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Quando mais velhos, o bem-estar pode se tornar mais delicado, gerando problemas mais sérios, como é o caso da síndrome cardiorrenal. </p> <p class="texto">Doenças cardiovasculares e renais são muito frequentes em <a href="/revista-do-correio/2025/03/amp/7091479-5-cuidados-importantes-com-caes-e-gatos-idosos.html" target="_blank">cães e gatos idosos</a>. Esses sistemas estão intimamente envolvidos na regulação da pressão arterial e do equilíbrio hídrico, a ingestão e a perda de água no organismo. Tendo isso em mente, a síndrome cardiorrenal é uma condição em que problemas no coração afetam negativamente os rins. E vice-versa: alterações renais alteram o funcionamento cardíaco.</p> <p class="texto">Isso acontece porque o coração e os rins são órgãos que "conversam" muito um com o outro. Se um deles começa a não funcionar direito, esse manda sinais para o outro, como um pedido de ajuda. Às vezes, porém, essas tentativas de compensação acabam prejudicando o outro órgão também. 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Ela diz que o acompanhamento de um profissional veterinário durante a vida do pet é essencial, pois, por meio dele, é possível fazer diagnósticos precoces e, dessa forma, definir a melhor forma de tratamento.   </p> <p class="texto">"No caso do diagnóstico de uma doença renal, podem ser feitas mudanças alimentares, acompanhamento de parâmetros laboratoriais e da pressão, o que vai retardar sua evolução e seu reflexo no coração", indica  Débora. "Quando falamos de uma doença cardíaca, podemos otimizar a função do coração, para que esse continue enviando o volume de sangue adequado para a circulação, mantendo o funcionamento adequado dos rins." </p> <p class="texto">O procedimento a ser seguido para o tratamento da síndrome é individualizado e dependerá da causa e da gravidade da síndrome cardiorrenal. Pode ser que seja necessária uma abordagem multidisciplinar, envolvendo veterinários cardiologista, nefrologista e clínico geral. 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O bichinho já fragilizado vai precisar, na maior parte das vezes, mudar sua rotina e dieta, e até precisar ingerir medicamentos, necessitando ainda mais do carinho do seu dono.</p> <p class="texto">*Estagiária sob a supervisão de Sibele Negromonte </p> <p class="texto"> <div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/revista-do-correio/2025/04/7110850-alem-das-feridas-a-importancia-de-acolher-animais-vitimas-de-violencia.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/04/15/woman_hugging_cute_rescue_dog-49739324.jpg?20250420185347" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>Além das feridas: a importância de acolher animais vítimas de violência</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/revista-do-correio/2025/04/7123504-7-curiosidades-sobre-os-gatos-tricolores.html"> <amp-img 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Coração e rins k5a4w dupla que merece atenção na saúde dos pets
Bichos

Coração e rins: dupla que merece atenção na saúde dos pets 4w3m63

Cuidar de um pet vai além de dar comida, água e levar para ear. Quem deseja esse amor incondicional precisa também ter atenção à saúde do bichinho 2z3p4c

A saúde de cães e gatos não é intrinsecamente frágil, mas requer atenção, pois os pets podem ser suscetíveis a diversas doenças e problemas, como infecções, parasitas, alergias e até mesmo doenças genéticas e comportamentais. Quando mais velhos, o bem-estar pode se tornar mais delicado, gerando problemas mais sérios, como é o caso da síndrome cardiorrenal. 

Doenças cardiovasculares e renais são muito frequentes em cães e gatos idosos. Esses sistemas estão intimamente envolvidos na regulação da pressão arterial e do equilíbrio hídrico, a ingestão e a perda de água no organismo. Tendo isso em mente, a síndrome cardiorrenal é uma condição em que problemas no coração afetam negativamente os rins. E vice-versa: alterações renais alteram o funcionamento cardíaco.

Isso acontece porque o coração e os rins são órgãos que "conversam" muito um com o outro. Se um deles começa a não funcionar direito, esse manda sinais para o outro, como um pedido de ajuda. Às vezes, porém, essas tentativas de compensação acabam prejudicando o outro órgão também. Quando há um problema cardíaco, os rins não recebem sangue e oxigênio da maneira adequada, devido à redução do volume sanguíneo bombeado pelo coração e, assim, am a sofrer pela baixa entrega. Já se os rins estão doentes, ocorre uma retenção de volume, acúmulo e desequilíbrio de substâncias e eletrólitos, o que prejudica o funcionamento cardíaco.

Sinais de alerta 1s245d

As médicas veterinárias Débora Tristão e Ana Paula Tristão são irmãs e sócias. Elas atestam que, no consultório que dividem, Pet Cardio Brasília, já atenderam a diversos casos de cães e gatos com síndrome cardiorrenal, a maioria idosos. Elas explicam que os primeiros sinais dessa síndrome podem variar de acordo com o problema inicial. "De maneira geral, incluem letargia, perda de apetite, aumento da sede e da micção, dificuldade respiratória, tosse, fraqueza e/ou intolerância ao exercício. É importante observar qualquer mudança no comportamento ou nas rotinas do animal, principalmente no caso dos felinos", reforma Débora. 

A veterinária também explica que o diagnóstico é realizado por meio da avaliação do histórico clínico do animal, junto ao que for encontrado em exames físicos e laboratoriais. Ela diz que o acompanhamento de um profissional veterinário durante a vida do pet é essencial, pois, por meio dele, é possível fazer diagnósticos precoces e, dessa forma, definir a melhor forma de tratamento.   

"No caso do diagnóstico de uma doença renal, podem ser feitas mudanças alimentares, acompanhamento de parâmetros laboratoriais e da pressão, o que vai retardar sua evolução e seu reflexo no coração", indica  Débora. "Quando falamos de uma doença cardíaca, podemos otimizar a função do coração, para que esse continue enviando o volume de sangue adequado para a circulação, mantendo o funcionamento adequado dos rins." 

O procedimento a ser seguido para o tratamento da síndrome é individualizado e dependerá da causa e da gravidade da síndrome cardiorrenal. Pode ser que seja necessária uma abordagem multidisciplinar, envolvendo veterinários cardiologista, nefrologista e clínico geral. O processo de cura demandará tempo, atenção e cuidado do tutor. O bichinho já fragilizado vai precisar, na maior parte das vezes, mudar sua rotina e dieta, e até precisar ingerir medicamentos, necessitando ainda mais do carinho do seu dono.

*Estagiária sob a supervisão de Sibele Negromonte 

 


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