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PF investiga se Abin atuou para livrar filhos de Bolsonaro de processos 3a4r5s
INVESTIGAÇÃO

PF investiga se Abin atuou para livrar filhos de Bolsonaro de processos 34o40

Enquanto chefiada por Ramagem, Abin produziu provas para salvar filhos do ex-presidente. Em um desses casos, envolvendo Jair Renan, o inquérito foi arquivado 28131d

A Polícia Federal investiga se a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) montou uma investigação paralela para livrar Jair Renan de um inquérito que apurava negócios envolvendo o filho mais novo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A investigação, na época, pretendia esclarecer se Jair Renan usou o o ao Planalto para obter benefícios pessoais. O filho mais novo do ex-presidente teria recebido um carro elétrico de uma empresa, avaliado em R$ 90 mil, que era usado por um amigo e preparador físico de Renan.

Um mês após a doação, a empresa conseguiu uma agenda para encontro com o então ministro de Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, com participação de Jair Renan.

O caso foi arquivado em agosto de 2022. Sob antigo comando, a PF citou em um relatório que a Abin atrapalhou a investigação contra o filho do ex-presidente.

Segundo a reportagem apurou com quem cuida dessas investigações, há indícios de que a Abin, também na gestão do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), tenha atuado numa espécie de “salvamento”, produzindo provas em favor de outro filho do ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), no caso das “rachadinhas”, enquanto era deputado estadual.

Operação 405111

Chefe da Abin no governo Bolsonaro, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) foi alvo de busca e apreensão. O apartamento funcional e o gabinete dele, na Câmara, foram alvos de gentes da PF.

Os outros mandados ocorreram em Brasília (16), Juiz de Fora (MG) (1), São João Del Rei (RJ) (1) e Rio de Janeiro (1). A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes.

Ramagem ou um breve período como assessor da Presidência e depois foi escolhido para chefiar a Abin em junho de 2019. Na Câmara, ele é um dos vice-líderes do PL e é titular da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e do Conselho de Ética. Ramagem também é pré-candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro nas eleições municipais deste ano.

Até o momento, o parlamentar não se pronunciou sobre a operação da Polícia Federal. O Correio tenta contato com Alexandre Ramagem, mas até a publicação desta matéria o jornal não obteve retorno. O espaço segue aberto para eventuais manifestações.

 

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