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Rei do baião 3o4h32
Opinião

Rei do baião 3o4h32

O filme Luiz Gonzaga — Légua tirana revela conexões profundas entre a música e a trajetória marcante de um artista que se tornou referência 731732

No embalo das cinebiografias, os filmes brasileiros estão bombando nas telas de cinemas do país. O premiado Ainda estou aqui, de Walter Salles, e Homem com H, dirigido por Esmir Filho, têm levado muitos espectadores às salas de exibição. Outro candidato à grande bilheteria é Luiz Gonzaga — Légua tirana, com direção de Diogo Fontes e Marcos Carvalho, que tem estreia marcada para 12 de junho.

A película, que já ganhou trailer e pôster, apresenta a jornada de Gonzagão criança, interpretado por Kairo Oliveira; quando adolescente, vivido por Wellington Lugo; e jovem e adulto, representado por Chambinho do Acordeon. Há a participação de Luiz Carlos Vasconcellos, Tonico Pereira e Cláudia Ohana. A produção é da Mont Serrat Filmes e Cinema do Interior.

Légua Tirana revela conexões profundas entre a música e a trajetória marcante de um artista que se tornou referência para companheiros de ofício da sua geração e dos que vieram depois. Generoso, dividiu gravações com alguns deles, entre os quais Raimundo Fagner, Dominguinhos — que o tinha como principal referência — e Gonzaguinha. No caso do filho, precisou superar as divergências políticas existentes entre ambos.

Dono de uma obra marcante, síntese da cultura e da identidade nordestina, o Rei do Baião nasceu em 13 de dezembro de 2012, na Fazenda Caiçara, no município de Exu, Sertão de Araripe, entre Pernambuco e Ceará. Na busca de uma maior dimensão do seu trabalho, deixou Pernambuco e se fixou no Rio de Janeiro em 1949.

Para sobreviver na Cidade Maravilhosa, onde se instalou no subúrbio de Cachambi, fazia apresentações em gafieiras e cabarés. O Brasil tomou conhecimento do Rei do Baião quando ele lançou Asa branca, um superclássico da música popular brasileira. 

Entre outras canções que gravou e transformou em grandes sucessos, estão ABC do Sertão, Assum preto, Baião, Dezessete e setecentos, Juazeiro, Kalu, No meu pé de serra, Paraíba, Qui nem giló, Respeita Januário e Vozes da seca. Na maioria delas, Seu Luiz — como era respeitosamente chamado — teve no advogado Humberto Teixeira seu principal parceiro.

Segundo pioneiros, o mestre da música nordestina se apresentou algumas vezes em acampamentos da Vila Planalto, cantando para conterrâneos que participaram da epopeia que foi a construção de Brasília. Tive o privilégio de assistir a dois shows de Luiz Gonzaga: um na Casa do Ceará (910 Norte) e outro em que dividiu o palco da Sala Villa-Lobos, do Teatro Nacional, com Milton Nascimento.

 

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