis&oacute;ria".</p> <ul> <li><strong>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;</strong><a href="/app/noticia/eu-estudante/trabalho-e-formacao/2018/04/29/interna-trabalhoeformacao-2019,677164/o-segredo-para-escolher-bem-uma-carreira-e-o-autoconhecimento.shtml">O segredo para escolher bem uma carreira &eacute; o autoconhecimento</a></li> </ul> <p class="texto">"O paciente lista todos os benef&iacute;cios e preju&iacute;zos, a curto e longo prazos, de optar por determinada profiss&atilde;o. Depois, coloca os pr&oacute;s e contras de n&atilde;o escolher. Em seguida, atribu&iacute;mos um peso a cada item, considerando a import&acirc;ncia que cada aspecto tem para o paciente. Por exemplo, se uma pessoa deseja ser piloto, precisar&aacute; viajar muito e ar muito tempo longe da fam&iacute;lia. Ent&atilde;o, teria de avaliar o peso tanto positivo quanto negativo disso para ela" , detalha.<br /></p> <p class="texto">Embora o exerc&iacute;cio possa ser feito sozinho, Val&eacute;ria explica que o acompanhamento profissional torna o processo mais rico. Ela ressalta, ainda, que vale a pena refletir antes de "bater o martelo", considerando que o ambiente de trabalho "&eacute; onde amos a maior parte da vida". "H&aacute; muitos recursos, mas, certamente, o autoconhecimento ser&aacute; mais ben&eacute;fico, tendo em vista a complexidade do tema e o impacto que ter&aacute; na sua vida", conclui.</p> <p class="texto"><strong>*Estagi&aacute;ria sob a supervis&atilde;o de Marina Rodrigues</strong></p> <h3>Para saber mais</h3> <p class="texto"><strong>Hist&oacute;rico</strong></p> <p class="texto">A hist&oacute;ria dos testes de voca&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou no in&iacute;cio do s&eacute;culo XX, quando psic&oacute;logos como James Cattell e Edward Thorndike come&ccedil;aram a desenvolver m&eacute;todos sistem&aacute;ticos para avaliar as aptid&otilde;es e interesses dos indiv&iacute;duos. Em 1908, o psic&oacute;logo americano Lewis Terman fez um avan&ccedil;o significativo ao criar o primeiro teste de intelig&ecirc;ncia, que mais tarde evoluiria para conceitos como o teste de voca&ccedil;&atilde;o.</p> <p class="texto"><strong>Riscos da automa&ccedil;&atilde;o</strong></p> <p class="texto">A utiliza&ccedil;&atilde;o da intelig&ecirc;ncia artificial (IA) em avalia&ccedil;&otilde;es de aptid&atilde;o traz &agrave; tona uma s&eacute;rie de desafios &eacute;ticos que n&atilde;o podem ser ignorados. Em 2022, um estudo da consultoria empresarial McKinsey &amp; Company revelou que 70% das empresas que implementaram ferramentas de IA para recrutamento e sele&ccedil;&atilde;o relataram preocupa&ccedil;&otilde;es com "bias" nos algoritmos.&nbsp;</p> <p class="texto">Por exemplo, se um sistema de IA foi treinado com dados que refletem um hist&oacute;rico de contrata&ccedil;&atilde;o tendenciosa, ele pode perpetuar discrimina&ccedil;&otilde;es contra grupos minorit&aacute;rios, resultando em uma sub-representa&ccedil;&atilde;o significativa em processos seletivos. Essa situa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o apenas amea&ccedil;a a igualdade de oportunidades no mercado de trabalho, mas tamb&eacute;m levanta quest&otilde;es sobre a responsabilidade das empresas em garantir um tratamento justo e imparcial a todos os candidatos.</p> <p class="texto">A transpar&ecirc;ncia no uso de algoritmos de IA tamb&eacute;m &eacute; outra barreira. Segundo pesquisa realizada pela multinacional PwC, 62% dos trabalhadores acreditam que as decis&otilde;es sobre suas carreiras n&atilde;o devem ser tomadas por m&aacute;quinas. Isso indica uma crescente desconfian&ccedil;a em rela&ccedil;&atilde;o ao uso de tecnologia nas avalia&ccedil;&otilde;es de aptid&atilde;o, o que pode afetar o engajamento e a satisfa&ccedil;&atilde;o dos colaboradores.</p> <p class="texto"><em>Fonte: PsicoSmart</em></p> <p class="texto"><strong><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/euestudante/educacao-basica/2025/01/7037515-kits-de-uniformes-para-2025-comecam-a-ser-entregues-aos-estudantes.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/01/17/foto_capa_foto_mary_leal_1_1920x1280-44900609.jpg" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Educação básica</strong> <span>Kits de uniformes para 2025 começam a ser entregues aos estudantes</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/euestudante/ensino-superior/2025/01/7037180-recursos-humanos-lidera-lista-de-cursos-que-mais-cresceram-na-busca-google.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/02/09/063_1973219905-34965889.jpg?20250117120206" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Ensino superior</strong> <span>Recursos Humanos lidera lista de cursos que mais cresceram na busca Google</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/euestudante/ensino-superior/2025/01/7037397-universitarios-realizam-corrida-naruto-na-federal-de-minas.html"> <amp-img src="https://midias.em.com.br/_midias/jpg/2025/01/17/untitled_design__39_-44880143.jpg?20250117150953" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Ensino superior</strong> <span>Universitários realizam corrida "Naruto" na federal de Minas</span> </div> </a> </li> </ul> </div></strong></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fmidias.correiobraziliense.com.br%2F_midias%2Fjpg%2F2025%2F01%2F25%2F360x240%2F1_teste_vocacional-45283366.jpg", "width": 820, "@type": "ImageObject", "height": 490 }, "author": [ { "@type": "Person", "name": "Júlia Giusti*" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } } 2r564p

