{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/tecnologia/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/tecnologia/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/tecnologia/", "name": "Tecnologia", "description": "Informe-se sobre o que ocorre nas redes sociais e as novidades tecnológicas ", "url": "/tecnologia/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/tecnologia/2022/09/5039223-brasilia-quer-se-tornar-a-capital-nacional-dos-e-sports.html", "name": "Brasília quer se tornar a capital nacional dos e-Sports", "headline": "Brasília quer se tornar a capital nacional dos e-Sports", "description": "", "alternateName": "Esportes Eletrônicos", "alternativeHeadline": "Esportes Eletrônicos", "datePublished": "2022-09-24-0317:05:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">Programado para o primeiro semestre de 2023, evento de esportes eletrônicos, chamados de e-Sports, vai movimentar o Distrito Federal. A promessa foi feita na manhã deste sábado (24), durante o lançamento da Liga Candanga de e-Sports (LCE), em hotel na Asa Norte. O campeonato projeta reunir 25 mil pessoas e tem objetivo de transformar Brasília na capital nacional da modalidade.</p> <p class="texto">Para iniciar a produção do torneio, a liga convocou o de eventos Moacir Alves. Um dos diretores da Campus Party e representante brasileiro de uma empresa alemã de esportes eletrônicos, ele é uma das maiores referências da modalidade no Brasil. No currículo, atuação por equipes de Corinthians e Cruzeiro. “Brasília tem potencial para ser o grande centro de e-Sports do Brasil. Tudo aqui é propício, desde a quantidade de praticantes à estrutura”, comenta.</p> <p class="texto">De acordo com o gestor, o entanto, faltam profissionais e apoio governamental. “O mercado de trabalho para os esportes eletrônicos é vasto e está em crescimento, mas falta mão-de-obra especializada”, lamenta Moacir. “Além disso, falta os políticos terem a visão de que trata-se uma ferramenta de transformação social. Estamos falando aqui de geração de emprego e renda, educação, assistência social e combate à violência. Enquanto uma criança joga, ela se capacita e não está fazendo besteira nas ruas”, resume.</p> <p class="texto">Com projetos sociais ligados ao e-Sports no DF, Renata d’Aguiar vê a prática como uma forma de economia criativa. Fundadora do Instituto Reciclando o Futuro, recentemente, ela inaugurou um centro de treinamento para 250 crianças e jovens em situação de vulnerabilidade de Ceilândia</p> <p class="texto">“Treinamos de forma gratuita com toda estrutura de última geração pessoas da região. É mais que formar grandes atletas. De alguma forma a gente combate a evasão escolar, ensina uma profissão do futuro e promove a inclusão digital dessas pessoas”, comenta.</p> <p class="texto">Conforme explica Renata d’Aguiar, a ideia é expandir esses centros para mais regiões do DF. “Nosso próximo o é buscar parcerias com empresas do ramo e levar essa pauta para a Câmara Legislativa e para o Poder Executivo, com o objetivo de implementá-la dentro da política pública de educação”, projeta.</p> <p class="texto">Aos 28 anos, o mineiro Pedro Cruz, mais conhecido como Coach Galo, é técnico da equipe Nova Gaming, atual campeã dos Jogos Universitários Brasileiros, disputado em Brasília nessas últimas semanas. Segundo ele, é fundamental que os estados se organizem em federações e ligas. “Isso fortalece a modalidade, garante representatividade e eleva o nível de profissionalismo”, comemora.</p> <p class="texto">Coach Galo enfatiza que o mercado dos e-Sports vai crescer muito nos próximos anos, principalmente por conta da chegada da rede 5G. “É preciso, porém, se especializar. Os competidores chegam a tirar R$ 50 mil em um torneio. Mas não são apenas os jogadores. Algumas funções, após um curso de seis meses, pagam até R$ 6 mil por mês ao profissional”, frisa. “Deixou de ser brincadeira de criança e virou profissional”. Proplayers, streamers, influenciadores e casters. Essa são algumas vagas que precisam ser ocupadas.</p> <p class="texto"><br />Nomes como Nobru, apelido de Bruno Goes, ganharam notoriedade internacional em jogos como Free Fire e Counter Strike, entre outros. Projeta-se que o paulista chegue a capitalizar até R$ 2 milhões mensais com os es-Sports.</p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/09/24/1200x800/1_whatsapp_image_2022_09_24_at_17_01_05-26502495.jpeg?20220924170553?20220924170553", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/09/24/1000x1000/1_whatsapp_image_2022_09_24_at_17_01_05-26502495.jpeg?20220924170553?20220924170553", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/09/24/820x547/1_whatsapp_image_2022_09_24_at_17_01_05-26502495.jpeg?20220924170553?20220924170553" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Correio Braziliense", "url": "/autor?termo=correio-braziliense" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 5n83p

