{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/politica/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/politica/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/politica/", "name": "Política", "description": "Governo Lula, Congresso, Judiciário: as notícias para ficar bem informado sobre os Três Poderes ", "url": "/politica/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/politica/2023/06/5102169-ministro-dias-toffoli-anula-provas-contra-o-advogado-tacla-duran.html", "name": "Ministro Dias Toffoli anula provas contra o advogado Tacla Duran", "headline": "Ministro Dias Toffoli anula provas contra o advogado Tacla Duran", "description": "", "alternateName": "LAVA-JATO", "alternativeHeadline": "LAVA-JATO", "datePublished": "2023-06-15-0321:14:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli anulou, nesta quinta-feira (15/6), as provas contra o advogado Rodrigo Tacla Duran que tramitavam na 13ª Vara Federal de Curitiba (PR). Com a determinação, o jurista poderá ser liberado dos processos equivalentes que enfrentará na Espanha e poderá retornar ao Brasil.</p> <ul> <li><a href="/politica/2023/05/5095860-juiz-da-lava-jato-intima-deltan-a-depor-em-processo-de-tacla-duran.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Juiz da Lava Jato intima Deltan a depor em processo de Tacla Duran</a></li> <li><a href="/politica/2023/04/5087337-desembargador-que-restabeleceu-prisao-de-tacla-duran-tem-relacao-com-moro.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Desembargador que restabeleceu prisão de Tacla Duran tem relação com Moro</a></li> </ul> <p class="texto">Segundo Toffoli, as ações contra o advogado utilizaram provas do acordo de leniência da Odebrecht que já haviam sido consideradas inúteis pela Suprema Corte. O magistrado destacou que "a inutilidade, no que diz respeito ao requerente, dos elementos de prova obtidos a partir dos sistemas Drousys e MyWebDay B [de contabilidade paralela] utilizados no acordo de leniência celebrado pela Odebrecht".</p> <p class="texto">Tacla Duran é acusado de lavagem de dinheiro, em 2016, enquanto era advogado da construtora Odebrecht. Ele alegou ter sido alvo de extorsão e perseguição pelo ex-juiz e atual senador Sergio Moro (União-PR), e pelo ex-procurador e ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Ambos <a href="/politica/2023/06/5100823-lava-jato-vira-alvo-de-corregedor-do-conselho-nacional-de-justica.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">atuavam na Lava-Jato</a> e negam qualquer irregularidade.</p> <p class="texto">Na semana ada, <a href="/politica/2023/06/5099987-toffoli-concede-habeas-corpus-para-que-tacla-duran-deponha-na-camara.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Dias Toffoli concedeu habeas corpus ao advogado para que ele possa participar de audiência pública </a>na Câmara dos Deputados e esclarecer as denúncias contra Moro e Dallagnol.</p> <p class="texto">As ações contra Rodrigo Tacla Duran já haviam sido suspensas em março deste ano pelo ministro aposentado Ricardo Lewandowski — que também argumentou que o próprio STF, em julgamento da Segunda Turma, havia considerado as provas da delação como comprometidas.</p> <p class="texto">O magistrado também autorizou o compartilhamento com a Corregedoria Nacional de Justiça — órgão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) — das provas colhidas a partir da chamada operação "spoofing" e do acordo de leniência firmado entre o Ministério Público Federal (MPF) e a Odebrecht.</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> </ul> </div></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/04/14/1200x800/1_tacla_duran-27816068.jpg?20230615205847?20230615205847", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/04/14/1000x1000/1_tacla_duran-27816068.jpg?20230615205847?20230615205847", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/04/14/800x600/1_tacla_duran-27816068.jpg?20230615205847?20230615205847" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Luana Patriolino", "url": "/autor?termo=luana-patriolino" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 4221n

Ministro Dias Toffoli anula provas contra o advogado Tacla Duran 141j5u
LAVA-JATO

Ministro Dias Toffoli anula provas contra o advogado Tacla Duran 53101o

Ministro considerou que provas já haviam sido consideradas inúteis pela Suprema Corte. Advogado acusa Sergio Moro e Deltan Dallagnol de extorsão 3o3512

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli anulou, nesta quinta-feira (15/6), as provas contra o advogado Rodrigo Tacla Duran que tramitavam na 13ª Vara Federal de Curitiba (PR). Com a determinação, o jurista poderá ser liberado dos processos equivalentes que enfrentará na Espanha e poderá retornar ao Brasil.

Segundo Toffoli, as ações contra o advogado utilizaram provas do acordo de leniência da Odebrecht que já haviam sido consideradas inúteis pela Suprema Corte. O magistrado destacou que "a inutilidade, no que diz respeito ao requerente, dos elementos de prova obtidos a partir dos sistemas Drousys e MyWebDay B [de contabilidade paralela] utilizados no acordo de leniência celebrado pela Odebrecht".

Tacla Duran é acusado de lavagem de dinheiro, em 2016, enquanto era advogado da construtora Odebrecht. Ele alegou ter sido alvo de extorsão e perseguição pelo ex-juiz e atual senador Sergio Moro (União-PR), e pelo ex-procurador e ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Ambos atuavam na Lava-Jato e negam qualquer irregularidade.

Na semana ada, Dias Toffoli concedeu habeas corpus ao advogado para que ele possa participar de audiência pública na Câmara dos Deputados e esclarecer as denúncias contra Moro e Dallagnol.

As ações contra Rodrigo Tacla Duran já haviam sido suspensas em março deste ano pelo ministro aposentado Ricardo Lewandowski — que também argumentou que o próprio STF, em julgamento da Segunda Turma, havia considerado as provas da delação como comprometidas.

O magistrado também autorizou o compartilhamento com a Corregedoria Nacional de Justiça — órgão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) — das provas colhidas a partir da chamada operação "spoofing" e do acordo de leniência firmado entre o Ministério Público Federal (MPF) e a Odebrecht.

Saiba Mais 321468