{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/revista-do-correio/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/revista-do-correio/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/revista-do-correio/", "name": "Revista do Correio", "description": " ", "url": "/revista-do-correio/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/revista-do-correio/2024/08/6915426-legados-e-conexoes-como-o-esporte-fortalece-a-relacao-entre-pais-e-filhos.html", "name": "Legados e conexões: como o esporte fortalece a relação entre pais e filhos", "headline": "Legados e conexões: como o esporte fortalece a relação entre pais e filhos", "description": "", "alternateName": "Fitness", "alternativeHeadline": "Fitness", "datePublished": "2024-08-11T08:30:00Z", "articleBody": "<p class="texto">Mais do que uma forma de promover a saúde, o esporte também é um jeito de unir e aproximar pessoas, sejam elas estranhos, amigos ou familiares. De fato, compartilhar a paixão por um time, praticar um esporte juntos ou simplesmente torcer no sofá são experiências capazes de criar memórias afetivas inesquecíveis e fortalecer laços familiares. No Dia dos Pais, isso não poderia ser diferente, até porque, muitas vezes, a paixão por um time ou esporte é ada de geração em geração — de pai para filho.</p> <p class="texto">De acordo com a neuropsicóloga Marcella Bianca, desde a infância até a fase adulta, o interesse e a prática de esportes <a href="/revista-do-correio/2023/09/5126735-treinos-podem-ajudar-no-psicologico-e-vao-alem-da-estetica.html">proporcionam uma série de benefícios para a saúde</a> mental e para as relações interpessoais. No contexto dos relacionamentos paternos, é comum que filhos se inspirem nos pais ao escolherem esportes para praticar ou times para torcer.</p> <p class="texto">"A convivência e a iração mútua influenciam essa decisão. Para filhos de atletas, o contato no dia a dia e a observação do esforço, da dedicação e da paixão por aquele esporte fazem com que a criança, às vezes, desenvolva o comportamento de espelhamento no pai", descreve. Foi mais ou menos isso que aconteceu com Arthur Belchor, 41, e o filho, Gael Bittencourt, 11.</p> <h3>Talento ado para outra geração</h3> <p class="texto">Jogador de basquete aposentado desde o ano ado, Arthur é considerado uma lenda do esporte candango. Durante sua carreira, o ex-atleta vestiu a camisa do Brasília Basquete e acumulou uma série de conquistas, destacando-se como um dos maiores jogadores da história da Liga Nacional de Basquete. Ele conquistou três títulos do NBB, dois Campeonatos Brasileiros, cinco Torneios Sul-Americanos e uma Liga das Américas.</p> <p class="texto">O filho Gael já está seguindo os os do pai: joga e participa de campeonatos de basquete. O contato do garoto com a bola laranja começou cedo, e o esporte esteve presente, literalmente, desde o berço. "Ele sempre ia aos meus jogos, ganhava bolinhas, roupas de basquete e vivia no ambiente em que eu estava. Quando começou a andar, nós compramos uma minitabela e a colocamos no berço dele, para que ele pudesse dar suas primeiras enterradas", brinca. </p> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/08/07/whatsapp_image_2024_08_07_at_17_06_12-39322701.jpeg" width="1200" height="2133" layout="responsive" alt="Arthur Belchor e Gael Bittencourt em quadra "></amp-img> <figcaption>Arquivo pessoal: Arthur Belchor - <b>Arthur Belchor e Gael Bittencourt em quadra </b></figcaption> </div></p> <p class="texto">Com o ar dos anos, o interesse de Gael pelo esporte só aumentou, e quando completou 6 anos, foi matriculado na <a href="/esportes/2023/04/5090463-aposentado-das-quadras-arthur-traca-linha-de-sucessao-na-capital.html">escola de basquete fundada pelo pai, a AR4.</a> "Depois disso, ele foi evoluindo dentro do esporte. Hoje, ele sonha em jogar no Golden State Warriors, ao lado do Curry", conta Arthur. Para os dois, o basquete vai além de um esporte; é uma forma de conexão entre pai e filho.</p> <p class="texto">Arthur revela que os dois costumam treinar juntos, em média, duas vezes por semana. "Nesses momentos, além de melhorar o jogo dele, podemos curtir um ao outro e criar memórias afetivas", explica. "Eu brinco que ele, além de meu filho, é meu melhor amigo. Quando temos algum jogo que quero assistir, a primeira coisa que penso é em chamá-lo para podermos torcer e comentar os lances juntos. Ele adora, e eu também", assegura.