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Lula quer levantamento de terras que possam ser usadas para assentamento m3v46
Reforma Agrária

Lula quer levantamento de terras que possam ser usadas para assentamento 2f6ue

"Queremos mostrar aos olhos do Brasil o que podemos utilizar sem muita briga", disse o presidente durante o lançamento do programa Terra da Gente 4d2s2k

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou na tarde desta segunda (15) o decreto que lança o programa Terra da Gente para a reforma agrária. O chefe do Executivo agradeceu o trabalho do ministro da Agricultura, Paulo Teixeira, e disse ter pedido a ele um levantamento com terras que possam ser utilizadas para assentamento no Brasil "sem muita briga". Sobre o programa, disse tratar-se de "uma forma nova de a gente enfrentar um velho problema".

"Quero agradecer o trabalho que Paulo Teixeira fez. É uma forma nova de a gente enfrentar um velho problema. Eu pedi a ele que fizesse um levantamento, com a ajuda dos governadores, das secretarias que cuidam das terras em cada estado, com o pessoal do Incra estadual, para a gente ter noção de todas as terras que podiam ser disponibilizadas para assentamento nesse país. Isso não invalida a luta pela reforma agrária, mas queremos mostrar aos olhos do Brasil o que podemos utilizar sem muita briga. Isso sem querer pedir para ninguém para deixar de brigar", apontou.

No programa lançado, há a possibilidade de estados endividados com a União abaterem suas dívidas vendendo terras para o governo federal utilizar na reforma agrária, entre outras previsões. O petista alegou ainda ser o presidente que mais realizou assentamento de terras.

"Antes no Brasil não havia reforma agrária, havia capitanias hereditárias, um monte de terra distribuído para um pouco de gente. E agora é a gente distribuindo as terras adequadas para as pessoas adequadas que precisam produzir. Queria lembrar que, nos primeiros mandatos meus e da Dilma, assentamos o equivalente a 754 mil famílias e colocamos à disposição da reforma agrária 51% de todas as terras utilizadas para reforma agrária em 500 anos de história do Brasil", disse.

"Depois do assentamento, tem tarefa tão ou mais importante que é torna-la produtiva e atraente para que as pessoas continuem morando na terra e tendo nela uma razão de viver", emendou.

Lula também falou em "convivência democrática na adversidade", e disse que o papel do governo é estabelecer uma relação "transparente" e "honesta" com os movimentos sociais.

"O que queremos é provar que somente através de um regime democrático, somente através da convivência democrática na adversidade a gente pode fazer aquilo que a gente quer enquanto trabalhador da cidade, reivindicar, fazer greve. O nosso papel é ser honesto com o movimento social, é dizer aquilo que a gente pode fazer, o que não pode, o dinheiro que a gente tem, que a gente não tem, para que a gente possa estabelecer uma relação muito sincera, cordial, democrática. Mesmo que em alguns momentos alguém torça para Corinthians, outro para o Palmeiras. Não tem problema nenhum. O que é importante é que a gente não perca o humor para fazer a luta que a gente precisa", acrescentou.

E acenou afirmando estar no começo do mandato. "Importante vocês lembrarem que temos apenas 1 ano e 4 meses no governo. Nem todo pé de jabuticaba que a gente plantou está dando flor ainda. Vocês sabem disso. Isso aqui é mais um adubozinho que a gente está jogando, vai jogar um pouco de água e logo a gente vai começar a colher a fruta do programa Terra da Gente". 

Também participiram do evento os ministros do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, e do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, e o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), César Aldrighi.

O novo programa estabelece estratégia para ampliar o o à terra. Até 2026, 295 mil famílias agricultoras devem ser beneficiadas. O Programa Terra da Gente para a Reforma Agrária define as prateleiras de terras disponíveis no país para assentar famílias que querem viver e trabalhar no campo. 

Invasões 142rh

O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) invadiu uma série de propriedades entre domingo e esta segunda-feira (15/4), dando início ao "abril vermelho", período em que o grupo faz essas ocupações em protesto contra as políticas de reforma agrária do governo.

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