Um estudo da Universidade Estadual da Pensilvânia encontrou uma nova forma de modificar células para evitar os efeitos do Alzheimer e de outras doenças neurodegenerativas no cérebro ao impedir a morte de neurônios, os mantendo reparados. Os achados foram publicados no periódico científico iScience na última terça-feira (2).
Enquanto a maioria dos tratamentos para o Alzheimer até agora focou nas mudanças causadas pela doença em seus estágios finais, a pesquisa buscou meios de tratar problemas iniciais iniciais que levam ao desenvolvimento da condição, como o acúmulo da proteína amilóide. Também foram estudadas outras doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Esclerose Lateral Amiotrófica.
Tratando células contra Alzheimer 1d42b
Não há ainda, na ciência, um acordo sobre a causa biológica ou mecanismo de funcionamento exato do Alzheimer. Um dos aspectos suspeitos de influenciar a doença está nas moléculas chamadas “proteínas de heparam sulfato-modificadas”. Elas estão tanto na superfície das células animais quanto em sua matriz, e ajudam a mandar sinais que ditam à célula como e quando crescer, além de sua interação com o ambiente.
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