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STF prorroga por mais 90 dias inquérito da suposta interferência de Bolsonaro na PF 672526
INVESTIGAÇÃO

STF prorroga por mais 90 dias inquérito da suposta interferência de Bolsonaro na PF 32t16

Chefe do Executivo foi acusado pelo ex-juiz Sergio Moro de interferir na Polícia Federal para beneficiar seus familiares 3b1l2t

O Supremo Tribunal Federal (STF) prorrogou, por mais 90 dias, o inquérito que apura se o presidente Jair Bolsonaro (PL) interferiu na Polícia Federal. A decisão foi do ministro Alexandre de Moraes, que analisou a necessidade de mais tempo de investigação.

O processo foi aberto em 2020 pela Corte, que atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), e tem como base acusações feitas pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro. O prazo acabaria no próximo dia 27.

"Considerando a necessidade de prosseguimento das investigações e a existência de diligências em andamento, nos termos previstos no art. 10 do Código de Processo Penal, prorrogo por mais 90 (noventa) dias, a partir do encerramento do prazo final anterior (27 de janeiro de 2022), o presente inquérito", escreveu Moraes.

Em novembro, o presidente Jair Bolsonaro se apresentou à Polícia Federal para prestar depoimento sobre o inquérito que apura a suposta interferência do chefe do Executivo na corporação para blindar familiares e aliados de investigações.

Bolsonaro respondeu às perguntas do delegado Leopoldo Soares Lacerda, da PF. Ele disse que não interferiu na autarquia e que trocou o então diretor-geral, Maurício Valeixo, no ano ado, por "falta de interlocução".

O chefe do Executivo ainda atacou Sergio Moro e disse que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública teria condicionado aceitar o delegado Alexandre Ramagem como diretor-geral da Polícia Federal caso fosse indicado para o cargo de ministro do STF. "Ao indicar o DPF Ramagem ao ex-ministro Sergio Moro, este teria concordado com o presidente desde que ocorresse após a indicação do ex-ministro da Justiça à vaga no Supremo Tribunal Federal", disse Bolsonaro.

Segundo Moro, o chefe do Executivo queria trocar o diretor-geral da PF para ter o a informações e relatórios confidenciais de inteligência. A demissão de Maurício Valeixo trouxe a crise que levou à demissão de Moro, em maio do ano ado. Sendo homem de confiança do ex-juiz, ele foi levado à direção da PF por ele. Quando Bolsonaro pediu a substituição, Moro tentou evitar a troca, mas acabou pedindo demissão.

Reunião ministerial 215r1w

No caso, Jair Bolsonaro está na condição de investigado. Uma das provas é o vídeo da reunião ministerial ocorrida no Palácio do Planalto em 22 de abril de 2020. No encontro, o chefe do Executivo disse que iria "intervir" na superintendência da corporação no Rio de Janeiro, para beneficiar familiares.

À época, o ministro aposentado Celso de Mello, do STF, retirou o sigilo do caso e permitiu a divulgação do material. Nas imagens, Bolsonaro diz que não irá esperar que a família dele seja prejudicada. Em outra parte, o presidente enfatiza que os ministros deveriam concordar com as "bandeiras dele".

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