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Moraes adia pela terceira vez inquéritos sobre as milícias digitais 31d6b
INVESTIGAÇÃO

Moraes adia pela terceira vez inquéritos sobre as milícias digitais 1qx4z

Investigação apura existência de grupos especializados em disseminar notícias falsas e atacar a democracia 1h5p8

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes prorrogou por mais 90 dias o inquérito que apura a existência de milícias digitais. Relator da ação, o magistrado deu prazo extra alegando a necessidade de apurar mais elementos que possam contribuir com as investigações.

"Considerando a necessidade de prosseguimento das investigações e a existência de diligências em andamento, nos termos previstos no art. 10 do Código de Processo Penal, prorrogo por mais 90 (noventa) dias, a partir do encerramento do prazo final anterior (6 de julho de 2022), o presente inquérito", diz o despacho do ministro, publicado nesta terça-feira (12/7).

Esta é a terceira vez neste ano que o inquérito é prorrogado por Moraes. O inquérito sobre a milícia digital foi aberto em 2021, após o procurador-geral da República, Augusto Aras, pedir o arquivamento de outra investigação que envolvia aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL). Na época, Alexandre de Moraes atendeu ao pedido de Aras, mas decidiu abrir um novo inquérito para investigar a atuação de milícias digitais.

Como a investigação envolve a suposta atuação de organização criminosa, também estão em análise dados relacionados a outras investigações que atingem o presidente Jair Bolsonaro, como a live com informações falsas sobre as urnas eletrônicas e o caso do vazamento de dados sigilosos da PF.

Apoiadores do presidente Bolsonaro são alvo das investigações, como o ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB) e o blogueiro Allan dos Santos. Em fevereiro deste ano, a Polícia Federal ou a investigar a relação entre o chefe do Executivo e as milícias digitais.

Em maio, o ministro Alexandre de Moraes decidiu unir dois inquéritos envolvendo Bolsonaro: milícias digitais e a apuração sobre os ataques ao sistema eleitoral brasileiro. Desde que foi eleito, o presidente afirma que as eleições de 2018 foram fraudadas e que a chapa teria ganhado em primeiro turno contra Fernando Haddad (PT).

Gabinete do ódio 2t4mc

A Polícia Federal entregou ao STF em fevereiro um relatório constatando a existência de uma milícia digital, que tem como objetivo o ataque às instituições e à democracia. Segundo a corporação, esse grupo teria usado a estrutura do “gabinete do ódio” e seria formado por aliados do presidente Jair Bolsonaro. A suspeita é que eles estariam usando as dependências do Palácio do Planalto para promover os ataques.

No documento, consta que a estratégia do grupo tem sido explorar os limites entre crimes contra a honra e a liberdade de expressão. O objetivo é criar uma falsa ideia de que a Constituição permite a publicação de qualquer conteúdo sem que o autor seja responsabilizado.

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