</p> <p class="texto">Para casos como o de Arthur e Gael, em que os filhos seguem o mesmo esporte que o pai, Marcella Bianca explica que a influência é positiva, visto que a relação transmite conhecimentos, habilidades e inspiração. No entanto, ela orienta que os pais prestem atenção redobrada ao emocional dos filhos. "Pais devem apoiar os filhos sem cobranças excessivas. Ter foco na comunicação aberta, evitar comparações, equilibrar a vida pessoal e profissional, <a href="/ciencia-e-saude/2024/05/6852746-pais-e-filhos-busca-pela-perfeicao-e-ruim-para-todos.html">ser um exemplo positivo e entender que seu filho não é você</a>", aconselha. </p> <p class="texto">O craque Arthur Belchor ressalta que toma todos os cuidados necessários para preservar o emocional do filho em relação ao basquete. "Ele enfrenta muitos momentos de pressão, frustração e insegurança. Eu o ajudo e tento amenizar todos esses sentimentos, que são normais para um atleta da idade dele", garante. "Quero que ele aprenda a essência do esporte: trabalho em equipe, ganhar e perder, ser forte mentalmente e se divertir", declara.</p> <h3>Emoções compartilhadas</h3> <p class="texto">De acordo com a neuropsicóloga, além de ser movido pela inspiração, o interesse compartilhado pelo esporte é capaz de unir pais e filhos por meio da emoção. "Participar juntos de eventos esportivos cria memórias afetivas duradouras, e ter interesses em comum contribui imensamente para o fortalecimento do laço entre pai e filho", afirma. </p> <p class="texto">O servidor público Ricardo Prieto, 47, é flamenguista de carteirinha e sabe bem como essa ligação funciona. Nascido e criado no Rio de Janeiro, apaixonou-se pelo Flamengo nos anos 1980, quando acompanhava a equipe rubro-negra estrelada por Zico em campo. Durante a infância, frequentava os jogos no estádio do Maracanã com os vizinhos. Anos depois, Ricardo se mudou para Brasília e, em 2009, tornou-se pai.</p> <p class="texto">Como bom torcedor, o carioca fez questão de transmitir sua paixão pelo Flamengo aos seus filhos, Alice, 15 anos, e Henrique, 12. De acordo com o servidor público, os dois estão sempre ao seu lado para assistir e comentar os jogos, seja no estádio, seja pela televisão. "Quando os levei pela primeira vez ao Mané Garrincha, o Henrique tinha 5 anos e a Alice 7. Desde lá, <a href="/cidades-df/2024/07/6895570-legado-afetivo-pais-levam-filhos-a-lugares-que-frequentaram-quando-criancas.html">eles me acompanham em vários jogos no Mané e no Maracanã</a>." </p> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/08/07/whatsapp_image_2024_08_07_at_17_06_32-39322744.jpeg" width="1200" height="1246" layout="responsive" alt="Ricardo, Alice e Henrique vestindo o "manto sagrado""></amp-img> <figcaption>Arquivo pessoal: Ricardo Prieto - <b>Ricardo, Alice e Henrique vestindo o "manto sagrado"</b></figcaption> </div></p> <p class="texto">Para Ricardo, o amor compartilhado pelo Flamengo e pelo futebol proporciona sentimentos únicos para ele e seus filhos. "O esporte gera muitas emoções: alegria, tristeza, ansiedade. Eu acho que nós três nos aproximamos muito porque a gente compartilha juntos essas emoções", afirma. No entanto, ressalta que considera o equilíbrio essencial e ensina os filhos a torcerem sem extremismos. "A gente consegue dosar os nossos sentimentos. Juntos, a gente torce, vibra e se emociona, mas sempre tendo equilíbrio", finaliza.</p> <h3 dir="ltr">De olho nas olimpíadas </h3> <p dir="ltr">Nas <a href="/esportes/2024/08/6916965-caio-bonfim-medalha-de-prata-em-paris-e-recebido-com-festa-em-brasilia.html">Olimpíadas de Paris 2024, que terminam hoje</a>, diversos atletas encontraram na figura paterna a principal inspiração para ingressar no mundo do esporte. Abaixo, conheça alguns nomes que seguiram os os dos pais e também se tornaram grandes atletas:</p> <p dir="ltr">- Bruninho, vôlei masculino, Brasil: filho do ex-atleta e também técnico da Seleção Brasileira de vôlei Bernardinho.</p> <p dir="ltr">- Trinity Rodman, futebol feminino, EUA: filha do astro aposentado da NBA Dennis Rodman.</p> <p dir="ltr">- Martine Grael, vela feminina, Brasil: filha do bicampeão olímpico Torben Grael, também velejador.</p> <p dir="ltr"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/08/07/__24_-39323815.jpg" width="1212" height="1209" layout="responsive" alt="Lebron e Bronny James vestindo o uniforme do Los Angeles Lakers."></amp-img> <figcaption>Reprodução: Pinterest - <b>Lebron e Bronny James vestindo o uniforme do Los Angeles Lakers.</b></figcaption> </div></p> <p dir="ltr">- Lebron James, basquete masculino, EUA: não é filho de atleta, mas, na NBA, é companheiro de time do seu próprio filho, Bronny James, no Los Angeles Lakers.</p> <p class="texto">*Estagiária sob a supervisão de Sibele Negromonte </p> <p class="texto"> <br /></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/08/07/1200x801/1_whatsapp_image_2024_08_07_at_17_06_12-39322701.jpeg?20240811103358?20240811103358", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/08/07/1000x1000/1_whatsapp_image_2024_08_07_at_17_06_12-39322701.jpeg?20240811103358?20240811103358", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/08/07/800x600/1_whatsapp_image_2024_08_07_at_17_06_12-39322701.jpeg?20240811103358?20240811103358" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Gabriela Sena", "url": "/autor?termo=gabriela-sena" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 2r4h18

