{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/revista-do-correio/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/revista-do-correio/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/revista-do-correio/", "name": "Revista do Correio", "description": " ", "url": "/revista-do-correio/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/revista-do-correio/2025/02/7063972-pets-fora-de-forma-atente-se-aos-sintomas-e-riscos.html", "name": "Pets fora de forma? Atente-se aos sintomas e riscos", "headline": "Pets fora de forma? Atente-se aos sintomas e riscos", "description": "", "alternateName": "Bichos", "alternativeHeadline": "Bichos", "datePublished": "2025-02-23T06:00:00Z", "dateModified": "2025-02-23-0306:00:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">A obesidade é uma doença crônica mundial, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), que acaba afetando também os animais. Segundo dados da pesquisa realizada pela Mars Petcare, 59% dos cães e 52% dos gatos no mundo sofrem com a obesidade. Por ser uma condição patológica multifatorial, não é causada por apenas um problema específico. Na maioria dos casos, <a href="/revista-do-correio/2022/03/4991422-excesso-de-gordura-em-cachorros-e-gatos-nao-significa-fofura.html">uma rotina sedentária e uma alimentação desequilibrada</a> proporcionada pelo tutor são as principais causas do problema.</p> <p class="texto">Fatores genéticos e pets adultos e idosos também têm um peso nessa equação. De acordo com Kamila Jhoplin, médica veterinária pós-graduada em nutrição e endocrinologia, algumas raças são mais propensas a desenvolver obesidade, como pug, dachshund, cavalier king Charles e scottish terrier, de pequeno porte. De médio porte, incluem-se beagle, cocker spaniel e basset hound, e de grande porte, labrador retriever, collie, golden retriever e rottweiler. Os gatos de raças mistas apresentam maior probabilidade de desenvolver obesidade comparados aos de raças puras.</p> <p class="texto">Segundo a veterinária, após a castração de cães e gatos, ocorrem alterações hormonais, como a redução na concentração de testosterona e estrogênio, que podem afetar o ganho de peso. Esses hormônios, quando desequilibrados, podem elevar o apetite do animal e diminuir a massa magra.</p> <p class="texto">É o caso da Maggie, uma cadela de 7 anos. Seu tutor, Geancarlo Barbosa, conta que após a castração e uma cirurgia de retirada de hérnia, ela acabou ganhando alguns quilos e perdendo hábitos de exercícios que tinha antes. "Mudamos a ração e a quantidade oferecida, por indicação da veterinária. Já que ela não faz exercícios físicos constantes como antes, tivemos que recompensar na comida", explica o tutor.</p> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/02/18/9cd1f095_0e22_4592_83d0_7ff5dc20c64f_11zon-46757630.jpeg" width="1920" height="3414" layout="responsive" alt="Antes e depois da Meggie "></amp-img> <figcaption>Reprodução/ Arquivo Pessoal - <b>Antes e depois da Meggie </b></figcaption> </div></p> <h3>Comer bem e gastar energia! </h3> <p class="texto">Assim como os humanos, cachorros e gatos podem ficar obesos por consumirem mais calorias do que gastam. Alguns hábitos alimentares, muitas vezes herdados dos tutores, acabam proporcionando uma alimentação inadequada, gerando o ganho de peso. Para Ingrid da Silva, médica veterinária, fornecer petiscos em excesso, como forma de recompensa, e ofertar muitas frutas achando que, por serem naturais, não vão interferir no ganho de peso são alguns dos erros mais comuns que os tutores cometem ao alimentar o pet. "Fornecer alimentação com o mesmo preparo da família e até mesmo ofertar restos de comida pode aumentar o risco de obesidade", afirma.</p> <p class="texto">O recomendado é estabelecer horários fixos para alimentação, evitar deixar comida disponível o tempo todo e consultar um veterinário para definir a quantidade e a possível troca do tipo de ração, para uma de qualidade superior ou, em certos casos, para a versão light. Se necessário, o profissional pode prescrever uma dieta para o bichinho. Todas as alterações devem estar de acordo com o estilo de vida do dono e do animal.</p> <p class="texto"><a href="/revista-do-correio/2023/11/5138900-exercicios-fisicos-ajudam-na-saude-e-vitalidade-dos-pets.html">Movimentar-se é importante tanto para os cães quanto para os gatos</a>, para um aumento do gasto calórico e, consequentemente, a perda de peso. Estimular o pet a praticar atividades, aumentando a intensidade de forma gradual conforme a adaptação dele aos exercícios, é fundamental. Para cães, uma opção seria aumentar a frequência e a duração dos eios diários e das brincadeiras que estimulem a corrida para a busca de objetos. Para gatos, incentivar o movimento com brinquedos interativos, arranhadores e brincadeiras que estimulem a caça com bolas, varinhas, penas ou luzes.