Eu, Estudante 6rh50

direcionamento

Teste vocacional: ajuda na escolha da carreira? Confira prós e contras 3du2h

Especialistas afirmam que testes podem trazer mais segurança nas decisões de carreira. Porém, alertam que a ferramenta não substitui o autoconhecimento e recomendam acompanhamento profissional 381c3m

A dúvida sobre qual carreira seguir é comum em diversos momentos da vida profissional. Nesse contexto, os testes vocacionais surgem como uma ferramenta para auxiliar na escolha de qual caminho seguir. Segundo Rafael Cunha, diretor da Microlins, empresa de cursos profissionalizantes que aplica esse tio de exame, as avaliações são elaboradas com base em teorias científicas de psicologia e avaliam aspectos pessoais, como traços de personalidade, comportamento, atributos técnicos e preferências individuais, sendo "ferramentas de autoconhecimento e orientação."

Por outro lado, a psicóloga Valéria Noronha, especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e mentoria de carreiras, alerta para os diferentes tipos de teste vocacional, afirmando que esse instrumento só é considerado um "teste psicológico" quando aplicado exclusivamente por psicólogos. "Os testes psicológicos são de uso exclusivo do psicólogo. Exceto quando são questionários, por exemplo, que não tëm essa validação do Conselho Federal de Psicologia (CFP). Então, são outras escalas que professores ou mentores aplicam", explica. Procurado, o CFP não se manifestou sobre o assunto até o fechamento desta matéria.

Escolha consciente 655u24

Rafael Cunha diz que a procura pelas avaliações é mais comum entre jovens que estão concluindo o ensino médio ou iniciando a graduação, mas observa que há aumento na demanda por profissionais inseridos no mercado, a fim de fazer uma transição de carreira ou conciliar, mais adequadamente, interesses e habilidades.

"Para os jovens que ainda estão decidindo, eles oferecem insights (compreensões) sobre áreas que combinam com seus talentos e gostos, reduzindo incertezas. Já para quem está trabalhando, os testes podem auxiliar no desenvolvimento de competências específicas ou na validação de suas escolhas", explica o diretor. Segundo Valéria Noronha, também há casos de profissionais que desejam investir em um sonho antigo ou iniciar o próprio negócio. "Muitas vezes, essas pessoas buscam planejar e estruturar mudanças de forma viável no curto e no longo prazos", pontua.

Um dos pontos destacados nos testes, de acordo com Cunha, está relacionado às competências exigidas pelo mercado de trabalho, que não requer só habilidades técnicas, mas também comportamentais, como trabalho em equipe, resolução de problemas, liderança, adaptabilidade e pensamento crítico. Assim, os resultados geralmente incluem perfis detalhados com sugestões de áreas de desenvolvimento e caminhos profissionais alinhados às demandas dos recrutadores.

Indecisão 371t6n

Arquivo pessoal - Débora Cabral: "Ter a percepção de novos interesses"

Débora Cabral, 21 anos, trabalha com relações públicas e se sentiu confusa sobre qual caminho seguir após concluir o curso de ciências sociais. Ela, então, decidiu fazer um teste vocacional para ampliar as possibilidades no mercado de trabalho. "O teste me ajudou a ver uma luz no fim do túnel, enxergar novas potências e profissões que fariam sentido com o meu perfil", relata. 

Já a profissional de comunicação Maria Fernanda Petrizzo, 22 anos, conta que sempre teve interesse pela área de linguagens, mas confessa que seus gostos eram "muito difusos", dividindo-se entre letras e psicologia. A indecisão a levou a buscar orientação profissional, por meio da Vetor Editora, e fazer um teste vocacional: "Eram muitas opções, e eu sentia que precisava de uma opinião menos enviesada do que a minha própria."

