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Bolsonaro diz que PEC que compensa estados será aprovada 'hoje ou amanhã' 1b1l3i
COMBUSTÍVEIS

Bolsonaro diz que PEC que compensa estados será aprovada 'hoje ou amanhã' p1r4l

Chefe do Executivo acredita que aprovação ocorrerá entre esta segunda (13/6) e terça-feira (14). Proposta foi criada para compensar a perda de arrecadação dos estados que zeraram o ICMS sobre diesel e gás de cozinha 4175d

presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta segunda-feira (13/6) que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pelo Palácio do Planalto para compensar a perda de arrecadação dos estados que zeraram a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre diesel e gás de cozinha deve ser aprovada na Câmara e no Senado entre hoje e amanhã.

Com a aprovação da proposta, Bolsonaro estima que o valor do litro de gasolina caia por volta de R$ 2. Já o litro do diesel reduziria em R$ 1 real o preço. O presidente demonstrou confiança de que o PLP 18/2022, que deve ser votado nesta segunda pelo Senado, de fato diminuirá o preço dos combustíveis no Brasil.

"Nós vamos cobrir o ICMS do diesel que é cobrado pelos estados. Nós estamos entrando com uma parte muito grande para diminuir os impostos estaduais. Tem que pensar no povo. Não é o Estado que arrecada, o Estado está perdendo, quem está perdendo é o povo que está pagando a gasolina muito cara", disse em entrevista à rádio CBN Recife.

Saiba Mais 321468

A votação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 18/2022 está marcada para acontecer agora à tarde, sob relatoria do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE). Bolsonaro ainda aproveitou a oportunidade para elogiar o desempenho na condução da pauta. “Ele está trabalhando muito bem [no projeto]. Isso é muito bom para o Brasil. Parabéns ao Fernando Bezerra”, disse.

O texto é a aposta do governo federal para tentar baratear o custo dos combustíveis, pois limita em 17% o ICMS e enquadra combustíveis, energia elétrica, transportes e telecomunicações como bens essenciais. A proposta também prevê compensações financeiras aos estados pela possível perda de arrecadação, mas é limitada aos entes federados que não possuem débitos com a União. Até o momento, o Poder Executivo reservou mais de R$ 32 bilhões para fazer os abatimentos.