{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/politica/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/politica/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/politica/", "name": "Política", "description": "Governo Lula, Congresso, Judiciário: as notícias para ficar bem informado sobre os Três Poderes ", "url": "/politica/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/politica/2022/08/5033004-pgr-pede-prorrogacao-do-inquerito-da-fala-de-bolsonaro-sobre-vacina-a-aids.html", "name": "PGR pede prorrogação do inquérito da fala de Bolsonaro sobre vacina a Aids", "headline": "PGR pede prorrogação do inquérito da fala de Bolsonaro sobre vacina a Aids", "description": "", "alternateName": "INVESTIGAÇÃO", "alternativeHeadline": "INVESTIGAÇÃO", "datePublished": "2022-08-29-0322:02:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">A vice-procuradora-geral da República, Lindôra Maria Araújo, defendeu que o inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro (PL)<a href="/holofote/2022/08/5031984-vacina-contra-covid-19-nao-provoca-aids-ao-contrario-do-que-sugeriu-bolsonaro-em-live-entenda.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer"> por associar a síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids) à vacina contra a covid-19 </a>seja prorrogado por mais 60 dias. Em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), ela argumenta que há medidas investigativas pendentes apontadas pela Polícia Federal que justificam estender o inquérito.</p> <p class="texto">“São relevantes para subsidiar a análise e deliberação pela Procuradoria-Geral da República, visto que proporcionarão melhor detalhamento sobre o cenário fático e suas circunstâncias, notadamente com as razões e eventuais novos elementos de prova a serem apresentados pelo Presidente da República a respeito dos fatos investigados, nos termos do artigo 85 da Instrução Normativa DF/PF n. 108/20163”, escreveu a vice-PGR.</p> <p class="texto">“Ante o exposto, o Ministério Público Federal manifesta-se favoravelmente à nova prorrogação do prazo por 60 (sessenta) dias, para o cumprimento das referidas diligências”, destacou.</p> <p class="texto">O inquérito tem como relator o ministro Alexandre de Moraes. Em relatório entregue ao Supremo, a PF concluiu que Bolsonaro cometeu incitação ao crime ao espalhar falsamente a informação durante transmissão ao vivo nas redes sociais. A delegada federal Lorena Lima Nascimento, responsável pelo caso, pediu autorização para indiciar o chefe do Executivo e o ajudante de ordens tenente Mauro Cid.</p> <p class="texto">A corporação destacou que a conduta do chefe do Executivo levou os espectadores da transmissão a descumprir normas sanitárias estabelecidas durante a pandemia, além de afetar a campanha de vacinação. <br /></p> <p class="texto">“Disseminou, de forma livre, voluntária e consciente, informações que não correspondiam ao texto original de sua fonte, provocando potencialmente alarma de perigo inexistente aos espectadores”, pontuou a PF.</p> <h3>Relembre o caso</h3> <p class="texto">Em outubro do ano ado, Jair Bolsonaro leu, durante uma live nas redes sociais, duas notícias dos sites S<em>tylo Urbano</em> e <em>Coletividade Evolutiva</em>, que, baseados em falsos relatórios ‘oficiais’ do Reino Unido, afirmavam que pessoas com a imunização completa contra a covid-19 estavam suscetíveis a contraírem HIV. O tenente Mauro Cid ajudou o presidente a produzir o material divulgado pelo presidente e, por isso, também foi incluído pela Polícia Federal. <a href="/politica/2021/10/4958007-youtube-retira-do-ar-video-de-bolsonaro-com-fake-news-sobre-vacina-e-aids.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">O material foi retirado do ar pelo Facebook. </a><br /></p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> </ul> </div></p> <p class="texto"> </p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/08/02/1200x800/1_bolsonaro_carta_pela_democracia_live_2_de_agosto-26148895.jpg?20220802125819?20220802125819", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/08/02/1000x1000/1_bolsonaro_carta_pela_democracia_live_2_de_agosto-26148895.jpg?20220802125819?20220802125819", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/08/02/820x547/1_bolsonaro_carta_pela_democracia_live_2_de_agosto-26148895.jpg?20220802125819?20220802125819" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Luana Patriolino", "url": "/autor?termo=luana-patriolino" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 5k3e4z

PGR pede prorrogação do inquérito da fala de Bolsonaro sobre vacina a Aids 5l66i
INVESTIGAÇÃO

PGR pede prorrogação do inquérito da fala de Bolsonaro sobre vacina a Aids 3ww2o

Órgão pede que STF estenda, por mais 60 dias, investigação contra o presidente. Polícia Federal concluiu que chefe do Executivo cometeu crime d1v52

A vice-procuradora-geral da República, Lindôra Maria Araújo, defendeu que o inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) por associar a síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids) à vacina contra a covid-19 seja prorrogado por mais 60 dias. Em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), ela argumenta que há medidas investigativas pendentes apontadas pela Polícia Federal que justificam estender o inquérito.

“São relevantes para subsidiar a análise e deliberação pela Procuradoria-Geral da República, visto que proporcionarão melhor detalhamento sobre o cenário fático e suas circunstâncias, notadamente com as razões e eventuais novos elementos de prova a serem apresentados pelo Presidente da República a respeito dos fatos investigados, nos termos do artigo 85 da Instrução Normativa DF/PF n. 108/20163”, escreveu a vice-PGR.

“Ante o exposto, o Ministério Público Federal manifesta-se favoravelmente à nova prorrogação do prazo por 60 (sessenta) dias, para o cumprimento das referidas diligências”, destacou.

O inquérito tem como relator o ministro Alexandre de Moraes. Em relatório entregue ao Supremo, a PF concluiu que Bolsonaro cometeu incitação ao crime ao espalhar falsamente a informação durante transmissão ao vivo nas redes sociais. A delegada federal Lorena Lima Nascimento, responsável pelo caso, pediu autorização para indiciar o chefe do Executivo e o ajudante de ordens tenente Mauro Cid.

A corporação destacou que a conduta do chefe do Executivo levou os espectadores da transmissão a descumprir normas sanitárias estabelecidas durante a pandemia, além de afetar a campanha de vacinação.

“Disseminou, de forma livre, voluntária e consciente, informações que não correspondiam ao texto original de sua fonte, provocando potencialmente alarma de perigo inexistente aos espectadores”, pontuou a PF.

Relembre o caso 85o72

Em outubro do ano ado, Jair Bolsonaro leu, durante uma live nas redes sociais, duas notícias dos sites Stylo Urbano e Coletividade Evolutiva, que, baseados em falsos relatórios ‘oficiais’ do Reino Unido, afirmavam que pessoas com a imunização completa contra a covid-19 estavam suscetíveis a contraírem HIV. O tenente Mauro Cid ajudou o presidente a produzir o material divulgado pelo presidente e, por isso, também foi incluído pela Polícia Federal. O material foi retirado do ar pelo Facebook. 

Saiba Mais 321468