Arquivo pessoal - Danyelle Silva: "Trabalhar com minhas duas paixões"

Segundo Maria Fernanda, em seu caso, os testes analisaram inteligências múltiplas e personalidade, e o relatório desenvolvido pelo psicólogo a ajudou a compreender melhor o mercado de trabalho e balancear suas opções para além do óbvio. "Na medida em que as opções eram apresentadas, eu precisava fazer um esforço ativo para reconhecer melhor cada uma das áreas, das profissões e da ramificação de cada uma delas", lembra.

Além de confirmar seus interesses, ela descreve que o resultado foi surpreendente, porque mostrou profissões que ela nunca imaginou que poderia seguir, como engenharias e ciências biológicas. Entre as opções, ela decidiu pelo jornalismo, área em que pretende se especializar.

Arquivo pessoal - Maria Fernanda Petrizzo: "Compreender o mercado de trabalho e balancear opções"

Danyelle Silva, 21, também teve dúvidas sobre qual caminho seguir. Ela sempre soube que gostaria de trabalhar com leitura e escrita, e foi orientada pela professora de literatura do ensino médio a fazer a avaliação vocacional. Ela seguiu o conselho "de forma despretensiosa, mas acabou sendo um grande acerto". Hoje, ela está cursando jornalismo no Centro Universitário de Brasília (Ceub) e estagia na área de assessoria.

"O resultado do teste foi certeiro, e a decisão pelo meu curso foi instantânea a partir daí. Um mês antes de terminar o ensino médio, eu já estava matriculada na faculdade", expõe. Após concluir a faculdade, os próximos os de Danyelle são atuar com jornalismo político e ser assessora de imprensa: "Quero trabalhar com minhas duas paixões."

"Fotografia de momento" 5n4p5z

Apesar das contribuições dos testes vocacionais, em conformidade com as orientações do CFP, Rafael alerta: "Os resultados são mais efetivos quando combinados com acompanhamento profissional e reflexão pessoal". O professor de sociologia Bruno Borges concorda, observando que os testes são limitados quando aplicados de forma isolada, o que pode, equivocadamente, simplificar o processo de escolha profissional.

Divulgação - Diretor da Microlins, Rafael Cunha: "Escolha profissional mais consciente e informada"

"O teste estabelece parâmetros genéricos e consegue atestar traços dos jovens, mas apenas isso não é suficiente para determinar suas trajetórias. É importante que eles saibam que se trata de um instrumento de caráter objetivo e que pode sinalizar indicadores importantes sobre a identidade profissional, mas não pode ser encarado como definitivo e único nesse processo complexo de escolha do futuro", defende Borges.

Outra questão levantada pelo professor relaciona-se à captura de uma "fotografia de momento", ou seja, os testes avaliam perspectivas dos jovens na hora em que respondem as perguntas, sem que se analise o seu desenvolvimento ao longo do tempo. Por isso, ele compara as trajetórias de vida a um filme, em que diferentes elementos participam, evidenciando que o acompanhamento profissional contínuo é essencial.

"As respostas têm como base sentimentos, impressões e elementos que marcaram determinada semana, mês ou ano que ou. E vale lembrar que a trajetória de uma pessoa não é só uma fotografia, mas também um filme. Então, a orientação profissional tende a complexificar esse debate, dialogando com os gostos e referências construídas ao longo da vida dos jovens", explica. 

Arquivo pessoal - Professor de sociologia Bruno Borges: "Acompanhamento das trajetórias é essencial"

Pensando nisso, Bruno Borges é um dos professores que faz atendimentos individuais sobre carreira no Serviço de Orientação ao Vestibulando (SOV) do colégio Leonardo da Vinci, proporcionando um espaço aberto aos alunos para tirar dúvidas. Em alguns casos, as reuniões contam com profissionais que seguiram determinada área de interesse dos estudantes, para uma troca de experiências. De acordo com o professor, foram feitos mais de 1.200 atendimentos no ano ado, percebendo que "refletir sobre o futuro traz significado para o presente."

Autoconhecimento 406g12

Valéria Noronha reforça que a escolha da profissão é um processo que vai além de um simples questionário, ressaltando a importância de conhecer a si mesmo. "Os testes são instrumentos que podem ser aplicados não apenas por psicólogos, mas também por professores e psicopedagogos. Na prática clínica, esses testes não podem ser utilizados como base única para fazer diagnósticos, por exemplo. O autoconhecimento e o alinhamento entre valores pessoais e objetivos são fundamentais."  

