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Congresso mantém veto que proíbe multa por atraso no pagamento do novo DPVAT 4z3j5v
Congresso

Congresso mantém veto que proíbe multa por atraso no pagamento do novo DPVAT 6sf4l

Por acordo firmado entre lideranças do governo e oposição, quem deixar de pagar o Dpvat não será multado ou receberá penalização grave. Entretanto, o pagamento é obrigatório para a emissão do licenciamento anual 5o15

O veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao trecho da lei que autorizou a retomada da cobrança dos Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres (DPVAT), agora chamado de Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT), foi mantido pelos parlamentares. A decisão de ratificar a decisão do chefe do Executivo foi tomada na noite desta terça-feira (28/5) durante sessão conjunta do Congresso Nacional.

A lei previa, inicialmente, a cobrança de multa e aplicação de penalidade grave aos motoristas que não pagassem o SPVAT dentro do prazo. A medida foi considerada “exagerada” por ambos os lados do Congresso. Ao ar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), os senadores pediram para que o dispositivo fosse retirado do texto, mas o líder do governo, senador Jaques Wagner (PT-BA), informou que manteria o trecho, mas garantiu que o mesmo seria vetado por Lula.

A deliberação do veto não estava prevista na pauta desta terça-feira (28), mas foi incluída após negociação entre as lideranças. Por acordo, o Veto 11/2024, que estabelece multa por atraso no pagamento do antigo DPVAT, foi acrescentado à lista de deliberação e a decisão de Lula mantida, evitando, assim, a cobrança de multa e aplicação de penalidade.

Entretanto, mesmo que o condutor do veículo com o SPVAT em atraso não seja multado e não receba pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), o pagamento do seguro é pré-requisito para a obtenção do licenciamento anual. Ou seja, o motorista que não pagar, não conseguirá emitir a documentação e a não emissão é ível de multa.

Liberação de verba w6q6u

A cobrança do novo DPVAT foi aprovada pelo Congresso Nacional como condição para a derrubada do veto de Lula ao pagamento de emendas de comissões, previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024.

O governo argumentou que não teria de onde tirar os R$ 5,6 bilhões estabelecidos no Orçamento para destinação às comissões e, por isso, vetou esse trecho. Depois de negociações, o Planalto e o Congresso chegaram ao acordo de reduzir o valor das emendas para R$ 3,6 bilhões. Entretanto, mesmo com o corte de R$ 2 bilhões, o governo ainda encontraria dificuldades para realizar o pagamento sem prejudicar as contas públicas.

Deputados e senadores, então, se uniram para derrubar o veto, em sessão realizada no dia 9 de maio, e, para isso, tiveram que aprovar a retomada da cobrança do seguro, que havia sido suspensa durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

No projeto do novo DPVAT havia um jabuti que antecipou R$ 15,7 bilhões de crédito ao governo. Com isso, o governo ou a ter nas mãos um acréscimo na arrecadação federal e uma antecipação de mais de R$ 15 bilhões em despesas. Desse valor, cerca de 50% pode ser usado para pagamento de emendas.

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