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Segundo Bruno Dantas, relator, o TSE realiza política de gestão de continuidade de negócio que regem o sistema eleitoral.</p> <p class="texto">“Possui planos de contingências para situações específicas, previstos em manuais ou normativos internos, que oferecem proteção aos processos críticos na eleição, de forma a não permitir a interrupção das atividades em caso de incidentes graves, falhas ou desastres, ou ainda assegurar a sua retomada em tempo hábil a não prejudicar o resultado das eleições”, escreveu.</p> <p class="texto">“Diante do apresentado e cumprido o propósito desta terceira rodada da fiscalização, concluo que não foram identificados até o momento riscos relevantes à realização das eleições 2022 dentro do escopo abordado”, destacou o relator.</p> <p class="texto">A primeira etapa analisou a confiabilidade das urnas e mostrou que o sistema eleitoral brasileiro dispõe de mecanismos de fiscalização que permitem auditoria em todas as rodadas de votação.</p> <p class="texto">A segunda se debruçou sobre os aspectos materiais que poderiam impactar a votação eletrônica. 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Relatório do TCU atesta 6j665c pela terceira vez, segurança das urnas
ELEIÇÕES 2022

Relatório do TCU atesta, pela terceira vez, segurança das urnas tx70

Resultado contraria teorias do presidente Jair Bolsonaro de que processo eleitoral brasileiro seria fraudado 6kd6t

O Tribunal de Contas da União (TCU) validou, pela terceira vez, a segurança das urnas eletrônicas que serão usadas nas eleições de outubro. Segundo relatório de auditoria, assinado por Bruno Dantas, nesta quarta-feira (13/7), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) possui planos suficientes para prevenir, detectar, obstruir e neutralizar qualquer ação que ameace a segurança dos votos.

A decisão faz parte da terceira fase da auditoria interna da Corte que avalia a segurança das máquinas — alvo de críticas do presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo Bruno Dantas, relator, o TSE realiza política de gestão de continuidade de negócio que regem o sistema eleitoral.

“Possui planos de contingências para situações específicas, previstos em manuais ou normativos internos, que oferecem proteção aos processos críticos na eleição, de forma a não permitir a interrupção das atividades em caso de incidentes graves, falhas ou desastres, ou ainda assegurar a sua retomada em tempo hábil a não prejudicar o resultado das eleições”, escreveu.

“Diante do apresentado e cumprido o propósito desta terceira rodada da fiscalização, concluo que não foram identificados até o momento riscos relevantes à realização das eleições 2022 dentro do escopo abordado”, destacou o relator.

A primeira etapa analisou a confiabilidade das urnas e mostrou que o sistema eleitoral brasileiro dispõe de mecanismos de fiscalização que permitem auditoria em todas as rodadas de votação.

A segunda se debruçou sobre os aspectos materiais que poderiam impactar a votação eletrônica. A terceira fase avaliada instituiu mecanismos de risco de gestão adequado para garantir proteção ao processo eleitoral e evitar falhas que possam prejudicar o resultado do pleito.

Mais uma etapa ainda deve ser validada pelo TCU. A auditoria vai analisar se os procedimentos estabelecidos pela Corte Eleitoral para o desenvolvimento, compilação, digital, lacração, e verificação da integridade e autenticidade dos sistemas eleitorais.

Ataques às urnas k2k3b

Desde que foi eleito, Jair Bolsonaro e seus apoiadores afirmam que as eleições de 2018 foram fraudadas e que a chapa teria ganhado em primeiro turno contra Fernando Haddad (PT). Ele chegou a sugerir que os militares fizessem uma apuração paralela nas eleições deste ano e causou tensão entre os Poderes.

Em transmissão ao vivo, em 29 de julho de 2021, Bolsonaro prometeu apresentar uma “prova bomba” sobre supostas fraudes em 2014 e 2016. No entanto, nunca apresentou nenhum fato concreto sobre o assunto e depois afirmou que tinha apenas indícios de supostas irregularidades e falhas nas urnas.

 

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