Brasília quer se tornar a capital nacional dos e 6h5w17 Sports
Esportes Eletrônicos

Brasília quer se tornar a capital nacional dos e-Sports 6u2n68

DF organizará evento para mais de 25 mil pessoas. Iniciativa vai fomentar a geração de até 20 mil empregos diretos e indiretos 6o6op

Programado para o primeiro semestre de 2023, evento de esportes eletrônicos, chamados de e-Sports, vai movimentar o Distrito Federal. A promessa foi feita na manhã deste sábado (24), durante o lançamento da Liga Candanga de e-Sports (LCE), em hotel na Asa Norte. O campeonato projeta reunir 25 mil pessoas e tem objetivo de transformar Brasília na capital nacional da modalidade.

Para iniciar a produção do torneio, a liga convocou o de eventos Moacir Alves. Um dos diretores da Campus Party e representante brasileiro de uma empresa alemã de esportes eletrônicos, ele é uma das maiores referências da modalidade no Brasil. No currículo, atuação por equipes de Corinthians e Cruzeiro. “Brasília tem potencial para ser o grande centro de e-Sports do Brasil. Tudo aqui é propício, desde a quantidade de praticantes à estrutura”, comenta.

De acordo com o gestor, o entanto, faltam profissionais e apoio governamental. “O mercado de trabalho para os esportes eletrônicos é vasto e está em crescimento, mas falta mão-de-obra especializada”, lamenta Moacir. “Além disso, falta os políticos terem a visão de que trata-se uma ferramenta de transformação social. Estamos falando aqui de geração de emprego e renda, educação, assistência social e combate à violência. Enquanto uma criança joga, ela se capacita e não está fazendo besteira nas ruas”, resume.

Com projetos sociais ligados ao e-Sports no DF, Renata d’Aguiar vê a prática como uma forma de economia criativa. Fundadora do Instituto Reciclando o Futuro, recentemente, ela inaugurou um centro de treinamento para 250 crianças e jovens em situação de vulnerabilidade de Ceilândia

“Treinamos de forma gratuita com toda estrutura de última geração pessoas da região. É mais que formar grandes atletas. De alguma forma a gente combate a evasão escolar, ensina uma profissão do futuro e promove a inclusão digital dessas pessoas”, comenta.

Conforme explica Renata d’Aguiar, a ideia é expandir esses centros para mais regiões do DF. “Nosso próximo o é buscar parcerias com empresas do ramo e levar essa pauta para a Câmara Legislativa e para o Poder Executivo, com o objetivo de implementá-la dentro da política pública de educação”, projeta.

Aos 28 anos, o mineiro Pedro Cruz, mais conhecido como Coach Galo, é técnico da equipe Nova Gaming, atual campeã dos Jogos Universitários Brasileiros, disputado em Brasília nessas últimas semanas. Segundo ele, é fundamental que os estados se organizem em federações e ligas. “Isso fortalece a modalidade, garante representatividade e eleva o nível de profissionalismo”, comemora.

Coach Galo enfatiza que o mercado dos e-Sports vai crescer muito nos próximos anos, principalmente por conta da chegada da rede 5G. “É preciso, porém, se especializar. Os competidores chegam a tirar R$ 50 mil em um torneio. Mas não são apenas os jogadores. Algumas funções, após um curso de seis meses, pagam até R$ 6 mil por mês ao profissional”, frisa. “Deixou de ser brincadeira de criança e virou profissional”. Proplayers, streamers, influenciadores e casters. Essa são algumas vagas que precisam ser ocupadas.


Nomes como Nobru, apelido de Bruno Goes, ganharam notoriedade internacional em jogos como Free Fire e Counter Strike, entre outros. Projeta-se que o paulista chegue a capitalizar até R$ 2 milhões mensais com os es-Sports.