O último hospital da Faixa de Gaza que oferecia tratamento oncológico e cardíaco deixou de funcionar, após um bombardeio de Israel, informou nesta quinta-feira (15) o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Ghebreyesus.
Um ataque ocorrido há dois dias deixou o hospital europeu de Khan Yunis inoperante, o que interrompeu "serviços vitais, como neurocirurgia, atendimento cardíaco e tratamento de câncer, que não estão disponíveis em nenhum outro lugar da Faixa de Gaza", publicou Ghebreyesus no X.
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A ONG Médicos sem Fronteiras (MSF) denunciou o fechamento do hospital: "Um dos últimos salva-vidas do sistema de saúde da Faixa de Gaza foi destruído", publicou no X.
O hospital era o único em funcionamento em Khan Yunis, no sul do território palestino. Segundo a MSF, os hospitais que restaram na Faixa de Gaza, "a maioria deles funcionando parcialmente, estão constantemente sobrecarregados".
"Os repetidos ataques a estabelecimentos de saúde são mais um exemplo das medidas tomadas pelas autoridades israelenses para tornar a Faixa de Gaza inabitável", denunciou a ONG.
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