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Artigo

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O Prêmio da Música Brasileira, um dos eventos de maior relevância do segmento artístico do país, chega à 32ª edição com a cerimônia que ocorre amanhã, a partir das 21h, no imponente Theatro Municipal, no centro do Rio de Janeiro. Além da entrega de troféus para os vencedores em 17 categorias, está programada uma série de apresentações protagonizadas por nomes de destaque da MPB, que vão interpretar composições do repertório de Chitãozinho e Xororó.

A mais antiga dupla sertaneja em atividade, formada pelos irmãos paranaenses, radicados em São Paulo, é alvo da homenagem deste ano do PMB, que já reverenciou artistas da relevância de Noel Rosa, Tom Jobim, Tim Maia, Gonzaguinha, Maria Bethânia, Alcione e Rita Lee. A série de pocket-shows vai proporcionar encontros inéditos e surpreendentes em cena, como o da cantora Sandy e do cantor João Bosco, acompanhados pelo acordeonista Mestrinho.

Idealizado e dirigido por José Maurício Machline e patrocinado pela BTG Pactual, o evento conta com a participação de dois artistas que iniciaram a carreira em Brasília: a cantora e compositora Zélia Duncan, responsável pela criação do roteiro; e o multi-instrumentista Hamilton de Holanda, que tem como concorrentes na categoria instrumental Amaro Freitas, Carlos Malta, Hermeto Pascoal e Yamandú Costa. 

No centro  da celebração, há o resgate da trajetória de mais de cinco décadas da dupla que levou o sertanejo das raízes do interior para os maiores palcos do país e do exterior. Ícones que abriram caminhos para gerações de artistas, Chitãozinho & Xororó romperam barreiras para que o Brasil inteiro se reconhecesse nesse gênero que nasceu simples, mas se tornou gigantesco.

De acordo com Machline, o Prêmio da Música Brasileira sempre teve a missão de reconhecer a riqueza da música feita no Brasil, em todas as suas formas. Para ele, celebrar Chitãozinho e Xororó é também enaltecer a força transformadora do sertanejo na cultura brasileira. A jornada da dupla tem direção musical de Cláudio Paladini, direção artística de Luisa Anik, cenografia de Gringo Cardia e apoio da União Brasileira de Compositores e correalização do Ministério da Cultura.

 


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