- O reconhecimento público das violações de direitos humanos perpetradas às comunidades periféricas;
- A recomendação de ações como elaboração de um “Plano de redução de letalidade policial e controle das violações de direitos das forças policiais fluminenses”;
- A implantação de câmeras, microfones e GPS nos uniformes dos policiais, com controle externo de dados;
- A regulamentação do uso do helicóptero nas ações policiais;
- Também implantação de câmeras nessas aeronaves e um protocolo de abordagem policial e medidas que visem preservar as evidências de delitos nas favelas, com vedação de remoção de corpos dos locais dos homicídios.
A Faferj existe até hoje, é uma entidade sem fins lucrativos e representa 860 associações de moradores filiados. Seu principal objetivo, atualmente, é legalizar as associações de moradores. Além da Defensoria Pública, a insituição, na ação, conta com o apoio da Coalizão Brasil por Memória, Verdade e Justiça.