Legados e conexões 1y4a54 como o esporte fortalece a relação entre pais e filhos
Fitness

Legados e conexões: como o esporte fortalece a relação entre pais e filhos 1w3i1y

O esporte é capaz de muitos feitos, entre eles, criar e transformar relações. No Dia dos Pais, conheça histórias de conexões entre pais e filhos feitas por meio dessa paixão. 2end

Mais do que uma forma de promover a saúde, o esporte também é um jeito de unir e aproximar pessoas, sejam elas estranhos, amigos ou familiares. De fato, compartilhar a paixão por um time, praticar um esporte juntos ou simplesmente torcer no sofá são experiências capazes de criar memórias afetivas inesquecíveis e fortalecer laços familiares. No Dia dos Pais, isso não poderia ser diferente, até porque, muitas vezes, a paixão por um time ou esporte é ada de geração em geração — de pai para filho.

De acordo com a neuropsicóloga Marcella Bianca, desde a infância até a fase adulta, o interesse e a prática de esportes proporcionam uma série de benefícios para a saúde mental e para as relações interpessoais. No contexto dos relacionamentos paternos, é comum que filhos se inspirem nos pais ao escolherem esportes para praticar ou times para torcer.

"A convivência e a iração mútua influenciam essa decisão. Para filhos de atletas, o contato no dia a dia e a observação do esforço, da dedicação e da paixão por aquele esporte fazem com que a criança, às vezes, desenvolva o comportamento de espelhamento no pai", descreve. Foi mais ou menos isso que aconteceu com Arthur Belchor, 41, e o filho, Gael Bittencourt, 11.

Talento ado para outra geração 5o5eg

Jogador de basquete aposentado desde o ano ado, Arthur é considerado uma lenda do esporte candango. Durante sua carreira, o ex-atleta vestiu a camisa do Brasília Basquete e acumulou uma série de conquistas, destacando-se como um dos maiores jogadores da história da Liga Nacional de Basquete. Ele conquistou três títulos do NBB, dois Campeonatos Brasileiros, cinco Torneios Sul-Americanos e uma Liga das Américas.

O filho Gael já está seguindo os os do pai: joga e participa de campeonatos de basquete. O contato do garoto com a bola laranja começou cedo, e o esporte esteve presente, literalmente, desde o berço. "Ele sempre ia aos meus jogos, ganhava bolinhas, roupas de basquete e vivia no ambiente em que eu estava. Quando começou a andar, nós compramos uma minitabela e a colocamos no berço dele, para que ele pudesse dar suas primeiras enterradas", brinca. 

Arquivo pessoal: Arthur Belchor - Arthur Belchor e Gael Bittencourt em quadra

Com o ar dos anos, o interesse de Gael pelo esporte só aumentou, e quando completou 6 anos, foi matriculado na escola de basquete fundada pelo pai, a AR4. "Depois disso, ele foi evoluindo dentro do esporte. Hoje, ele sonha em jogar no Golden State Warriors, ao lado do Curry", conta Arthur. Para os dois, o basquete vai além de um esporte; é uma forma de conexão entre pai e filho.