</p> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/02/18/282b094e3bbe62b20f0505c236655368-46745802.jpg" width="1920" height="2880" layout="responsive" alt="Atividades ao ar livre são benéficas para a saúde do animal "></amp-img> <figcaption>Reproduçãõ/ Pinterest - <b>Atividades ao ar livre são benéficas para a saúde do animal </b></figcaption> </div></p> <h3>Riscos </h3> <p class="texto">A obesidade é um fator de risco que desencadeia diversas outras patologias, principalmente as cardiovasculares, alterações endócrinas, problemas dermatológicos, respiratórios e articulares, por conta da carga excessiva do corpo. As implicações da obesidade, segundo Kamila Jhoplin, são: intolerância à glicose, risco aumentado de agravamento da diabetes, hipertrigliceridemia, lipidose hepática em gatos, insuficiência cardíaca congestiva, aumento do risco de neoplasias e pancreatite.</p> <p class="texto">Nem sempre é fácil perceber quando um animal de estimação está acima do peso, especialmente em raças que naturalmente têm um porte maior e uma pelagem característica. Uma boa forma é se atentar se o pet realiza certos movimentos de forma mais lenta, apresenta indisposição para correr, sente dificuldade para se locomover ou levantar e se apresenta dificuldade respiratória.</p> <p class="texto">Apenas o peso corporal não deve ser considerado como um indicador de sobrepeso na composição animal, mas deve ser observado e manipulado de acordo com a grande variação entre raças, faixas etárias e sexo, já que ele, por si só, não avalia a massa de tecido adiposo ou massa muscular.</p> <p class="texto">Um método muito utilizado pelos profissionais é o Escore de Condição Corporal (ECC), que avalia as características físicas com base na anamnese e na palpação da camada de gordura corporal. O teste utiliza uma escala de 1 a 9, em que de 1 a 3, o pet está abaixo do peso normal — as costelas, os ossos do quadril e as vértebras ficam bem aparentes. De 4 a 6 é o peso ideal e de 7 a 9, o animal encontra-se acima do peso, com costelas, ossos e vértebras pouco visíveis e dificuldade de senti-las na palpação.</p> <p class="texto">Apesar de ser uma escala simples, o ideal é procurar um veterinário para que ele possa realizar um diagnóstico preciso por meio de exames e técnicas específicas para cada caso e raça.</p> <h3 dir="ltr">Tem tratamento? </h3> <p dir="ltr">Felizmente, é possível combater a obesidade e garantir <a href="https://blogs.correiobraziliense.com.br/maisbichos/mantenha-o-melhor-amigo-em-boa-forma/">mais saúde e bem-estar ao animal com uma mudança no estilo de vida</a>. A conscientização e a paciência dos tutores são fundamentais durante o tratamento, já que, de acordo com a veterinária Ingrid da Silva, a perda de peso provém da constância e se dá de maneira gradativa.</p> <p dir="ltr">-Controle a alimentação.</p> <p dir="ltr">-Aumente e estimule um maior gasto de energia.</p> <p dir="ltr">-Faça check-ups regulares para monitorar a saúde do pet.</p> <p class="texto">*Estagiária sob a supervisão de Sibele Negromonte</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/revista-do-correio/2025/02/7065714-8-doencas-que-humanos-gatos-e-cachorros-tem-em-comum.html"> <amp-img src="https://midias.em.com.br/_midias/jpg/2025/02/20/tutoragatocachorro-46829642.jpg?20250220071524" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>8 doenças que humanos, gatos e cachorros têm em comum</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/revista-do-correio/2025/02/7067038-4-dicas-para-curtir-o-carnaval-sem-prejudicar-o-figado-e-o-estomago.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/02/21/saude_do_figado_no_carnaval-46933128.jpg?20250221114344" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>4 dicas para curtir o Carnaval sem prejudicar o fígado e o estômago</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/revista-do-correio/2025/02/7066477-5-cuidados-na-hora-de-fantasiar-os-animais-para-o-carnaval.html"> <amp-img src="https://midias.em.com.br/_midias/jpg/2025/02/20/buldogue_fantasia-46892658.jpg?20250220184605" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>5 cuidados na hora de fantasiar os animais para o Carnaval</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/revista-do-correio/2025/02/7066327-conheca-o-anjo-da-guarda-do-signo-de-peixes.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/02/20/signo_peixes-46882297.jpg?20250220165654" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>Conheça o anjo da guarda do signo de Peixes</span> </div> </a> </li> </ul> </div></p> <p class="texto"> <br /></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fmidias.correiobraziliense.com.br%2F_midias%2Fjpg%2F2025%2F02%2F18%2F360x240%2F1_22ddd4b9152620a08cb01e7fda85da3a-46744824.jpg", "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fmidias.correiobraziliense.com.br%2F_midias%2Fjpg%2F2025%2F02%2F18%2F360x240%2F1_22ddd4b9152620a08cb01e7fda85da3a-46744824.jpg", "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fmidias.correiobraziliense.com.br%2F_midias%2Fjpg%2F2025%2F02%2F18%2F360x240%2F1_22ddd4b9152620a08cb01e7fda85da3a-46744824.jpg" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Loanne Guimarães", "url": "/autor?termo=loanne-guimaraes-" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 63e5x

