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Bolsonaro aposta no Congresso para conseguir se salvar da prisão 2b969
ATO GOLPISTAS

Bolsonaro aposta no Congresso para conseguir se salvar da prisão 2c576j

Bolsonaro se reúne com senadores aliados para traçar estratégias sobre o Projeto de Lei da Anistia e o projeto de lei complementar que muda a Lei da Ficha Limpa 40519

Horas antes de ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por tentativa de golpe de Estado, o ex-presidente Jair Bolsonaro esteve no Senado, terça-feira (18/2), para almoçar com parlamentares aliados e traçar estratégias sobre o Projeto de Lei da Anistia e o projeto de lei complementar que muda a Lei da Ficha Limpa. 

Ambos os textos estão na Câmara e precisam ar pelo Senado para serem aprovados. Bolsonaro, que já defendeu a Lei da Ficha Limpa no ado, repetiu o que já tem dito em entrevistas recentes: argumentou que a legislação está sendo usada para “perseguir” a direita e para beneficiar a esquerda.

“A Dilma foi cassada aqui (no Senado). Acharam uma gambiarra e a tornaram inelegível. O Lula, tiraram da cadeia, anularam os processos, e ele foi e disputou a eleição. Ora, Sérgio Cabral está elegível (...). Nos Estados Unidos, não tem Lei da Ficha Limpa. Se tivesse, o Trump estaria inelegível”, afirmou. 

O ex-presidente está proibido de concorrer em eleições por oito anos a contar do pleito de 2022. Ele foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em dois processos por abuso de poder político e econômico e uso indevido dos meios de comunicação.

Para voltar ao jogo político em 2026, precisaria encontrar uma forma de anular as condenações na Justiça Eleitoral. A chance de isso ocorrer, no entanto, é mínima. A alternativa é articular pela aprovação de um projeto do deputado federal bolsonarista Bibo Nunes (PL-RS).

O texto prevê que o prazo de inelegibilidade previsto na Lei da Ficha Limpa diminua de oito para dois anos, o que beneficiaria diretamente Bolsonaro e uma série de outros políticos de direita que foram condenados.

O texto é relatado na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) por um outro bolsonarista: o deputado Filipe Barros (PL-PR). Outra frente da articulação bolsonarista no Congresso é a aprovação do PL da Anistia.

Com Bolsonaro denunciado por tentativa de golpe de Estado, seus aliados negam categoricamente que houve planos de ruptura democrática, embora a Polícia Federal tenha reunido uma série de provas documentais e testemunhais que mostram o contrário e apontam o ex-presidente como o líder da ofensiva golpista. 

Bolsonaro disse, nesta terça, que acredita haver votos suficientes para aprovar a medida, embora essa avaliação seja diferente da de deputados ouvidos pelo Correio. Ele elogiou falas recentes do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que também negou ter havido uma tentativa de golpe e defendeu penas mais brandas para os extremistas que depredaram as sedes dos Três Poderes.

Disse, ainda, que conversou recentemente com o presidente do PSD, Gilberto Kassab, sobre o assunto e que acha que o partido apoiará a pauta no Congresso. “Hoje, o que eu sinto, conversando com parlamentares como do PSD, a maioria votaria favorável. Eu acho que na Câmara já tem quórum para aprovar a anistia”, sustentou. O PSD, no entanto, tem uma bancada diversa. Com 44 deputados, há congressistas alinhados a Bolsonaro e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O fato é que Kassab tem demonstrado insatisfação com a relação com o governo, já que pleiteia mais espaço na Esplanada. Procurado, o PSD não se manifestou

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