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Diante da denúncia envolvendo o Ministério da Educação, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que não pode haver dúvidas sobre o trabalho do ministro Milton Ribeiro. O deputado frisou, contudo, não ter ouvido o áudio em que o titular da pasta disse atender às demandas do grupo de religiosos a pedido do presidente Jair Bolsonaro (PL).

"Eu não sei em que quadrante, em que situação ele falou isso. Ele é que tem que se explicar com relação a isso. Não pode haver dúvidas com relação à seriedade tanto do trabalho do ministro quanto do ministério", destacou Lira. "Eu já soube que houve pedidos de posicionamento, inclusive por parte da bancada evangélica. Vamos esperar com serenidade para ver o que acontece", acrescentou.

Na mesma linha, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ressaltou que o caso tem de ser explicado. "Precisa ser esclarecido, demonstrar, eventualmente, que não há qualquer tipo de favorecimento", comentou.

Prefeitos

A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) reagiu, em nota, às denúncias. A entidade classificou a movimentação no MEC como "lamentável" e afirmou que o país não pode "silenciar". "Prefeitas e prefeitos afirmam que o Brasil não pode silenciar diante de uma situação tão injusta do uso do dinheiro público", diz o comunicado.

Prefeitos criticam a prioridade dada pelo MEC a alguns municípios em detrimento de outros, conforme a escolha dos líderes religiosos. "A Constituição Federal garante o Estado laico, e a distribuição de recursos para a educação deve atender critérios técnicos para diminuir iniquidades e injustiças existentes no país", enfatiza.