Pets fora de forma? Atente 59x5h se aos sintomas e riscos
Bichos

Pets fora de forma? Atente-se aos sintomas e riscos 6p2164

O sobrepeso e a obesidade não se referem apenas a uma questão estética, mas a um problema de saúde que pode afetar também cães e gatos. Pequenas mudanças na rotina podem fazer uma grande diferença na qualidade de vida deles 3m1z2c

A obesidade é uma doença crônica mundial, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), que acaba afetando também os animais. Segundo dados da pesquisa realizada pela Mars Petcare, 59% dos cães e 52% dos gatos no mundo sofrem com a obesidade. Por ser uma condição patológica multifatorial, não é causada por apenas um problema específico. Na maioria dos casos, uma rotina sedentária e uma alimentação desequilibrada proporcionada pelo tutor são as principais causas do problema.

Fatores genéticos e pets adultos e idosos também têm um peso nessa equação. De acordo com Kamila Jhoplin, médica veterinária pós-graduada em nutrição e endocrinologia, algumas raças são mais propensas a desenvolver obesidade, como pug, dachshund, cavalier king Charles e scottish terrier, de pequeno porte. De médio porte, incluem-se beagle, cocker spaniel e basset hound, e de grande porte, labrador retriever, collie, golden retriever e rottweiler. Os gatos de raças mistas apresentam maior probabilidade de desenvolver obesidade comparados aos de raças puras.

Segundo a veterinária, após a castração de cães e gatos, ocorrem alterações hormonais, como a redução na concentração de testosterona e estrogênio, que podem afetar o ganho de peso. Esses hormônios, quando desequilibrados, podem elevar o apetite do animal e diminuir a massa magra.

É o caso da Maggie, uma cadela de 7 anos. Seu tutor, Geancarlo Barbosa, conta que após a castração e uma cirurgia de retirada de hérnia, ela acabou ganhando alguns quilos e perdendo hábitos de exercícios que tinha antes. "Mudamos a ração e a quantidade oferecida, por indicação da veterinária. Já que ela não faz exercícios físicos constantes como antes, tivemos que recompensar na comida", explica o tutor.

