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Apesar de as caminhadas e a distribuição de santinhos serem permitidas aos candidatos até amanhã à noite, será na arena digital que poderá ocorrer qualquer mudança de rumo na eleição municipal.</p> <p class="texto">Como os impulsionamentos de conteúdo nas redes sociais estão proibidos desde hoje, o candidato com conteúdo orgânico leva vantagem — ou então aqueles que contam com apoio de influenciadores. Assim, em um cenário tão embolado quanto em São Paulo, em que três nomes aparecem empatados tecnicamente para comandar a maior prefeitura do país, o ex-coach Pablo Marçal (PRTB) conta com um importante trunfo contra Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSol): o número de seguidores.</p> <p class="texto">Marçal sabe do potencial e se preparou para a reta final. Na terça-feira, por exemplo, durante uma conversa em vídeo com apoiadores, o ex-coach fez um apelo para uma distribuição em massa de materiais de campanha em grupos de WhatsApp e Telegram e demais redes. Tudo de acordo com a legislação, de forma legal e orgânica. Uma vantagem importante que poderá, sem dúvida, garanti-lo no segundo turno.</p> <p class="texto">Estrategistas de campanha sabem que trechos do debate de ontem à noite na TV Globo serão espalhados à exaustão nas próximas horas. Ainda sem o X (antigo Twitter), que era um excelente termômetro para medição do desempenho — por se tratar de uma rede social de código aberto —, o tempo de resposta corre o risco de ser lento e, com isso, ocorrer uma migração de votos de última hora. Todos sabem que a forma de ação política mudou e, por isso, a tensão ficará no ar até o fechamento das urnas.</p> <p class="texto">Outro ingrediente que se soma ao cenário é a desinformação. Grupos de monitoramento de agências de checagem de conteúdo perceberam a viralização de vídeos com montagens, com recortes de falas e mudança de contexto, com centenas de milhares de visualizações em questão de horas em plataformas como TikTok, Kwai, entre outros. 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Análise 246w2r com debates encerrados, a guerra eleitoral migra para o campo digital
ELEIÇÕES 2024

Análise: com debates encerrados, a guerra eleitoral migra para o campo digital j576v

Apesar de as caminhadas e a distribuição de santinhos serem permitidos aos candidatos até amanhã à noite, será na arena digital que poderá ocorrer qualquer mudança de rumo na eleição municipal 5ci1s

Com o fim dos debates e da propaganda eleitoral no rádio e na televisão, a busca pelo voto do eleitorado nesses últimos dois dias de campanha se dará majoritariamente em um terreno de difícil detecção dos movimentos: grupos de WhatsApp e Telegram. Apesar de as caminhadas e a distribuição de santinhos serem permitidas aos candidatos até amanhã à noite, será na arena digital que poderá ocorrer qualquer mudança de rumo na eleição municipal.

Como os impulsionamentos de conteúdo nas redes sociais estão proibidos desde hoje, o candidato com conteúdo orgânico leva vantagem — ou então aqueles que contam com apoio de influenciadores. Assim, em um cenário tão embolado quanto em São Paulo, em que três nomes aparecem empatados tecnicamente para comandar a maior prefeitura do país, o ex-coach Pablo Marçal (PRTB) conta com um importante trunfo contra Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSol): o número de seguidores.

Marçal sabe do potencial e se preparou para a reta final. Na terça-feira, por exemplo, durante uma conversa em vídeo com apoiadores, o ex-coach fez um apelo para uma distribuição em massa de materiais de campanha em grupos de WhatsApp e Telegram e demais redes. Tudo de acordo com a legislação, de forma legal e orgânica. Uma vantagem importante que poderá, sem dúvida, garanti-lo no segundo turno.

Estrategistas de campanha sabem que trechos do debate de ontem à noite na TV Globo serão espalhados à exaustão nas próximas horas. Ainda sem o X (antigo Twitter), que era um excelente termômetro para medição do desempenho — por se tratar de uma rede social de código aberto —, o tempo de resposta corre o risco de ser lento e, com isso, ocorrer uma migração de votos de última hora. Todos sabem que a forma de ação política mudou e, por isso, a tensão ficará no ar até o fechamento das urnas.

Outro ingrediente que se soma ao cenário é a desinformação. Grupos de monitoramento de agências de checagem de conteúdo perceberam a viralização de vídeos com montagens, com recortes de falas e mudança de contexto, com centenas de milhares de visualizações em questão de horas em plataformas como TikTok, Kwai, entre outros. De lá, migram para o WhatsApp e o Telegram, sendo impossível saber qual o alcance que estão tendo. O impacto? Só saberemos depois das 17h de domingo, quando começar a apuração dos votos.

 


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