A psicóloga sugere que os testes podem ser complementados por sessões de psicoterapia ou mentoria. "Nesse caso, seriam menos sessões, mais direcionadas para a carreira. É importante entender as motivações e os objetivos da pessoa, além de avaliar possíveis vieses na forma como ela responde." 

Para quem não tem o à psicoterapia, Valéria sugere alternativas práticas. Além de conversar com pessoas que atuam na profissão de interesse, com trocas de perspectivas, experiências e possíveis dores, é possível fazer uma atividade chamada "balança decisória".

"O paciente lista todos os benefícios e prejuízos, a curto e longo prazos, de optar por determinada profissão. Depois, coloca os prós e contras de não escolher. Em seguida, atribuímos um peso a cada item, considerando a importância que cada aspecto tem para o paciente. Por exemplo, se uma pessoa deseja ser piloto, precisará viajar muito e ar muito tempo longe da família. Então, teria de avaliar o peso tanto positivo quanto negativo disso para ela" , detalha.

Embora o exercício possa ser feito sozinho, Valéria explica que o acompanhamento profissional torna o processo mais rico. Ela ressalta, ainda, que vale a pena refletir antes de "bater o martelo", considerando que o ambiente de trabalho "é onde amos a maior parte da vida". "Há muitos recursos, mas, certamente, o autoconhecimento será mais benéfico, tendo em vista a complexidade do tema e o impacto que terá na sua vida", conclui.

*Estagiária sob a supervisão de Marina Rodrigues

Para saber mais 2x1b4m

Histórico

A história dos testes de vocação começou no início do século XX, quando psicólogos como James Cattell e Edward Thorndike começaram a desenvolver métodos sistemáticos para avaliar as aptidões e interesses dos indivíduos. Em 1908, o psicólogo americano Lewis Terman fez um avanço significativo ao criar o primeiro teste de inteligência, que mais tarde evoluiria para conceitos como o teste de vocação.

Riscos da automação

A utilização da inteligência artificial (IA) em avaliações de aptidão traz à tona uma série de desafios éticos que não podem ser ignorados. Em 2022, um estudo da consultoria empresarial McKinsey & Company revelou que 70% das empresas que implementaram ferramentas de IA para recrutamento e seleção relataram preocupações com "bias" nos algoritmos. 

Por exemplo, se um sistema de IA foi treinado com dados que refletem um histórico de contratação tendenciosa, ele pode perpetuar discriminações contra grupos minoritários, resultando em uma sub-representação significativa em processos seletivos. Essa situação não apenas ameaça a igualdade de oportunidades no mercado de trabalho, mas também levanta questões sobre a responsabilidade das empresas em garantir um tratamento justo e imparcial a todos os candidatos.

A transparência no uso de algoritmos de IA também é outra barreira. Segundo pesquisa realizada pela multinacional PwC, 62% dos trabalhadores acreditam que as decisões sobre suas carreiras não devem ser tomadas por máquinas. Isso indica uma crescente desconfiança em relação ao uso de tecnologia nas avaliações de aptidão, o que pode afetar o engajamento e a satisfação dos colaboradores.

Fonte: PsicoSmart

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Histórico

A história dos testes de vocação começou no início do século XX, quando psicólogos como James Cattell e Edward Thorndike começaram a desenvolver métodos sistemáticos para avaliar as aptidões e interesses dos indivíduos. Em 1908, o psicólogo americano Lewis Terman fez um avanço significativo ao criar o primeiro teste de inteligência, que mais tarde evoluiria para conceitos como o teste de vocação.

Riscos da automação

A utilização da inteligência artificial (IA) em avaliações de aptidão traz à tona uma série de desafios éticos que não podem ser ignorados. Em 2022, um estudo da consultoria empresarial McKinsey & Company revelou que 70% das empresas que implementaram ferramentas de IA para recrutamento e seleção relataram preocupações com "bias" nos algoritmos. 

Por exemplo, se um sistema de IA foi treinado com dados que refletem um histórico de contratação tendenciosa, ele pode perpetuar discriminações contra grupos minoritários, resultando em uma sub-representação significativa em processos seletivos. Essa situação não apenas ameaça a igualdade de oportunidades no mercado de trabalho, mas também levanta questões sobre a responsabilidade das empresas em garantir um tratamento justo e imparcial a todos os candidatos.

A transparência no uso de algoritmos de IA também é outra barreira. Segundo pesquisa realizada pela multinacional PwC, 62% dos trabalhadores acreditam que as decisões sobre suas carreiras não devem ser tomadas por máquinas. Isso indica uma crescente desconfiança em relação ao uso de tecnologia nas avaliações de aptidão, o que pode afetar o engajamento e a satisfação dos colaboradores.

Fonte: PsicoSmart