Reprodução/ Arquivo Pessoal - Antes e depois da Meggie

Comer bem e gastar energia!  1s5m5b

Assim como os humanos, cachorros e gatos podem ficar obesos por consumirem mais calorias do que gastam. Alguns hábitos alimentares, muitas vezes herdados dos tutores, acabam proporcionando uma alimentação inadequada, gerando o ganho de peso. Para Ingrid da Silva, médica veterinária, fornecer petiscos em excesso, como forma de recompensa, e ofertar muitas frutas achando que, por serem naturais, não vão interferir no ganho de peso são alguns dos erros mais comuns que os tutores cometem ao alimentar o pet. "Fornecer alimentação com o mesmo preparo da família e até mesmo ofertar restos de comida pode aumentar o risco de obesidade", afirma.

O recomendado é estabelecer horários fixos para alimentação, evitar deixar comida disponível o tempo todo e consultar um veterinário para definir a quantidade e a possível troca do tipo de ração, para uma de qualidade superior ou, em certos casos, para a versão light. Se necessário, o profissional pode prescrever uma dieta para o bichinho. Todas as alterações devem estar de acordo com o estilo de vida do dono e do animal.

Movimentar-se é importante tanto para os cães quanto para os gatos, para um aumento do gasto calórico e, consequentemente, a perda de peso. Estimular o pet a praticar atividades, aumentando a intensidade de forma gradual conforme a adaptação dele aos exercícios, é fundamental. Para cães, uma opção seria aumentar a frequência e a duração dos eios diários e das brincadeiras que estimulem a corrida para a busca de objetos. Para gatos, incentivar o movimento com brinquedos interativos, arranhadores e brincadeiras que estimulem a caça com bolas, varinhas, penas ou luzes.

Reproduçãõ/ Pinterest - Atividades ao ar livre são benéficas para a saúde do animal

Riscos  1o2b61

A obesidade é um fator de risco que desencadeia diversas outras patologias, principalmente as cardiovasculares, alterações endócrinas, problemas dermatológicos, respiratórios e articulares, por conta da carga excessiva do corpo. As implicações da obesidade, segundo Kamila Jhoplin, são: intolerância à glicose, risco aumentado de agravamento da diabetes, hipertrigliceridemia, lipidose hepática em gatos, insuficiência cardíaca congestiva, aumento do risco de neoplasias e pancreatite.

Nem sempre é fácil perceber quando um animal de estimação está acima do peso, especialmente em raças que naturalmente têm um porte maior e uma pelagem característica. Uma boa forma é se atentar se o pet realiza certos movimentos de forma mais lenta, apresenta indisposição para correr, sente dificuldade para se locomover ou levantar e se apresenta dificuldade respiratória.

Apenas o peso corporal não deve ser considerado como um indicador de sobrepeso na composição animal, mas deve ser observado e manipulado de acordo com a grande variação entre raças, faixas etárias e sexo, já que ele, por si só, não avalia a massa de tecido adiposo ou massa muscular.

Um método muito utilizado pelos profissionais é o Escore de Condição Corporal (ECC), que avalia as características físicas com base na anamnese e na palpação da camada de gordura corporal. O teste utiliza uma escala de 1 a 9, em que de 1 a 3, o pet está abaixo do peso normal — as costelas, os ossos do quadril e as vértebras ficam bem aparentes. De 4 a 6 é o peso ideal e de 7 a 9, o animal encontra-se acima do peso, com costelas, ossos e vértebras pouco visíveis e dificuldade de senti-las na palpação.

Apesar de ser uma escala simples, o ideal é procurar um veterinário para que ele possa realizar um diagnóstico preciso por meio de exames e técnicas específicas para cada caso e raça.

Tem tratamento?  ul3m

Felizmente, é possível combater a obesidade e garantir mais saúde e bem-estar ao animal com uma mudança no estilo de vida. A conscientização e a paciência dos tutores são fundamentais durante o tratamento, já que, de acordo com a veterinária Ingrid da Silva, a perda de peso provém da constância e se dá de maneira gradativa.

-Controle a alimentação.

-Aumente e estimule um maior gasto de energia.

-Faça check-ups regulares para monitorar a saúde do pet.

*Estagiária sob a supervisão de Sibele Negromonte

 

Mais Lidas 72595f

Reproduçãõ/ Pinterest - Atividades ao ar livre são benéficas para a saúde do animal
Reprodução/ Arquivo Pessoal - Antes e depois da Meggie