Arthur revela que os dois costumam treinar juntos, em média, duas vezes por semana. "Nesses momentos, além de melhorar o jogo dele, podemos curtir um ao outro e criar memórias afetivas", explica. "Eu brinco que ele, além de meu filho, é meu melhor amigo. Quando temos algum jogo que quero assistir, a primeira coisa que penso é em chamá-lo para podermos torcer e comentar os lances juntos. Ele adora, e eu também", assegura.

Para casos como o de Arthur e Gael, em que os filhos seguem o mesmo esporte que o pai, Marcella Bianca explica que a influência é positiva, visto que a relação transmite conhecimentos, habilidades e inspiração. No entanto, ela orienta que os pais prestem atenção redobrada ao emocional dos filhos. "Pais devem apoiar os filhos sem cobranças excessivas. Ter foco na comunicação aberta, evitar comparações, equilibrar a vida pessoal e profissional, ser um exemplo positivo e entender que seu filho não é você", aconselha. 

O craque Arthur Belchor ressalta que toma todos os cuidados necessários para preservar o emocional do filho em relação ao basquete. "Ele enfrenta muitos momentos de pressão, frustração e insegurança. Eu o ajudo e tento amenizar todos esses sentimentos, que são normais para um atleta da idade dele", garante. "Quero que ele aprenda a essência do esporte: trabalho em equipe, ganhar e perder, ser forte mentalmente e se divertir", declara.

Emoções compartilhadas 1j1a1p

De acordo com a neuropsicóloga, além de ser movido pela inspiração, o interesse compartilhado pelo esporte é capaz de unir pais e filhos por meio da emoção. "Participar juntos de eventos esportivos cria memórias afetivas duradouras, e ter interesses em comum contribui imensamente para o fortalecimento do laço entre pai e filho", afirma. 

O servidor público Ricardo Prieto, 47, é flamenguista de carteirinha e sabe bem como essa ligação funciona. Nascido e criado no Rio de Janeiro, apaixonou-se pelo Flamengo nos anos 1980, quando acompanhava a equipe rubro-negra estrelada por Zico em campo. Durante a infância, frequentava os jogos no estádio do Maracanã com os vizinhos. Anos depois, Ricardo se mudou para Brasília e, em 2009, tornou-se pai.

Como bom torcedor, o carioca fez questão de transmitir sua paixão pelo Flamengo aos seus filhos, Alice, 15 anos, e Henrique, 12. De acordo com o servidor público, os dois estão sempre ao seu lado para assistir e comentar os jogos, seja no estádio, seja pela televisão. "Quando os levei pela primeira vez ao Mané Garrincha, o Henrique tinha 5 anos e a Alice 7. Desde lá, eles me acompanham em vários jogos no Mané e no Maracanã." 

Arquivo pessoal: Ricardo Prieto - Ricardo, Alice e Henrique vestindo o "manto sagrado"

Para Ricardo, o amor compartilhado pelo Flamengo e pelo futebol proporciona sentimentos únicos para ele e seus filhos. "O esporte gera muitas emoções: alegria, tristeza, ansiedade. Eu acho que nós três nos aproximamos muito porque a gente compartilha juntos essas emoções", afirma. No entanto, ressalta que considera o equilíbrio essencial e ensina os filhos a torcerem sem extremismos. "A gente consegue dosar os nossos sentimentos. Juntos, a gente torce, vibra e se emociona, mas sempre tendo equilíbrio", finaliza.

De olho nas olimpíadas  1g5x

Nas Olimpíadas de Paris 2024, que terminam hoje, diversos atletas encontraram na figura paterna a principal inspiração para ingressar no mundo do esporte. Abaixo, conheça alguns nomes que seguiram os os dos pais e também se tornaram grandes atletas:

- Bruninho, vôlei masculino, Brasil: filho do ex-atleta e também técnico da Seleção Brasileira de vôlei Bernardinho.

- Trinity Rodman, futebol feminino, EUA: filha do astro aposentado da NBA Dennis Rodman.

- Martine Grael, vela feminina, Brasil: filha do bicampeão olímpico Torben Grael, também velejador.

Reprodução: Pinterest - Lebron e Bronny James vestindo o uniforme do Los Angeles Lakers.

- Lebron James, basquete masculino, EUA: não é filho de atleta, mas, na NBA, é companheiro de time do seu próprio filho, Bronny James, no Los Angeles Lakers.

*Estagiária sob a supervisão de Sibele Negromonte 

 

Mais Lidas 72595f

Arquivo pessoal: Ricardo Prieto - Ricardo, Alice e Henrique vestindo o "manto sagrado"
Reprodução: Pinterest - Lebron e Bronny James vestindo o uniforme do Los Angeles Lakers.