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Câmara aprova volta de grávidas vacinadas ou não ao trabalho presencial 2c3b5p
PANDEMIA

Câmara aprova volta de grávidas vacinadas ou não ao trabalho presencial 4q1s2v

Proposta que prevê fim do trabalho remoto às gestantes após imunização completa vai agora à sanção presidencial. Se optar por não se vacinar, deverão termo de responsabilidade e de livre consentimento para o exercício do trabalho presencial 2u4qg

Foi aprovado pelos deputados, na noite dessa quarta-feira (16/2), o projeto que muda as regras sobre o trabalho de gestantes durante a pandemia. A proposta prevê que as grávidas retomem o trabalho presencial após a imunização completa. Cabe agora ao presidente avaliar se sancionará ou não o texto aprovado.

Se optar por não se vacinar, a gestante deverá termo de responsabilidade e de livre consentimento para o exercício do trabalho presencial, comprometendo-se a cumprir as medidas preventivas adotadas pelo empregador.

O Plenário rejeitou emenda do Senado ao Projeto de Lei 2058/21, de autoria do deputado Tiago Dimas (Solidariedade-TO), que muda a Lei 14.151/21. Essa lei garantiu o afastamento da gestante do trabalho presencial com remuneração integral durante a emergência de saúde pública do novo coronavírus.

De acordo com o substitutivo aprovado, da deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF), esse afastamento será garantido apenas se a gestante não tiver sido totalmente imunizada. Hoje, não há esse critério.

O texto considera que a opção por não se vacinar é uma “expressão do direito fundamental da liberdade de autodeterminação individual” e não poderá ser imposto à trabalhadora qualquer restrição de direitos em razão disso.

Para a relatora, deputada Paula Belmonte, o texto garante o afastamento enquanto não há a proteção da imunização e também resolve o problema do setor produtivo. “Quando falamos do empresário, não é o grande, e, sim, o pequeno, o microempresário que não tem condições de fazer esse pagamento. Várias mulheres querem retornar ao trabalho, pois muitas vezes elas têm uma perda salarial”, lembrou.

Oposição 5o6e3z

Já a deputada Erika Kokay (PT-DF) criticou o projeto, juntamente com outras parlamentares de oposição que tentaram obstruir a votação na quarta-feira. “Em vez de defender as mulheres, é um projeto misógino, contra as mulheres. Nem aquelas com comorbidades estarão protegidas”, afirmou.

Além disso, o texto prevê que, caso as atividades presenciais da trabalhadora não possam ser exercidas a distância, mesmo com a alteração de suas funções e respeitadas suas competências e condições pessoais, a situação será considerada como gravidez de risco até ela completar a imunização, quando deverá retornar ao trabalho presencial.

*Com informações da Agência Câmara de Notícias 

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